Virtual crimes and their biopsychosocial implications: A literature review

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i7.42497

Keywords:

Virtual crimes; Brazilian legislation; Psychosocial damage.

Abstract

Born in the 1960s, the Internet has become the most important media outlet of recent times, being responsible for the largest number of information spread in the world. Despite the undeniable importance it is necessary to analyze its benefits and also what is obscure in this discovery that transformed the land into a large global village. In this sense, the objective of this study was to investigate the current reality of virtual crimes in Brazil and how they affect victims from the biopsychosocial point of view. This is a descriptive review of the literature, that is the critical, meticulous and broad analysis of publications arising from a particular theme or a certain area of knowledge Through consultation in online databases, books, scientific articles and national and international publications, international articles indexed. The execution of this work was carried out with the three stages that characterize the Descriptive Review: the first stage consisted of the bibliographic survey in the databases; second stage consisted of reading the titles and abstracts of previously selected articles. The third stage was selected by the articles used for this study. The Internet was developed in the United States on October 29, 1969 as a result of the Cold War. The Brazilian legislation for cybercrime consists only of Law 9.609/98 entitled Software Law; Law 12.737/2012 known as Carolina Dickmann Law and Law 12.965/2014 known as the Internet Civil Framework Law. The best known cybercrimes are: Crime against honor, cyberbulling, child pornography, copyright infringement, fakeprofiles, rape crime, threat, racism and fake news.  The biopsychosocial changes that affect victims of cybercrime can be physical as; tiredness, sleep disorders, enuresis, migraine, digestive disorders, nausea, body ado. Psychological disorders are fear, anger, anxiety, stress, feeling of humiliation and impotence, sadness, depression, suicidal ideation and panic syndrome.

References

Ataíde, A. A. (2017). Crimes virtuais: uma análise da impunidade e dos danos causados às vítimas. Maceió. 45f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) – Faculdade da Cidade de Maceió / FACIMA.

Barreto, M. (2000). Uma jornada de humilhações. Dissertação de Mestrado, PUC/SP.

Belão, J. C. F., Leão Jr. & Carvalho, J. E. (2012). Redes Sociais: do Lazer Online ao Cyberbullying. Anais do VI Encontro do Lazer do Paraná. Maringá. Paraná.

Burke, G. (2020). Perfil fake nas redes sociais e crimes virtuais. Burke Advogados, 19 de Maio de 2020. https://burke.com.br/publicacoes/perfil-fake-nas-redes-sociais-e-crimes-virtuais.

Campelo, L. & Pires, P. F. (2019). Crimes virtuais. jus.com.br/artigos/72619/crimes-virtuais.

Carvalho, M. A. (2014). Marco Civil brasileiro para a Internet já é copiada no exterior (2014). http://conjur.com.br/2014-set-02/marco-civil-brasileiro-internet-copiado-exterior.

Cassanti, M. O. (2014). Crimes Virtuais, Vítimas Reais. Brasport.

Convenção do cibercrime (2001). Budapeste.

Celi, R. (2019). Fake News: o que é? https://mundoeducacao.uol.com.br/curiosidades/fake-news.htm.

Content, R. (2020) A História da Internet. https://rockcontent.com/blog/historia-da-internet.

Correio Brasiliense (2010). CorreioBraziliense.com.br/app/noticia/tecnologia/2010/11/29/interna_tecnologia,225250/crimes-na-web-causam-traumas-tao-serios-quanto-no-mundo-real-diz-pesquisa.shtml

Ferreira, S. L., Lima, M. F. M., & Pretto, N. L. Mídias digitais e. In: Barbosa filho, Castro, Takashi. (Orgs.). (2005). Mídias digitais: convergência tecnológica e inclusão social. Paulinas, p. 225-255.

Gouveia, S. M. P. (1997). O direito na era digital: Crimes praticados por meio da informática. Mauad, <http://books.google.com.br/books?id=3vzmW3DtAuQC&pg=PA43&lpg=PA43&dq=o+legislador+come%C3%A7ou+a+se+preocupar+com+o+mau+uso+dos+recursos+da+inform%C3%A1tica&source=bl&ots=m%20o%20mau%20uso%20dos%20recursos%20da%20inform%C3%A1tica&f=false>.

