Psychological and physical abuse of indiginous women
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v13i11.47534Keywords:
Women; Indigenous; Abuse; Psychic; Physical.Abstract
This study addresses the psychological and physical abuse attributed to Indigenous women, caused by disrespectful conduct in hospital/medical care settings in this target audience. Its objective is to discuss the psychological and physical abuse of indigenous women. The research methodology for this study was an integrative review of literary works from the last five years, limited to the period from January 2019 to August 2024, which occurred through specific health and multidisciplinary databases, such as PubMed, Lilacs, Medline, SciELO, and others. For the other delimitations of data collection and analysis, eligibility criteria were applied, to be detailed in the methodological section of this article. The results obtained in the review denote a scarcity of content that delimits the problem in the audience of Indigenous women proposed in this study. The wide range of articles found translates psychological and physical abuse in the most variable contextualization, but without addressing Indigenous women or descendants. Finally, it is possible to observe that little emphasis was placed on identifying the factors and interventions against disrespect and abuse against the population addressed in the country were carried out, making it necessary to assign new social and governmental implementations that act directly on the rights of Indigenous women who have suffered or suffer abuse within public health care settings.
References
Almeida, J. R. De; Angelin, R. &Veronese, O. (2023). Identidade, diferença e reconhecimento: um olhar sobre os movimentos de mulheres indígenas no Brasil e a pauta de enfrentamento à violência de gênero. Revista Direito e Práxis. 14(2), 915-39.
Almeida, I. D. (2021). Metodologia do trabalho científico. Recife: Ed. UFPE.
Almeida, S. A. (2021). A violência contra a mulher indígena no estado do Tocantins e o amparo legal: um estudo a partir dos costumes e da cultura dos povos Apinayé e Karajá-Xambioá. Facit Business and Technology Journal, 1(23). https://revistas.faculdadefacit.edu.br/index.php/JNT/article/view/840.
Anima. (2014). Manual revisão bibliográfica sistemática integrativa: a pesquisa baseada em evidências. Grupo Anima. https://biblioteca.cofen.gov.br/wp-content/uploads/2019/06/manual_revisao_bibliografica-sistematica-integrativa.pdf.
Barbosa, R. Do N.; & Vieira, F. G. (2021). A mulher indígena e a formação do povo brasileiro. Cadernos Camilliani e-ISSN: 2594-9640. 15(3-4), 331-44.
Borges, L. (2022). Recomendação Geral nº 39 (2022) sobre os direitos das mulheres e meninas indígenas. Revista Direito e Feminismos. 1(2). DOI:
https://doi.org/10.56516/revdirfem.v1i2.32.
Brandão, T. O. (2020). O direito de maternar sem violências: violência ginecoobstétrica e suas sequelas-dados comparados Brasil/Equador. In: VI CONGRESO. p. 225.
Campos, D. et al. (2022). O silêncio de yebá bëló: violência e ausência de legislação protetiva específica das mulheres indígenas. Interfaces Científicas-Humanas e Sociais. 9 (3), 149-68.
Conceição, M. M. et al. (2020). A esperança indígena através de políticas públicas brasileiras. Revista Educação, ISSN-e 1980-6469. 15 (2). https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=7510585.
Crossetti, M. G. M. (2012). Revisión integradora de la investigación en enfermería el rigor científico que se le exige. Rev. Gaúcha Enferm. 33(2): 8-9.
Delziovo, C. R. et al. (2022). Guia para o manejo de situações de violência doméstica contra a mulher na APS. Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Florianópolis.
Mattos, P. C. (2015). Tipos de revisão de literatura. Unesp, 1-9. Recuperado de https://www.fca.unesp.br/Home/Biblioteca/tipos-de-evisao-de-literatura.pdf.
McMaster, G. et al. (2020). Arte contemporânea indígena e indigeneidade global: entrevista de Gerald McMaster a Idjahure Kadiwel. Poiésis, Niterói. 21(35), 141-62. DOI: https://doi.org/10.22409/poiesis.v21i35.40430.
Morais, D. M. M. (2022). De documentos, cactos e vírus: violência sexual, mulheres indígenas e Estado em São Gabriel da Cachoeira. Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo, DOI: 10.11606/D.6.2022.tde-10032022-172751.
Oliveira, V. G. C.; & Oliveira, J. E. (2019). Violência sexual contra crianças e adolescentes na reserva indígena de Dourados, aldeias Jaguapiru e Bororó, Estado de Mato Grosso do Sul, Brasil. Revista Habitus-Revista do Instituto Goiano de Pré-História e Antropologia. 17 (1), 197-220.
Oliveira Feitosa, B. Dos S.; & Souza, J. A. (2019). Violência e Esbulho Territorial de Indígenas em Mato Grosso: investigação histórica do Relatório Figueiredo (1950-1960). Revista Tellus. 23(51). DOI: https://doi.org/10.20435/tellus.v23i51.880
Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free e-book]. Santa Maria/RS. Ed. UAB/NTE/UFSM.
Pinheiro, P. J.; Barbosa, G. C.; & Rodrigues, M. D. (2023). Reflexos da Violência Obstétrica na saúde mental das mulheres uma Revisão Integrativa da literatura. Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences. 5 (5), 1920-42.
Prodanov, C. C. & Freitas, E. C. (2013). Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2ed. – Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul: Ed. Feevale.
Santos, J. N. A.; & Carvalho, F. R. (2020). Direito de viver sem violência: proteção e desafios dos direitos das mulheres indígenas no Sistema Interamericano de Direitos Humanos. Revista Brasileira de Políticas Públicas. 10 (2). https://publicacoes.uniceub.br/RBPP/article/view/6767.
Santos, G. P.; Campos, T. A.; & Cantanhede, T. N. O. (2022). Violência contra as mulheres indígenas: uma análise inicial. XVII Congresso Brasileiro De Assistentes Sociais, 11 a 13 de outubro de 2022.
Silva, J. A. C. et al. (2020). Licenciatura indígena na formação de professores no Estado do Acre. Ed. Poisson. DOI: 10.36229/978-65-86127-57-7. https://www.poisson.com.br/livros/individuais/lic_indigena/lic_indigena.pdf.
Silva, J. A. C. et al. (2020). Licenciatura indígena na formação de professores no Estado do Acre. Belo Horizonte: Editora Poisson. https://www.poisson.com.br/livros/individuais/lic_indigena/lic_indigena.pdf.
Staliano, P.; Kaneko, A. Y.; & Mondardo, M. (2022). Violência Sexual Infantojuvenil Indígena: da Vulnerabilidade Social à Articulação de Políticas Públicas. Estudos e Pesquisas em Psicologia. 22 (4), 1436-57.
Viana, V. A. O., Madeiro, A. P., Mascarenhas, M. D. M., & Rodrigues, M. T. P. (2022). Tendência temporal da violência sexual contra mulheres adolescentes no Brasil, 2011-2018. Ciência & Saúde Coletiva, 27(6), 2363–2371. https://doi.org/10.1590/1413-81232022276.14992021.
Zambiasi, J.; & Oliveira, L. A. (2022). Violência sexual contra crianças nas aldeias indígenas. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação. 8 (4), 1474-90.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 Pabloena da Silva Pereira; Adriano dos Santos Oliveira; Ana Carolina Albuquerque dos Santos; Kátia Luana Lima Marques; Katiany Vanessa Bezerra Martin; Melissa Fianma Pereira Costa
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.