Dengue: Profile and incidence of notifiable disease cases in a region of western Paraná in the year 2022
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i11.43727Keywords:
Dengue; Aedes aegypti; Disease notification; Regional health planning; Arbovirus infections.Abstract
The year 2022 was marked by a dengue epidemic in the tenth health region of the state of Paraná, which reported 21.683 cases to the Ministry of Health. The work in question deals with the epidemiological profile and the number of cases notified in this region, which covers 25 municipalities and aims to succinctly address reliable data about dengue arbovirus in the 10th health region of the State of Paraná. The data was taken from the Notifiable Diseases Information System (in Portuguese, Sistema de informação de agravos de notificação - SINAN), which includes the DataSus/TabNet platform. The data was tabulated in an Excel spreadsheet using percentage calculations and the presentation of graphs and tables. The study analyzed the particularities of gender, age group, race, schooling, pregnancy, serology, confirmation criteria, final classification of the disease, month of symptoms and evolution in the year 2022, with emphasis on cases with the need for hospitalization. In addition to the comparison with the data obtained in 2019, it can be seen that the epidemiological profile of the disease undergoes variations, albeit slight ones, and that the number of deaths predominantly affects the extremes of age, especially when it comes to the presence of comorbidities in the elderly. The conclusion is that the dengue arbovirus can have endemic and epidemic cycles, which can overload the health system, especially during the Brazilian summer months, which are more favorable for the development and hatching of larvae.
References
Aragão J. (2011). Introdução aos estudos quantitativos utilizados em pesquisas científicas. Revista Práxis. III (6), 59-62. https://doi.org/10.25119/praxis-3-6-566
Araújo, A. B. (2018). Uma análise das políticas de controle e combate à dengue no Brasil. ATTENA - Repositório Digital da UFPE, 19-20. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/33931
Braga, I. A., & Valle, D. (2007). Aedes aegypti: histórico do controle no Brasil. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 16(2), 113-118. https://dx.doi.org/10.5123/S1679-49742007000200006
Brasil (2023). Butantan. Dengue. https://butantan.gov.br/dengue
Brasil (2023). Einstein. Dengue. Sintomas de Doenças. https://www.einstein.br/doencas-sintomas/dengue
Brasil (2023). Fiocruz Minas. Dengue. https://www.cpqrr.fiocruz.br/pg/dengue
Brasil (2009). Funasa. Guia de Vigilância Epidemiológica da Dengue. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica, (7ª ed.). http://www.funasa.gov.br/site/wp-content/uploads/2010/01/dengue_%20guia_vig_epid.pdf
Brasil (2022). Ministério da Saúde. Boletim Epidemiológico. Monitoramento dos casos de arboviroses até a semana epidemiológica 51 de 2022, 53(48). https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/boletins/epidemiologicos/edicoes/2022/boletim-epidemiologico-vol-53-no48/view
Brasil (2023). Ministério da saúde. Dengue. Saúde de A a Z. https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/d/dengue
Brasil (2013). Ministério da Saúde. Dengue: diagnóstico e manejo clínico: adulto e criança. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis, Brasília, 4ª ed., 23-37. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/dengue_diagnostico_manejo_clinico_adulto.pdf
Brasil (2011). Ministério as Saúde. Vigilância em Saúde - Ações inovadoras e resultados. Gestão 2011-2014, Brasília, 20-24. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/vigilancia_saude_acoes_inovadoras_resultados_gestao_2011_2014.pdf
Brasil (2023). SINAN. Dengue - Notificações registradas no Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Brasil. Informações de Saúde. http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?sinannet/cnv/denguebbr.def
Cangirana J. F., Rodrigues G. M. M. (2020). Diferenças entre dengue clássica e hemorrágica e suas respectivas medidas profiláticas. Revista Liberum Accessum. 1(1), 5-6.
Cardoso R. O., Soares F. T., Vieira L. M. S. O., Soares F. S. (2021). Análise da morbimortalidade de pacientes idosos acometidos pela dengue no Brasil. Anais do Congresso de Geriatria e Gerontologia do UNIFACIG, 1(1).
Claro, L. B. L., Tomassini, H. C. B., & Rosa, M. L. G. (2004). Prevenção e controle do dengue: uma revisão de estudos sobre conhecimentos, crenças e práticas da população. Cadernos De Saúde Pública, 20(6), 1447–1457. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2004000600002
Dalbem A. G., et al. (2014). Dengue clássica e febre hemorrágica da dengue: etiologia, fisiologia, epidemiologia e fatores de risco. Revista Ciência e Estudos Acadêmicos de Medicina. 1 (1), 18-36.
Fernandes R. C. S. C., Tucci C.R. & Brunelli P. B. (2008). Uma incomum manifestação da dengue. Revista Científica da FMC. 3(1), 15.
Lima F. R. (2012). Avaliação das classificações tradicional e revisada da Organização Mundial da Saúde em casos de dengue. Sophia UFGD, 12-14. https://sophia.ufgd.edu.br/Terminal/index.asp?codigo_sophia=42221
Maciel I. J., Júnior J. B. S., & Martelli C. M. T. (2008). Epidemiologia e desafios no controle do dengue. Revista de Patologia Tropical, 37 (2), 11-130.
Martins, M. M. F., Almeida, A. M. F. de L., Fernandes, N. D. R., Silva, L. S., de Lima, T. B., Orrico, A. de S., & Ribeiro Junior, H. L. (2021). Análise dos aspectos epidemiológicos da dengue: implicações para a gestão dos serviços de saúde. Espaço Para a Saúde, 16(4), 64–73. https://doi.org/10.22421/15177130-2015v16n4p64
Nelson, M. J., & Salud, O. P. de la. (1986). Aedes Aegypti: biologia y ecologia. Pan American Health Organization. https://iris.paho.org/handle/10665.2/28513
Pan American Health Organization (1994). Dengue and dengue hemoragic fever in the Americas: guidelines for prevention and control. PAHO, Scientific Publication, 548. https://iris.paho.org/handle/10665.2/40300
Secretaria da Saúde do Paraná (2023). Boletins da Dengue - Paraná contra a Dengue: mude sua atitude. Período epidemiológico 2021-2022. https://www.dengue.pr.gov.br/Pagina/Boletins-da-Dengue
Teixeira M. G., Barreto, M. L., & Guerra, Z. (1999). Epidemiologia e medidas de prevenção do Dengue. Informe Epidemiológico do Sus, 8(4), 5-33. https://dx.doi.org/10.5123/S0104-16731999000400002
Trombini, B. V., & Griep, R. (2022). Epidemiological profile of individuals diagnosed with dengue in the city of Cascavel - PR in the year 2019: cross-sectional study. Research, Society and Development, 11(9), e24611931813. https://doi.org/10.33448/rsd-v11i9.31813
Vita W. P. et al. (2009). Dengue: alertas clínicos e laboratoriais da evolução grave da doença. Rev. Bras. Clin. Med., 7(1): 11-14, 20090228.
Wong, J. M., Adams, L. E., Durbin, A. P., Muñoz-Jordán, J. L., Poehling, K. A., Sánchez-González, L. M., Volkman, H. R., & Paz-Bailey, G. (2022). Dengue: A Growing Problem With New Interventions. Pediatrics, 149(6), e2021055522. https://doi.org/10.1542/peds.2021-055522
World Health Organization. (2012). Global strategy for dengue prevention and control 2012-2020. World Health Organization. https://www.who.int/publications/i/item/9789241504034
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Karoline Novaes de Castro; Daniel Mainar Mombelli; Eloisa Carvalho de Castro; Gabriel Hayashi Ferrari; Marianne Fávaro Calixto da Silva; Marcelo Rodrigo Caporal
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.