Greco Filho, V. (2020). Algumas observações sobre o direito penal e a internet. Boletim do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais - IBCCRIM, 8(95).

Hirigoyen, M. F. (2002). Assédio moral: A violência perversa do cotidiano. (2a ed.), p. 28. São Paulo: Bertrand. http://portopublicidade.com.br/2019/11/11/os-principais-crimes-na-internet-e-suas-consequencias/ https://guilhermebsschaun.jusbrasil.com.br/artigos/686948017/uma-lista-com-24-crimes-virtuais

Jaber, J. (2014). CID 10 CAPÍTULO V: Transtornos Mentais e Comportamentais.

Kaminski, O. (2003). Internet Legal: O direito na tecnologia da informação. Juruá.

Kucharski, A. (2016). "Post-Truth: Study Epidemiology of Fake News," 540 Nature 545.

La Taille Y. J. J. M. R. de, Bedoian, G., & Gimenez, P. A. (1991). organismo do perímetro moral do contubérnio: o ambiente da admissão na categoria de valores éticos em subordinados de 6 a 14 anos. Psicologia, Conjectura e Análise, Brasília, 7(2), 91-110.

Leão, P. R. (2020). Crimes Cibernéticos: Uma abordagem sistêmica e vitimodogmática. (Tese de Mestrado apresentada ao Programa de Perícias Forense da Universidade de Pernambuco) 99p.

Oliveira, B. M., Reis, K. M., & Siqueira, M. S. (2017). Crimes virtuais e a legislação brasileira. Ver Repensando o Direito. 7 (13).

Ortega, R., Elipe, P., & Mora-Mercha´ J. A. (2012). The Emotional Impact of Bullying and Cyberbullying on Victims: A European Cross-National Study. Aggressive Behavior. 38 (5), 342-356.

Otavio Frias Filho é diretor de redação do jornal Folha de S. Paulo e autor dos livros de ensaios Queda Livre (Companhia das Letras) e Seleção Natural (Publifolha). Rev USP, 116, jan/fev/mar 2018

Pinheiro, P. P. Regulamentação da Web. Cadernos Adenauer XV, (4), 33-44, http://www.kas.de/wf/doc/16471-1442-5-30.pdf

Price, M., & Dalgleish, J. (2010). Cyberbullying experiences, impacts and coping strategies as described by Australian young people. Youth Studies Australia, 29(2), 51-59.

Raskauskas, J., & Stoltz, L, A. D. (2007) Involvement in traditional and electronic bullying among adolescents. Dev Psychology. 43(3), 564-575.

Roque, S. R. (2017) Criminalidade Informática – Crimes e Criminosos do Computador. ADPESP Cultural.

Sanches, A. G., & Angelo, A. E. Insuficiência das leis em relação aos crimes cibernéticos no Brasil. jus.com.br/artigos/66527/insufuciencia-das-leis-em-relaçao-aos-crimes-ciberneticos-n0-brasil. Acesso em 8 de novembro de 2019.

Shariff, S. (2011) Ciberbullying: questões e soluções para a escola, a sala de aula e a família. ArtMed.

Smith, P. K. (2008) Intimidação por colegas e maneiras de evitá-la. In E. Debarbieux & C. Blaya (Eds.), Violência nas escolas e políticas públicas (pp. 187-205). Brasília, DF: UNESCO.

Tanaka, Y. G. (2016). Os crimes contra a honra e a internet. Brasilia, Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Centro Universitário de Brasília para obtenção do grau de Bacharel em Direito.

Published

12/07/2023

How to Cite

TRAVASSOS, R. M. C. .; CARDOSO, M. do S. O. .; MILHOMENS FILHO, J. A. .; MELO JÚNIOR, P. M. de R. . Virtual crimes and their biopsychosocial implications: A literature review. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 7, p. e5312742497, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i7.42497. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/42497. Acesso em: 22 dec. 2024.

Issue

Section

Health Sciences