Alternative digital tools in the interpretation of pedological maps: A case study for the municipality of Alta Floresta, State of Mato Grosso (MT), Brazil
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v14i1.48003Keywords:
Pedology; Management; Environmental management; Applications.Abstract
Environmental information has been increasingly used to better guide sustainable agriculture. The use of the Environmental Information Bank (BDiA) informs the types of soils occurring in the municipality of Alta Floresta-MT and their physical, chemical and morphological characteristics. This study aimed to analyze the use of BDiA digital tools, specifically in the interpretation of pedological maps in the municipality of Alta Floresta, in the state of Mato Grosso. BDiA is a database that gathers information on different environmental aspects, including soil characteristics, vegetation, geomorphology, and geology. The BDiA application provided by the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE) was used as methodological procedures. For this research, pedological data were used, which were later edited to better represent the analysis and soil mapping in the municipality. Fourteen sampling collection points were taken from BDiA, and the soil was interpreted and analyzed through secondary data. The soils present great diversity in the municipality of Alta Floresta, nine profiles of ARGISSOLO VERMELHO-AMARELO (PVA), two profiles of NEOSSOLO QUARTZARÊNICO (RQ), two profiles of LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO (LVA), and one profile of CAMBISSOLO HÁPLICO (CX) were described. It was concluded that the use of BDiA in the production and interpretation of pedological maps has significant implications for the environmental area and, from the moment in which more accurate and updated information about the soils is available, it is possible to develop more effective management and conservation strategies.
References
Alvarez, V. V. H., Novais, R. D., Barros, N. D., Cantarutti, R. B., & Lopes, A. S. (1999). Interpretação dos resultados das análises de solos. Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais-5a aproximação. Viçosa, MG: Comissão de fertilidade do solo do estado de Minas Gerais, 25-32.
Alves, F. X. X., Silva, F. M. B., & da Silva, J. C. O. (2024). Integração de fontes de dados abertos para a avaliação fundiária, ambiental e produtiva de imóveis rurais. Cadernos de Agroecologia, 19(1).
Batjes, Niels H., Ribeiro, E., Van Oostrum, A., Leenaars, J., Hengl, T., & Mendes de Jesus, J. (2017) WoSIS: fornecendo dados padronizados de perfil de solo para o mundo. Dados Científicos do Sistema Terrestre , 1, 1-14.
Castro, A. F., Amaro, V. E., & Vital, H. (2003). Desenvolvimento de um banco de dados geográficos em um ambiente SIG e sua aplicação na elaboração de mapas de sensibilidade ambiental ao derramamento de óleo em áreas costeiras do estado do Rio Grande do Norte. Anais XI SBSR, 1533-1540.
Defelipo, B. V. & Ribeiro, A. C. (1991). Análise química do solo (metodologia). UFV, 14p. Boletim de Extensão.
Domingues, T. R. (2012). Geotecnologia aplicada ao mapeamento pedológico detalhado da microbacia Mariana, município de Alta Floresta – MT. Trabalho de Conclusão de Curso. Faculdade de Ciências Agrárias e Biológica, Universidade do Estado de Mato Grosso.
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA. (2017). manual de métodos de análises de solo. (3a ed.) revista e ampliada. Brasília: CNPS. 577 p.
ERPLAN (2020) conheça alguns bancos de dados ambientais de acesso público.
https://www.erplan.com.br/noticias/conheca-alguns-bancos-de-dados-ambientais-de-acesso-publico/
Gama, J. R. N. (2004). Solos: Manejo e interpretação. Embrapa Amazônia Oriental. 183p.
Gil, A. C. (2017). Como elaborar projetos de pesquisa. (6a ed.). Editora Atlas.
Gross, C. M., & Gross, J. C. (2013). Segurança em Tecnologia da informação.
IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2023) Banco de Informações Ambientais /BDiA.
IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2015). Manual Técnico de Pedologia. Rio de Janeiro.
Malavolta, E. (1981). Manual de química agrícola: adubos e adubação. Biblioteca Agronômica Ceres.
Mello Perez, H. A., de Carvalho Moura, A. M., & Tanaka, A. K. (2000). Extração de Dados em Sistemas de Informações Ambientais: Arquitetura e Esquema de Metadados. GeoInfo 2000.
Nocita, M, Stevens, A., Van Wesemael, B., Aitkenhead, M., Bachmann, M., Barthès, B., & Wetterlind, J. (2015). Espectroscopia de solo: uma alternativa à química úmida para monitoramento de solo. Avanços na agronomia , 132, 139-159.
Oliveira, A. S., Pierangeli, M. A. P., de Sousa, J. B., Lopes, H. S. S., Galbiati, C., de Souza, C. A., & Claudino, W. V. (2021). Caracterização morfológica, física e química de solos da bacia hidrográfica do médio curso do rio Teles Pires, no Município de Alta Floresta-MT. Research, Society and Development, 10(9), e34210918157-e34210918157.
Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free e-book]. Editora UAB/NTE/UFSM.
Ramalho Filho, A., Pereira, E. G., & Beek, K. J. (1995). Sistema de avaliação da aptidão agrícola das terras (p. 70). Ministério da Agricultura, Secretaria Geral, Secretaria Nacional de Planejamento Agrícola-SUPLAN.
Ribeiro, A. C.; Guimarães, P. T. G.; & Alvarez, V. H. (1999). Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais: 5. Aproximação. Comissão de Fertilidade do solo do estado de Minas Gerais.
Santos, H. G., Jacomine, P. K. T., Dos Anjos, L. H. C., De Oliveira, V. A., Lumbreras, J. F., Coelho, M. R., ... & Cunha, T. J. F. (2018). Sistema brasileiro de classificação de solos. Brasília, DF: Embrapa.
Santos, R., Lemos, R., Santos, H., Ker, J., & Anjos, L. S. (2015). SH Manual de descrição e coleta de solo no campo. (5ª ed. Ver. e ampl.). Editora da Sociedade Brasileira de Ciência do Solo.
SEPLAN, Secretaria de Planejamento de Mato Grosso (2011). Atlas de Mato Grosso: abordagem socioeconômico-ecológica. Org. Camargo, Lígia (Ed.). Entrelinhas.
Silva, P. L. F., Oliveira, F. P., Borba, J. O. M., Tavares, D. D., & do Amaral, A. J. (2018). Retenção de água e capacidade de aeração em solos sob sistema de integração lavoura-pecuária-floresta em Arez-RN.
Silva, I. D., & Mendonça, E. D. S. (2007). Matéria orgânica do solo. Fertilidade do solo. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 275-374.
Shitsuka, R. et al. (2014). Matemática fundamental para tecnologia. (2ed.). Editora Erica.
Spera, S. T., de Sousa Magalhães, C. A., Baldoni, A. B., & Calderano, S. B. (2019). Caracterização pedológica de locais de estudo de populações naturais de castanheira-do-Brasil no estado de Mato Grosso. Nativa, 7(2), 145-161.
Teixeira, P. C., Donagemma, G. K., Fontana, A., & Teixeira, W. G. (2017). Manual de métodos de análise de solo.
Tognon, A. A., Demattê, J. L. I., & Demattê, J. A. M. (1998). Teor e distribuição da matéria orgânica em Latossolos das regiões da floresta amazônica e dos cerrados do Brasil central. Scientia Agricola, 55(3), 343-354.
Villar, M. L. P. (2007). Manual de interpretação de análise de plantas e solos e recomendação de adubação. Cuiabá: EMPAER-MT. 182 p. (EMPAER-MT, Série Documentos, 35).
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 Ademilso Sampaio de Oliveira

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.