Schizophrenia in the Specialized Pharmaceutical Component: Clinical and Pharmacoepidemiological Aspects

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5741

Keywords:

Schizophrenia is part of a group of serious mental disorders; which has no characteristic symptoms. The drug treatment of this disease consists of the use of first generation (typical) antipsychotics; contemplated in primary care; and the second generatio

Abstract

Schizophrenia is part of a group of serious mental disorders, which has no characteristic symptoms. The drug treatment of this disease consists of the use of first generation (typical) antipsychotics, contemplated in primary care, and the second generation (atypical), which are included in the Specialized Component of Pharmaceutical Assistance (CEAF). The study aims to analyze the clinical and pharmacoepidemiological aspects of patients with schizophrenia assisted by CEAF in Teresina, Piauí. This is a descriptive, observational, cross-sectional study with a quantitative approach on the topic. Researches that report the clinical aspects related to serious mental disorders become a reference in the subject, provide epidemiological data about the disease and are useful for directing the implementation of health services for these patients., The data were collected through interviews using a questionnaire. Regarding the first symptoms presented by the patients, the most frequent were hallucinations and aggression, men suffer more from the disorder, the drug Olanzapine is the most dispensed, followed by Quetiapine. Hallucination is generally the first sign presented by the patient, conventional treatments using antipsychotic drugs are effective, but subject to serious adverse effects. Thus, patients who have this disease have impaired social life, requiring continuous care, use of drugs to control the disease, and the monitoring of the pharmaceutical professional, which is crucial to optimize pharmacotherapy, aiming at a better quality of life.

References

Armondes, A. P. O., Rodrigues, L. V., & Oliveira, D. P. (2016). Acupuntura no tratamento da esquizofrenia: considerações com estudos de casos. Revista Amazônia Science & Health. 4(3), 25-28. Retrieved from http://ojs.unirg.edu.br/index.php/2/article/view/1109

Coutinho, M. B. (2015). Atuação farmacêutica no campo da saúde mental: uma revisão da literatura (Trabalho de conclusão de curso). Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, PB, Brasil. Retrieved from https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/942

Debiase H. P. (2012). Fatores que determinam a interrupção do tratamento farmacológico em pacientes esquizofrênicos – Revisão Bibliográfica (Trabalho de conclusão de curso). Universidade do Extremo, Criciúma, SC, Brasil. Retrieved from http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/1068/1/Helena%20Pizzolatti%20Debiasi.pdf

D’ Assunção, C. F., Santos, A. L. D., Lino, F. A., & Silveira, E. A. A. (2016). A enfermagem e o relacionamento com os cuidadores dos portadores de esquizofrenia. Revista de Enfermagem do Centro Oeste Mineiro. 1(6), 2034-2951. doi:10.19175/recom.v0i0.709

Freitas, R. M., & Marques, L. X. F. (2014). Acompanhamento farmacoterapêutico visando à uma melhor qualidade de vida em portadores de transtornos psicossociais. Revista Saúde e Ciência. 3(2), 7-32. Retrieved from http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/10127

Gil, A. C. (2008). Como elaborar projetos de pesquisa 4ed. São Paulo: Atlas.

Lima, T. M., Silva, J. G. R. R., Batista, E. C. (2017). Perfil epidemiológico de pacientes com esquizofrenia em uso de antipsicóticos de ação prolongada. Revista Contexto e Saúde. 17(33), 3-16. doi:10.21527/2176-7114.2017.33.3-16

Lindner, L. M., Marasciulo, A. C., Farias, M. R., & Grohs, G. E. M. (2009). Avaliação econômica do tratamento da esquizofrenia no Sistema Único de Saúde. Revista de Saúde Pública. 43(1), 62-69. doi:10.1590/S0034-89102009000800010

Menezes, F. G., & Mariz, L. C. V. (2011). Avaliação dos hábitos de prescrição no tratamento de esquizofrenia. Revista Eletrônica de Farmácia. 8(3), 65-76. doi:10.5216/ref.v8i3.15804

Ministério da Saúde. (2010). Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas. Retrieved from https://www.saude.gov.br/protocolos-e-diretrizes

Nicolino. S., Vedana, K. G. G., Miasso, A. I., Cardoso, L., & Galera S. A. F. (2011). Esquizofrenia: adesão ao tratamento e crenças sobre o transtorno e terapêutica medicamentosa. Revista da Escola de Enfermagem da USP. 45(3), 708-715. doi:10.1590/S0080-62342011000300023

Pinheiro, T. L. S., Cazola, L. H. O., Sales, C. M., & Andrade, A. R. O. (2010). Fatores relacionados às reinternações de portadores de esquizofrenia. Cogitare Enfermagem. 15(2), 302-307. doi:10.5380/ce.v15i2.17865

Siqueira, M. M., & Santos, E. G. (2010). Prevalência dos transtornos mentais na população adulta brasileira: uma revisão sistemática de 1997 a 2009. J Bras Psiquiatr. 59(3), 238-246. doi:10.1590/S0047-20852010000300011

Vargas, V. M., Leguizamonn, D. M. D. B., & Alano, G. M. (2017). Revisão da farmacoterapia de pacientes do programa componente especializado da assistência farmacêutica em um município de Santa Catarina, Brasil. Infarma - Ciências Farmacêuticas. 29(1), 51-60. doi:10.14450/2318-9312.v29.e1.a2017

Xavier, J. M., Brito, E. M., Abreu, R. N. D. C., Moreira, T. M. M., Silva, L. M. S., & Vasconcelos, S. M. M. (2012). Percepção dos familiares de pessoas com esquizofrenia acerca da doença. Rev. Bras. Promoç. Saúde, 25(2), 161-166. doi:10.5020/18061230.2012.p161

Published

24/07/2020

How to Cite

CUNHA, I. R. S. da; SANTOS, J. S. B. dos; LEITÃO, J. M. S. de R.; SILVA, J. D. de S. Schizophrenia in the Specialized Pharmaceutical Component: Clinical and Pharmacoepidemiological Aspects. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 8, p. e642985741, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i8.5741. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/5741. Acesso em: 18 nov. 2024.

Issue

Section

Health Sciences