Puerperal infection: Risk factors and the importance of humanized nursing care

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v13i2.44987

Keywords:

Nursing care; Risk factors; Pregnant women; Purperal infection.

Abstract

Puerperal infection (PI) is classified as the occurrence of a bacterial infection of the female genital tract. It can occur from the moment the membranes rupture, during labor or even up to the 42nd day postpartum. It is estimated that 10% of maternal deaths worldwide are caused by PI. In view of the above, the aim of this study is to identify the main risk factors for puerperal infection and the importance of humanized nursing care in order to avoid such situations. The integrative review model was chosen for the design and purpose of the study since this method can enable the identification of previous research and support positive information in the research. In order to prepare the research, a data search was carried out in the December 2023 interval, through the databases, then, after the search strategy for the articles, there was an objective and descriptive evaluation to identify the studies for the composition of the review article. Given this search and choice of studies, the research has 07 studies. This study made it possible to correlate data from Brazil and other countries regarding the identification of risk factors and the importance of humanized assistance involving the care provided by nurses to help reduce the risks of puerperal infection. The nursing team has the main role in preventing and caring for any and all signs of puerperal complications involving the parturient, as it is the professional who has the longest contact with the patient and can therefore identify and act early in the treatment. In this way, the study allowed for the necessary and pertinent immersion in a topic that is part of obstetric reality, contributing to future research on the subject.

References

Batista, I. S., Leidentz, E. C., & Berlet, L. J. (2019). Infecção puerperal: fatores de risco e a importância da assistência humanizada em enfermagem. Rev. Saúde Viva Multidisciplinar da AJES. 2(2),1-15.

Belarmino, A. C. (2020). Perspectivas da enfermagem sobre o protocolo da sepse materna: análise à luz da teoria da complexidade. Rev. Av Enferm. 38(3), 286-295.

Cardoso, D. et al. (2019). Tradução e adaptação transcultural de instrumento de práticas baseada em evidência para estudantes de enfermagem portugueses. Rev. Enfermagem. 4(23), 141-152.

DeNoble, A. E. (2019). Corioamnionite e complicações infecciosas após parto vaginal. Rev. Am J Perinatol. 36(14), 1437-1441.

Foeller, M. E. (2020). Fatores de Risco para Readmissão Materna com Sepse. Rev. Am J Perinatol. 37(5):453-460.

Mascarenhas, V. H. et al. (2019). Evidências científicas sobre métodos não farmacológicos para alívio a dor do parto. Acta Paul Enferm. 32(3), 350-357.

Melnyk, B. M., Fineout-Overholt, E. (2005). Making the case for evidence-based practice. In: Melnyk BM, Fineout-Overholt E. Evidence-based practice in nursing healthcare -a guide to best practice. Rev. Philadelphia: Lippincot Williams Wilkins. 3-24.

Mendes, K. D. S. et al. (2008). Revisão integrativa: Método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto Contexto Enferm. 14(4), 758-64.

Miller, E. C. et al. (2019). Infecção durante o parto, hospitalização e risco de readmissão por acidente vascular cerebral pós-parto. Rev. Stroke. 50(10), 2685–2691.

Ngonzi, J. et al. (2018). Incidência de infecção pós-parto, resultados e fatores de risco associados no hospital regional de referência de Mbarara, em Uganda. Rev. BMC pregnancy and childbirth. 18(1), 270-277.

Pacheco, J. M. et al. (2023). Impacto da infecção puerperal nos indicadores de mortalidade materna: uma revisão da literatura. Rev. Brazilian Journal of Health Review. 6(4),14864-14876.

Page, M. J. et al. (2022). A declaração PRISMA 2020: diretriz atualizada para relatar revisões sistemáticas. Rev. Panamericana de salud pública. 46(112), 1-15.

Santos, R. A., & Carvalho, S. S. (2022). Identificação das infecções puerperais no atendimento pelo enfermeiro na Estratégia de Saúde da Família. Rev. Brazilian Journal of Health Research. 23(2) 108–116.

Schaffer, G. L., Souza, L. M., & Soares, N. N. (2023). A cultura da cesariana e as práticas obstétricas em um hospital de ensino. Rev. Enferm Foco. 14(1),1-10.

Silva, J. F. T. et al. (2022) Avanços e desafios na gestão e implementação da rede cegonha no Brasil. Rev. de Casos e Consultoria. 13(1), 1-10.

Sousa, G. K. O. et al. (2022). Maternal mortality from puerperal infection in the state of Piauí: an epidemiological study. Rev. Society and Development. 11(11),1-9.

Sousa, L. M. M. et al. (2017). A metodologia de revisão integrativa da literatura em enfermagem. Rev. Investigação em Enfermagem. 2(2),17-26.

Tartaglia, A. G. et al. (2023). Incidência de infecção puerperal em partos cesáreos em uma maternidade pública. Open Science Research. 10(26), 1-17.

Teixeira, P. C. (2019). Cuidados de enfermagem no período pós-parto: Um enfoque na atuação do enfermeiro diante as complicações puerperais. Rev. Revista Nursing. 22(25), 3436-3446.

Published

09/02/2024

How to Cite

NUNES, Ádrya C. M. .; FONTINELE, A. da S. .; LIRA, E. V. L. de B. .; GEDEON , G. de M. .; COSTA, L. K. A. da .; PRADO, N. E. da C. O. P. .; ELEOTÉRIO, R. de M. S. . Puerperal infection: Risk factors and the importance of humanized nursing care. Research, Society and Development, [S. l.], v. 13, n. 2, p. e3213244987, 2024. DOI: 10.33448/rsd-v13i2.44987. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/44987. Acesso em: 21 nov. 2024.

Issue

Section

Health Sciences