Exclusive breastfeeding during the first hour of life: an integrative review

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4799

Keywords:

Breastfeeding; Humanization; Obstetrics.

Abstract

According to the humanization model of assistance to labor and childbirth, there must be incentive to skin-to-skin contact from the professionals who work at this area. Objective: Investigating scientific evidence on exclusive breastfeeding during the first hour of life. Method: Integrative review carried out on the Literature of Latin America and the Caribbean and the Medical Literature Analysis and Retrieval System On line by Pubmed databases. Results: The topics that appeared on the articles studied focused on the incentive to skin-to-skin contact; breastfeeding as a benefit to the bond between mother and baby; consideration of opinions from puerperal women regarding breastfeeding. The results highlight the necessity of training area towards promoting breastfeeding during the first hour of life, as well as the importance of public authorities support on the theme. Conclusion: Benefits of exclusive breastfeeding during the first hour of and contributing in a useful way to a healthy society. 

Author Biography

Cristina dos Santos de Freitas Rodrigues, Universidade Franciscana

enfermagem

References

Abdala, L. G. & Cunha, M. L. C. (2018). Contato pele a pele entre mãe e recém-nascido e amamentação na primeira hora de vida. Clinical & Biomedical Research; 38( 4): 356-360.

Almeida, E., A, & Martins, J. F. (2004). O contato precoce mãe-filho e sua contribuição para o sucesso do aleitamento materno. Rev. Ciênc. Méd., Campinas; 13(04): 381-388.

Almeida, J. S., & Vale, I. N. (2003). Enfermagem Neonatal e aleitamento materno [online]; Disponível em: http://www.aleitamento.org.br/arquivos/enfermeira.html. Acesso em: 03 março de 2018.

Andrade, L. F. B., Rodrigues, Q. P., & Silva, R. D. C. V. (2017). Boas Práticas na atenção obstétrica e sua interface com a humanização da assistência. Revista Enfermagem UERJ, 25, 26442.

Antunes, M. B., de Oliveira Demitto, M., Soares, L. G., Radovanovic, C. A. T., Higarashi, I. H., Ichisato, S. M. T., & Pelloso, S. M. (2017). Amamentação na primeira hora de vida: conhecimento e prática da equipe multiprofissional. Avances em Enfermería; 35(1):19 - 29.

Belizan, M., Meier, A., Althabe, F., Codazzi, A., Colomar, M., Buekens, P., & Campbell, M. K. (2007). Facilitators and barriers to adoption of evidence-based perinatal care in Latin American hospitals: a qualitative study.

Boccolini, C. S., Carvalho, M. L. D., Oliveira, M. I. C. D., & Vasconcellos, A. G. G. (2011). Fatores associados à amamentação na primeira hora de vida. Rev. Saúde Pública; 45(1): 69-78.

Brady, K., Bulpitt D., & Chiarelli, C. (2014). An interprofessional quality improvement project to implement maternal/infant skin-to-skin contact during cesarean delivery. J Obstet Gynecol Neonatal Nurs; 43(4): 488 - 496.

Brasil. (2011). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. Secretaria de Atenção à Saúde. (2011). Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde.

Bruggemann, O. M., Parpinelli, M. A., Osis, M. J., Cecatti, J. G., & Neto, A. S. C. (2007). Support to woman by a companion of her choice during childbirth: A randomized controlled trial. Reprod. health. [internet]; 4(1): 5.

Callaghan-Koru, J. A., Seifu, A., Tholandi, M., de Graft-Johnson, J., Daniel, E., Rawlins, B., & Baqui, A. H. (2013). Newborn care practices at home and in health facilities in 4 regions of Ethiopia. BMC Pediatric;13(1): 198.

Carmo Eulálio, M., de Macedo, J. Q., Gomes, L. N., & de Góes, F. D. S. N. (2014). Significado da amamentação vivenciado por mães nutrizes. Rev. Enferm– UFSM; 4(1): 350 - 358.

Cavalcanti, S. H., Caminha, M. D. F. C., Figueiroa, J. N., Serva, V. M. S. B. D., Cruz, R. D. S. B. L., Lira, P. I. C. D., & Batista Filho, M. (2015). Fatores associados à prática do aleitamento materno exclusivo por pelo menos seis meses no estado de Pernambuco. Rev.Bras Epidemiol;1(18): 208 – 219.

Clifford, J., & Mcintyre, E. (2008). Supports breastfeed- ing. Revista Breastfeed;16(2): 9 -19.

Cruz, D.C.S., Sumam, N. S., & Spíndola, T. (2007). Os cuidados imediatos prestados ao recém-nascido e a promoção do vínculo mãe-bebê. Rev Esc Enferm–USP; 41(4): 690-697.

Diaz, C.M.G., (2011). Humanização do parto: Importância do Aleitamento Materno na primeira hora de vida. Curso Universitário Franciscano- UNIFRA, Santa Maria.

Ferreira, F. R., & Callado, L. M. (2013). O afeto do toque: os benefícios fisiológicos desencadeados nos recém-nascidos. Revista de Medicina e Saúde de Brasília, 2(2).

Ferreira, L. A., Silva, J. A. D. J., Zuffi, F. B., Mauzalto, A. C. M., Leite, C. D. P., & Nunes, J. S. (2013). Expectativa das gestantes em relação ao parto - Expectativa de la mujer em barazada em relación al parto. Rev. pesqui. cuid. fundam. (Online); 5(2): 3692 - 3697.

Gubler, T., et al. (2012). Determinantes do início bem sucedido da amamentação em singulares saudáveis: um estudo observacional do hospital universitário Suíço. De Gruyter; 3 ed.41.

Hernandez, A. R., & Víctora, C. G. (2018). Biopolíticas do aleitamento materno: uma análise dos movimentos global e local e suas articulações com os discursos do desenvolvimento social. Cadernos de Saúde Pública;34( 9): 1-12.

Hotimsky, S. N., Rattner, D., Venancio, S. I., Bógus, C. M., & Miranda, M. M. (2011). O parto como eu vejo ou como eu o desejo? Expectativas de gestantes usuárias do SUS, acerca do parto e da assistência obstétrica. Caderno de Saúde Pública.,18(5) : 1303-1311.

Kologeski, T. K. (2014). A prática do contato pele a pele do recém-nascido com sua mãe na perspectiva da equipe multiprofissional. São Leopoldo; :19.

Leal, M. D. C., Pereira, A. P. E., Domingues, R. M. S. M., Filha, M. M. T., Dias, M. A. B., Nakamura-Pereira, M., & Gama, S. G. N. D. (2014). Intervenções obstétricas durante o trabalho de parto e parto em mulheres brasileiras de risco habitual. Cadernos de Saúde Pública [online], 30 (1): 17-32.

Magesti, B. N. (2016). Amamentação, leite materno e contato pele a pele no alívio da dor em recém-nascidos submetidos à punção de calcâneo no alojamento conjunto. Rio de Janeiro: 158.

Maricondi, M. A., & Chiesa, A. M. (2012). A transformação das práticas educativas em saúde no sentido da escuta com cuidado e presença. Ciência, cuidado e saúde; 9 (4): 704 - 712.

Mendes, K. D. S., Silveira, R. C. D. C. P., & Galvão, C. M. (2008). Revisão integrativa: método de pesquisa para incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Revista Texto Contexto Enfermagem [periódico na internet]; 17 (4): 758-764.

Mikiel‐Kostyra, K., Mazur, J., & Boltruszko, I. (2002). Effect of early skin-to-skin contact after delivery on duration of breastfeeding: a prospective cohort study. Acta Pediatrico, Stock Holm;91(12): 1301 - 1306.

Monte, G. C. S. B., Leal, L. P., & Pontes, C. M. (2012). Avaliação do 4° passo para promoção do aleitamento materno em hospital amigo da criança. Rev. Rene;13 (4): 861-870.

Monteiro, J.C.S, Gomes, F.A., & Nakano, A.M.S. (2006). Percepção das mulheres acerca do contato pele a pele precoce e da amamentação em sala de parto. Acta Paul Enferm; 19(4): 427 - 432.

Moreira, K. F. A., & Nakano, A. M. S. (2002). Aleitamento materno à luz dos direitos reprodutivos da mulher: afinal do que se trata? Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto.

Moreira, M. E. L., Gama, S. G. N. D., Pereira, A. P. E., Silva, A. A. M. D., Lansky, S., Pinheiro, R. D. S., & Leal, M. D. C. (2014). Práticas de atenção hospitalar ao recém-nascido saudável no Brasil. Cadernos de Saúde Pública [online]; 30(1): 128-139.

Odent, M. (2004). A Cesariana. Tradução de Maria de Fátima de Madureira. Florianópolis: Editora Saint Germain.

Oliveira, L. S. D., & Santo, E. (2013). O processo de avaliação da Iniciativa Hospital Amigo da Criança sob o olhar dos avaliadores. Rev. bras. saúde materno infantil; 13(4):297-307.

Oliveira, M.I.C.; Camacho, L.A.B., & Souza, I.E.O. (2005). Promoção, proteção e apoio à amamentação na atenção primária à saúde no Estado do Rio de Janeiro, Brasil: uma política de saúde pública baseada em evidência. Cad. Saúde Pública.; 21(6) :1901 - 1910.

Oliveira, S.M.J.V., & Riesco. (2002). Tipo de parto: Expectativas das mulheres. Revista Latino Americana de Enfermagem; 10(5): 667 - 674.

Organização Mundial da Saúde.(2001). Evidências científicas dos dez passos para o sucesso no aleitamento materno. Brasília (DF).

Passanha, A., Benicio, M. H. D., Venancio, S. I., & Reis, M. C. G. D. (2013). Implantação da Rede Amamenta Brasil e prevalência de aleitamento materno exclusivo. Rev .Salud Pública - Bogota; 47(6):1141 - 1148.

Pereira, R. S. V., Oliveira, M. I. C. D., Andrade, C. L. T. D., & Brito, A. D. S. (2010). Fatores associados ao aleitamento materno exclusivo: o papel do cuidado na atenção básica. Cad Saúde Pública; 26 (12): 2343 - 2354.

Rios, C. T. F., & Vieira, N. F. C. (2007). Ações educativas no pré-natal: Reflexão sobre a consulta de enfermagem como um espaço para educação em saúde. Ciência e SaúdeColetiva;2(12): 477 - 486.

Rowe-Murray, H. J., & Fisher, J. R. W. (2002). Baby Friedly Hospital Practices: Cesarean section is a persistente barrier to early initiaton of breastfeeding. Birth, New York;29(2):124 -131.

Sampaio, A. R.R., Bousquat, A., & Barros C. (2016). Skin-to-skin contact at birth: a challenge for promoting breastfeeding in a "Baby Friendly" public maternity hospital in Northeast Brazil. Epidemiol. Serv. Saúde; 25(2): 281 - 290.

Santos Fucks, I., Correa Soares, M., da Costa Kerber, N. P., Meincke, K., Maria, S., Lima & Escobal, A. P. (2015). A sala de parto: o contato pele a pele e as ações para o estímulo ao vínculo entre mãe-bebê. Rev.enferm. Bogotá;33(1): 29 - 37.

Santos, N.C.P. (2000). Conhecimento técnico-científico associado à humanização ao parto: percepção das mulheres, 2000. Dissertação de mestrado, Universidade Federal de Minas Gerais.

Santos, L. M., Amorim, A. A. S., de Santana, R. C. B., & de Medeiros Lopes, D. (2012). Puerperas Experiences about the contact ith the newborn and the breastfeeding on the immediate postpatum. Rev pesqcuid.fundam. online; 4(3): 2570 - 2577.

Silva Leite, M. F. F., Barbosa, P. A., de Olivindo, D. D. F., & de Lima Ximenes, V. (2016). Promoção do aleitamento materno na primeira hora de vida do recém-nascido por Profissionais da enfermagem. Arq. ciências saúde UNIPAR;20 (2): 137-143.

Silva, C. M., Pellegrinelli, A. L. R., Pereira, S. C. L., Passos, I. R., & Santos, L. C. D. (2017). Práticas educativas segundo os “Dez passos para o sucesso do aleitamento materno” em um Banco de Leite Humano. Ciênc. saúde coletiva; 22(5) p. 1661-1671, Maio, 2017.

Silva, L.M., & Clapis, M.J. (2004). Compreendendo a vivência materna no primeiro contato com seu filho na sala de parto. Acta Paul Enferm; 17(3): 286 - 291.

Souza, S.N.D.H., Mello, D.F., & Ayres, J.R.C.M. (2013). O aleitamento materno na perspectiva da vulnerabilidade programática e do cuidado. Cad. Saúde Pública; 29( 6) : 1186 - 1194.

Toma T. (2007). Amamentação à luz da Primeira Hora de Vida. Boletim do instituto de Saúde. (42), 51-52.

Tornquist, C. S. (2002). Armadilhas da nova era: natureza e maternidade no ideário da humanização do parto. RevistaEstudosFeministas.; 10( 2) : 483 - 492.

United Nations Children’s Fund. (2009). Tracking progress on child and maternal nutrition: a survival and de- velopment priority. New York: United Nations Chil- dren’s Fund;.

Victora, C. G., Aquino, E. M., Leal, M. D. C., Monteiro, C. A., Barros, F. C., & Szwarcwald, C. L. (2011). Saúde de mães e crianças no Brasil: progressos e desafios.

Vieira, G. M., Morais, T. B., Lima, E. D. F. A., Pontes, M. B. D., Brandão, M. A. G., & Primo, C. C. (2017). Protocolo de enfermagem para assistência à mulher em processo de lactação. Rev. pesqui. cuid. fundam. (Online); 9(4) :1040 - 1047.

World Health Organization. (2002). The optimal duration of exclusive breastfeeding: a systematic review. Geneva.

Published

14/06/2020

How to Cite

RODRIGUES, C. dos S. de F.; SANTOS, B. Z. dos; LIPINSKI, J.; COSTENARO, R. G. S.; ZAMBERLAN, C. Exclusive breastfeeding during the first hour of life: an integrative review. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 7, p. e799974799, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i7.4799. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/4799. Acesso em: 26 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences