Social Representations of Family Health Strategy professionals on domestic violence against women

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4900

Keywords:

Domestic Violence; Family Health Strategy; Women's Health; Gender and Health.

Abstract

The objective was to analyze the structure and content of social representations about domestic violence against women, elaborated by professionals from the Family Health Strategy. Qualitative research based on the structural approach of the Theory of Social Representations, carried out with the teams of the Family Health Strategy of a municipality in Bahia, Brazil. For data collection, we used the technique of free evocations and semi-structured interviews; the treatment of the data had the collaboration of the software Ensemble of Programs Permettant 1 ’Analyzes des Evocations, version 2005. The prototypical analysis and similarity analysis by co-occurrence was used for the data from the free evocations; for the interview, content analysis. It is noted that the possible structure of the central nucleus of the professionals of the Family Health Strategy on domestic violence against women is based on the terms aggression, disrespect and cursing, characterizing the forms of violence identified by the professionals. The similarity analysis seeks to validate part of the findings of the prototypical analysis, pointing out the term lack of love as belonging to the central nucleus. There is an urgent need for training health professionals to care for women in situations of domestic violence, aiming at comprehensive care.

Author Biographies

Gilberto Alves Dias, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Graduando em Fisioterapia pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Jequié, BA, Brasil. 

Luana Ramos da Silva, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Graduanda em Fisioterapia pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Jequié, BA, Brasil.

Larisse Ramos de Oliveira, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Enfermeira. Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Saúde da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Jequié, BA, Brasil. 

Elba Miranda Nascimento, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Enfermeira. Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Saúde da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Jequié, BA, Brasil.

Juliana Costa Machado, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Enfermeira. Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Saúde. Docente do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Jequié, BA, Brasil

Charles Souza Santos, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Enfermeiro. Doutor em Enfermagem. Docente do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Jequié, BA, Brasil.

Alba Benemérita Alves Vilela, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Docente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Saúde e dos Cursos de Graduação em Enfermagem e Odontologia da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Jequié, BA, Brasil.

Vanda Palmarella Rodrigues, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Docente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Saúde e do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Jequié, BA, Brasil

References

Abric J. C. (1984). A theoretical and experimental approach to the study of social representations in situation of interaction. Cambridge, Cambridge University Press.

Acosta D. F., et al. (2017). Aspectos éticos e legais do cuidado de enfermagem às vítimas de violência doméstica. Texto Contexto Enferm, 26, (3), 2-9. doi: 10.1590/0104-07072017006770015

Acosta D. F., et al. (2018). Representações sociais de enfermeiras acerca da violência doméstica contra a mulher: estudo com abordagem estrutural. Rev Gaúcha Enferm, 39, (1), 1-8. doi: 10.1590/1983-1447.2018.61308

Amarijo C. L., et al. (2018). Assimilação teórica e prática da violência doméstica: profissionais de enfermagem atendendo vítimas na atenção primária. Rev Enferm UERJ, 26, :e33874, 1-7. doi: 10.12957/reuerj.2018.33874

Arboit J., et al. (2018). Violência doméstica contra mulheres rurais: práticas de cuidado desenvolvidas por agentes comunitários de saúde. Saude Soc, 27, (2), 506-17. doi: 10.1590/s0104-12902018169293

Brasil (2012). Ministério da Saúde (BR). Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Brasília: Ministério da Saúde, 2012.

Brasil (2006). Lei n. 11.340, de 7 de agosto de 2006. Cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher. Seção 1. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília (DF).

Bardin L. (2011). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70.

Broch D., et al. (2016). Violência doméstica contra a mulher: representações sociais de agentes comunitários de saúde. Rev Enferm UFPE Online, 10, (10), 3743-50. doi: 10.5205/1981-8963-v10i10a11439p3743-3750-2016

Broch D., et al. (2017). Representações sociais da violência doméstica contra a mulher entre profissionais de saúde: um estudo comparativo. Revista de Enfermagem do Centro-Oeste Mineiro, 7, :1630, 1-10. doi: 10.19175/recom.v7i0.1630

Cerqueira D., et al. (2019). Atlas da violência 2019. Brasília: Rio de Janeiro: São Paulo: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada; Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

Coronel A. L. C. & Silva H. T. H. (2018). Interrelation between fuctional constipation on domestc violence. J. Coloproctol, 38, (2), 117-23. doi: 10.1016/j.jcol.2017.12.003

Fontanella B. J. B., et al (2011). Amostragem em pesquisas qualitativas: proposta de procedimentos para constatar saturação teórica. Cad Saúde Pública, 27, (2), 388-94. doi: 10.1590/S0102-311X2011000200020

Frugoli R., et al., (2019). De conflitos e negociações: uma etnografia na Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher. Saude Soc, 28, (2), 201-14. doi: 10.1590/s0104-12902019170842

Guimarães R. C. S., et al. (2018). Impactos na autoestima de mulheres em situação de violência doméstica atendidas em Campina Grande, Brasil. Rev Cuid, 9, (1), 1988-97. doi: 10.15649/cuidarte.v9i1.438

Machado J. C., et al., (2020). Violência doméstica como tema transversal na formação profissional da área de saúde. Research, Society and Development, 9, (7), 1-15. doi: 10.33448/rsd-v9i7.3917

Moscovici S. (1981). Social Cognition: perspectives on everday understanding. London, Academic Press.

Moscovici, S. (2012). A psicanálise, sua imagem e seu público. Petrópolis, Vozes.

Molinatti F. & Acosta L. D. (2015). Tendencias de la mortalidad por agresiones em mujeres de países selecionados de América Latina, 2001-2011. Rev Panam de Salud Públic, 37, (5), 279-86. Disponível em: http://iris.paho.org/xmlui/bitstream/handle/123456789/8043/v37n45a14.pdf?sequence=1&isAllowed=y

Rafael R. M. R. & Moura A. T. M. S. (2017). Violência física grave entre parceiros íntimos como fator de risco para inadequação no rastreio do câncer no colo de útero. Cad Saúde Pública, 33, (12), 2-12. doi: 10.1590/0102-311x00074216

Rodrigues V. P., et al., (2016). Violência de gênero: representações sociais de familiares. Texto Contexto Enferm, 25, (4), 2-10. doi: 10.1590/0104-07072016002770015

Santos M. S., et al. (2019). Fatores associados ao uso do álcool entre homens autores de violência por parceiro íntimo no Ceará. J. Health Biol. Sci, 7, (4), 341-350. doi: 10.12662/2317-3076jhbs.v7i4.2677.p341-350.2019

Santos W. J., et al. (2018). Violência doméstica contra a mulher perpetrada por parceiro íntimo: representações sociais de profissionais da atenção primária à saúde. Rev Pesqui Cuid Fundam, 10, (3), 770-777. doi: 10.9789/2175-5361.2018.v10i3.770-777

Sá C. P. (2002). Núcleo central das representações sociais. Petrópolis: Vozes.

Semahengn A. & Mengistie B. (2015). Domestic violence against women and associated factores in Ethiopia; systematic rewiew. Reproductive health, 12, (78), 2-12. doi: 10.1186/s12978-015-0072-1

Silva C. D., et al. (2015). Representação social da violência doméstica contra a mulher entre Técnicos de Enfermagem e Agentes Comunitários. Rev Esc Enferm USP, 49, (1), 22-9. doi: 10.1590/S0080-623420150000100003

Silva J. G., et al. (2019). Direitos sexuais e reprodutivos de mulheres em situação de violência sexual: o que dizem gestores, profissionais e usuárias dos serviços de referência?. Saude Soc, 28, (2), 187-200. doi: 10.1590/s0104-12902019180309

Simões A. V., et al. (2019). Identificação e conduta da violência doméstica contra a mulher sob a ótica dos estudantes universitários. Enfermería Actual de Costa Rica, (37), 95-109. doi: 10.15517/revenf.v0iNo. 37.35967

Waiselfisz J. J. (2015). Mapa da Violência 2015. Atualização: Homicídios de Mulheres no Brasil. Flacso. Brasil.

Published

16/06/2020

How to Cite

DIAS, G. A.; SILVA, L. R. da; OLIVEIRA, L. R. de; NASCIMENTO, E. M.; MACHADO, J. C.; SANTOS, C. S.; VILELA, A. B. A.; RODRIGUES, V. P. Social Representations of Family Health Strategy professionals on domestic violence against women. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 7, p. e812974900, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i7.4900. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/4900. Acesso em: 24 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences