Opioid toxicology in children with cancer: Integrative review

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v13i2.44948

Keywords:

Pediatric oncology; Pain; Opioids; Toxicology.

Abstract

Introduction: Pain management in children with cancer is a crucial concern in clinical practice, demanding a scientific and personalized approach. This article examines the available evidence on opioid administration in children, focusing on pediatric cancer cases. We seek to understand the inherent challenges and identify strategies to improve the efficacy and safety of this therapy in a vulnerable population. Methodology: We carried out an integrative review to analyze publications in Portuguese and English, from 2003 to 2023, excluding literature reviews. The data was summarized descriptively and recorded in tables to provide a comprehensive view of the available evidence on the topic. Discussion and Results: The review highlighted the need for personalized approaches, considering pharmacokinetic and pharmacodynamic variations in neonates and children. Undertreatment of pain, particularly in neonatal units, has highlighted the importance of overcoming educational barriers and implementing clear protocols. Analysis of plasma concentrations indicated the complexity in choosing administration strategies, with suggestions for combining basal infusion and intermittent bolus to optimize stability. Furthermore, sedation research has emphasized efficacy but also the need for caution, while nighttime care challenges have highlighted logistical obstacles. Taken together, the importance of a multifaceted approach, educational programs and family coping strategies for effective pain management in children with cancer is highlighted. Conclusion: This study highlights the complexity of opioid administration in children with cancer, emphasizing the importance of a personalized approach, educational programs, and strategies to address specific challenges, providing effective pain management throughout the pediatric cancer patient journey.

References

Academia Nacional de Cuidados Paliativos. (2012). Manual de cuidados paliativos ANCP.

Albano, E. A., & Odom, L. F. (2013). Supportive care in pediatric oncology. Curr Opin Pediatr, 5(1), 131-7.

Almeida, I. D. (2021). Metodologia do trabalho científico [recurso eletrônico]. Ed. UFPE.

Associação Brasileira de Psiquiatria, Sociedade Brasileira de Patologia Clínica e Medicina Laboratorial, Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade. Abuso e Dependência dos Opioides e Opiáceos. (Out 2012). Participantes: Bicca C, Ramos FLP, Campos VR, Assis FD, Pulchinelli Jr A, Lermnen Jr N, Marques ACPR, Ribeiro M, Laranjeira RR, Andrada NC.

Bouwmeester, N. J., van den Anker, J. N., Hop, W. C., Anand, K. J., & Tibboel, D. (2003). Idade e efeitos relacionados à terapia nas necessidades de morfina e nas concentrações plasmáticas de morfina e seus metabólitos em bebês no pós-operatório. Ir. J Anaesth (Inglaterra), 90, 642-52.

Brasil. Ministério da Saúde. Instituto Nacional do Câncer. (2001). ABC do câncer: abordagens básicas para o controle do câncer / Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (4a ed.), INCA.

Brasil. Ministério da Saúde. Instituto Nacional do Câncer. (2015). Estimativa 2016: incidência de câncer no Brasil. INCA.

Brasil. Ministério da Saúde. Instituto Nacional do Câncer. (2008). Câncer da criança e adolescente no Brasil: dados dos registros de base populacional e de mortalidade. INCA.

Cantero, M. J. P., et al. (2022). El final de vida em pacientes atendidos por equipos de cuidados paliativos pediátricos. Anales de Pediatría, 96(5), 394-401.

Constance, J. E., et al. (2017). Pharmacokinetics, pharmacodynamics and pharmacogenetics associated with nonsteroidal anti-inflammatory drugs and opioids in pediatric cancer patients. Expert Opinion on Drug Metabolism and Toxicology, 13(7), 715-724.

Dipiro, J. T., Spruil, W. J, Blouin, R. A, & Prumemer, J. M. (2007). Concept in Clinical Pharmacokinetics. American Society of Health-System. Pharmacyst, 4th ed.

Duarte, M. L. C., Zanini, L. N., & Nedel, M. N. B. (2012). O cotidiano dos pais de crianças com câncer e hospitalizadas. Revista Gaúcha Enfermagem, 33(3), 111-118.

Ellis, J. A., et al. (2007). Pain Management Practices for Lumbar Punctures: Are we consistent? Journal of Pediatric Nursing, 22(6), 479-487.

Golan, D. E. (2009). Princípios de farmacologia: a base fisiopatológica da farmacoterapia (2a ed.). Guanabara Koogan.

Gottschiling, S., et al. (2005). Propofol Versus Midazolam/Ketamine for procedural Sedation in Pediatric Oncology. Journal Pediatric Hematol. Oncol., 27, 471-476.

Hall, R. W., & Shbarou, R. M. (2009). Drugs of choice for sedation and analgesia in the neonatal ICU. Clin Perinatol, 36(2), 215-26.

Instituto Nacional de Câncer (Brasil). (2008). Câncer da criança e adolescente no Brasil: dados dos registros de base populacional e de mortalidade. Rio de Janeiro: INCA.

Maior, M. da C. L. S., Osorio-De-Castro, C. G. S., & Andrade, C. L. T. de. (2017) Internações por intoxicações medicamentosas em crianças menores de cinco anos no Brasil, 2003-2012*. Epidemiologia e Serviços de Saúde, Brasília, 26(4), 771-782.

Mattos, D. W., & Carvalho, J. L. (2020). Principais Questões sobre Cuidados Paliativos em Pediatria. Portal de Boas Práticas em Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente, Instituto Nacional Fernandes Figueira, Fundação Oswaldo Cruz.

McCarthy, P., et al. (set. 2004). Managing Children’s cancer pain in Morocco. Journal of Nursing Scholarship, 24, 11-14.

Menossi, M. J. (2004). A complexidade da dor da criança e do adolescente com câncer hospitalizados e as múltiplas dimensões do seu cuidar. Biblioteca Virtual de Teses e Dissertações da Universidade São Paulo. São Paulo, 140 p.

Melo, G. M., et al. (2014). Escalas de avaliação de dor em recém-nascidos: revisão integrativa. Rev paul pediatr, 32, 395–402.

OMS. (2019). WHO Guidelines on the Pharmacological Treatment of Persisting Pain in Children with Medical Illnesses.

Parreira, P. P. (2010). Abordagem para o Manejo da Dor na Criança com Câncer.

Prodanov, C. C., & Freitas, E. C. (2013). Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul: Ed. Feevale. https://www.feevale.br/Comum/ídias/0163c988-1f5d-496f-b118-a6e009a7a2f9/E-book%20Metodologia%20do%20Trabalho%20Cientifico.pdf

Leal, E. L. (2022). Avaliações de episódios de dor e respostas farmacológicas analgésicas em pacientes oncopediátricos: um estudo retrospectivo de qualidade do serviço. São Paulo.

Sales, C. A., et al. (2012). O impacto do diagnóstico do câncer infantil no ambiente familiar e o cuidado recebido. Revista Eletrônica de Enfermagem, 14(4), 841-849.

SBED. (2022). Uso off label de analgésicos em pediatria. A dificuldade de translação do conhecimento à prática. Jornal dos Comitês.

Silva, Y. P. & Silva, J. F. da. (2006). Dor em pediatria. Guanabara Koogan.

Silva, G. R., Freitas, E. C., Silva, R. S., Milagres, M. P., & Boery, R. N. S. O. (2020). Constipação induzida por opioides em cuidado paliativo: o estado da arte. Rev. Pesqui, 12, 1116-1124.

Silveira, R. A., Oliveira, I. C. S. (2011). O cotidiano do familiar/acompanhante junto da criança com doença oncológica durante a hospitalização. Revista Rene, 12(3), 532-539.

Zernikow, B., et al. (2008). Stop the pain! A nationwide quality improvement programme in paediatric oncology pain control. European Journal of Pain, 12, 819-833.

Wang, X. S., et al. (2003). Pediatric cancer Pain Management Practices and Attitudes in China. Journal of Pain and Symptom Management, 26(2), 748-759.

Published

15/02/2024

How to Cite

CHADY, C. S. .; QUANZ, T. .; FURLAN, A. L. B. .; SILVA, L. M. C. C. da; DINIZ, I. G. .; GUIMARÃES, M. C. M. . Opioid toxicology in children with cancer: Integrative review. Research, Society and Development, [S. l.], v. 13, n. 2, p. e5513244948, 2024. DOI: 10.33448/rsd-v13i2.44948. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/44948. Acesso em: 21 nov. 2024.

Issue

Section

Health Sciences