Evaluation of the ecological delinting for cotton seeds
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i10.43529Keywords:
Delinting; Gossypium hirsutum, L.; Cotton seeds; Línter.Abstract
One of the phases of processing cotton seeds for planting is their delinting, which consists of removing the linter to facilitate their distribution in the planting furrow and eventually eliminate pests and diseases. There are three types of delinting: mechanical, chemical and flame. The mechanical method is inefficient in extracting linter, the chemical method uses acid that is difficult to handle and is not accepted in organic or ecological systems, so the flame method is the most suitable for this type of agriculture. The objective of this work was to evaluate a fame delintator of simple design (prototype), low cost, efficient and suitable for small areas of agroecological cotton planting. Seeds were analyzed with linter, delinted with sulfuric acid and flamed with one, two and three passes through the prototype chamber. It was observed that there was no significant difference between the seeds with cotton linter (control) and the other treatments studied. This fact can be justified, due to the efficient artificial cooling adapted in the lower part of the equipment where the flamed seeds fall by gravity.
References
Almeida, M. A. (1979). Estudo de sementes de algodoeiro deslintadas mecanicamente, à flama e quimicamente. Piracicaba: ESALQ/USP.
Bezerra, J. E. S., Pereira, J. P. G., Firmino, P. T., & Cabral, R. R. (1990). Desenvolvimento de um mini-flambador para uso de médios produtores de sementes de algodão. In Reunião Nacional do Algodão, Anais dos trabalhos 6 (p. 150). Campina Grande, PB, Brasil.
Brasil (2009). Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Regras para Análise de Sementes. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária, Brasília: Brasil. https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/insumos-agropecuarios/arquivos-publicacoes-insumos/2946_regras_analise__sementes.pdf
Brunetta, E., Brunetta, P. S. F., & Freire, E. C. (2011). Produção de sementes de algodão. (2a ed.) Aparecida de Goiânia: Mundial Gráfica.
Carvalho, N. M., & Nakagawa, J. (2012). Sementes: ciência, tecnologia e produção. (5a ed.). Funep.
Clavijo, V. C. A. (1990). Desmote. In: Federación Nacional de Algodoneros Bogotá (Colombia) (Orgs.), Bases Técnicas para el cultivo del algodón en Colombia (pp. 633-653). Bogotá: Guadalupe. http://hdl.handle.net/20.500.12324/12764
Corrêa, J. R. V. (1989). Algodoeiro: Informações básicas para o seu cultivo. Belém: EMBRAPA-UEPAE, Documentos, 11. 29p. https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/383206/1/BelemDoc11.pdf
Delouche, J. C. (1981). Metodologia de pesquisa em sementes. II. Secagem, beneficiamento e armazenamento. Revista Brasileira de Sementes, 3(2), 48-55.
Gabriel, D., Trombetta, G., Henrique, G., Perecin Júnior, H., Muniz, R., & Souza, L. C. D. (2015). Deslintamento de sementes de algodão. Revista Conexão Eletrônica, 2(1), 105-113.
Guimarães, F. M., Guedes, M. H. S., Cartaxo, W. V., Silva, O. R. R. F., & Santos, J. W. (2019). Desenvolvimento e avaliação de um flambador para o deslintamento de sementes de algodão para a agricultura orgânica. Anais do Congresso Brasileiro do Algodão, Goiânia, GO, Brasil, 12.
Gurjão Filho, H. (2009). Deslintador mecânico-químico de sementes de algodão: desenvolvimento, avaliação e estudo do efeito latente do deslintamento das sementes durante o armazenamento. 100 f. (Tese de doutorado). Universidade Federal de Campina Grande, Campina Grande, PB, Brasil.
Lopes, K. P., Bruno, R. L. A., Costa, R. F., Bruno, G. B., & Rocha, M. S. (2006). Efeito do beneficiamento na qualidade fisiológica e sanitária de sementes do algodoeiro herbáceo. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, 10(2), 426–435. https://doi.org/10.1590/S1415-43662006000200025
Medeiros Filho, S., Fraga, A. C., Carvalho, M. L. M., Mendes, A. N. G., & Vieira, M. G. G. C. (1995). Avaliação da qualidade fisiológica de sementes de algodão submetidas a deslintamento químico e beneficiamento. Ciência e Prática, 19(4), 357-364.
Oliveira, A. B., Moreira, F. J. C., Dutra, A. S., & Medeiros Filho, S. (2010). Qualidade fisiológica de sementes de algodão submetidas ao condicionamento osmótico e secagem. Revista Brasileira de Ciências Agrárias, 5(3), 358-363. https://doi.org/10.5039/agraria.v5i3a783
Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. UFSM. https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1
Queiroga, V. P., Durán, J. M., & Assunção, M. V. (2022). Tecnologias utilizadas no recobrimento de sementes de algodão e gergelim. Campina Grande: AREPB. https://issuu.com/abarriguda/docs/livro_algod_o_e_gergelim
Queiroga, V. P., Duran, J. M., Santos, J. W., & Queiroga, D. A. N. (2007). Efeito do recobrimento de sementes de algodão sobre sua qualidade fisiológica. Rev. Bras. Oleaginosas Fibrosas, 11(3), 131-137. https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPA/21032/1/1132007002_rbof113131-1372007.pdf
Silva, J. M. M. (1977). Efeito de métodos de deslintamento na germinação e vigor de algodoeiro. (Dissertação de mestrado). Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", Universidade de São Paulo. Piracicaba, SP, Brasil.
Silva, R. R. F. S., & Carvalho, O. F. (1998). Beneficiamento do algodão. In: EMBRAPA, Centro de Pesquisa Agropecuária do Oeste (Orgs.). Algodão: informações técnicas (267p.). Campina Grande, PB, Brasil. Circular Técnica, 7.
Vieira, R. M., & Beltrão, N. E. M. (1999). Produção de sementes do algodoeiro. In: Beltrão, N. E. M. (org.). O Agronegócio do Algodão no Brasil (pp. 429-453). Campina Grande: Embrapa.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Odilon Reny Ribeiro Ferreira da Silva; Vicente de Paula Queiroga; Nouglas Veloso Barbosa Mendes
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.