Funcionamiento del consejo fiscal en el processo de gobernanza en una cooperativa de crédito
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.6120Palabras clave:
Gobernanza; Consejo Fiscal; Sistema de crédito.Resumen
Este artículo tiene como objetivo verificar la gobernanza, en una cooperativa de crédito, insertada en una realidad con grandes cambios en la sociedad, que generan una diversidad de puntos de vista, actitudes, conflictos, en la experiencia de la gestión. Estos desafíos se convierten en parte del objeto de estudio, a fin de comprender cómo es posible adoptar prácticas que puedan ayudar al Consejo Fiscal en el proceso de gobernanza. Para responder a esta inquietud, el estudio se basa en caminos metodológicos: el enfoque cualitativo, que verifica las relaciones de trabajo, del Consejo de Supervisión, como órgano de supervisión, en la búsqueda de transparencia, austeridad en el uso de recursos, en la elaboración de estrategias para la Junta Directiva. Aún así, la investigación contempla un conjunto teórico, basado en las ciencias. Los resultados de la encuesta se enriquecieron con entrevistas semiestructuradas con el Consejo Fiscal. Los hallazgos incluyeron un cruce de información, con referencias teóricas. Las conclusiones indican que el ambiente de gobernanza, se desarrolla en un diálogo permanente y fértil para la rendición de cuentas, la transparencia, así como para cultivar un trabajo estratégico de responsabilidad, de planificación de la cooperativa, que permite señalar que el proceso de gobernanza está ganando nivel aceptable de madurez profesional en la cooperativa de crédito.
Citas
Andrade, M. M. de. (2006) Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas.
Bacen – Banco Central do Brasil. Resolução n.º 4.434. (05 de agosto de 2015). Dispõe sobre a constituição, a autorização para funcionamento, o funcionamento, as alterações estatutárias e o cancelamento de autorização para funcionamento das cooperativas de crédito e dá outras providências. Disponível em: https://www.bcb.gov.br/pre/normativos/busca/downloadNormativo.asp?arquivo=/Lists/Normativos/Attachments/48507/Res_4434_v1_O.pf. Acesso em maio de 2020.
Barbieri, J.C. (1996) Desenvolvimento e Meio Ambiente: As Estratégias de Mudança da Agenda 21. 1. Ed. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes.
Bialoskorski Neto, S. (2012). Economia e gestão de organizações cooperativas. São Paulo: Atlas.
Brandenburger, A; Nalebuff, B. (1996) Co-opetição. São Paulo: Rocco.
Brasil. Lei n.º 5.764. (16 de dezembro de 1971). Define a política nacional de cooperativismo, institui o regime jurídico das sociedades cooperativas e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L5764.htm. Acesso em maio de 2020.
Brasil. Lei complementar n.º 130. (17 de abril de 2009). Dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp130.htm. Acesso em janeiro de 2020.
Collins, J., Hussey, R. (2005) Pesquisa em Administração. São Paulo: Bookman.
Euren, Ilse Maria; Colauto, Romualdo Douglas; Longaray, André Andrade, Porton, Rosimere Alves de Bona; Raupp, Fabiano Maury, Souza, Marco Aurélio Batista. (2004). Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade: teoria e prática. 2 eds. São Paulo: Atlas.
Fernandes, V.; Sant’Anna, F. P. (2002). Políticas públicas para o desenvolvimento sustentável. In: VI Simpósio Ítalo-Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental. Vitória, Niterói: Mundo Virtual.
Flyvbjerg , B. ( 2001 ). Making social science matter: Why social inquiry fails and how it can succeed again . Cambridge : Cambridge University Press.
Flybjerg, B. (2004). Cinco Malentendidos Acerca de la Investigación Mediante los Estudios de Caso. REIS, 106, pp.33-62. Disponível em: http://www.reis.cis.es/REIS/PDF/REIS_106_04116 . Acessado em março de 2020.
Frantz, W. Razões do cooperativismo moderno. (2006). O Interior, Porto Alegre, v. 32, n. 963.
Frantz, W. (1985). O Cooperativismo e a Prática Cooperativa. In: Perspectiva Econômica, Ano XIX, nº51, Série Cooperativismo nº 16, São Leopoldo: UNISINOS,
Guia de Orientação para o Conselho Fiscal. (2007). Instituto Brasileiro de Governança Corporativa; Coordenação: Roberto Lamb e João Verner Juenemann. São Paulo, SP: IBGC.
Ibgc-Instituto Brasileiro de Governança Corporativa. (2015ª). Código das melhores práticas de governança corporativa. 5. ed. São Paulo: IBGC.
Ibgc. Guia das melhores práticas de governança para cooperativas. (2015b). São Paulo: IBGC. Disponível em: http://www.ibgc.org.br/index.php/publicacoes/guias/guiacoop_web.pdf. Acessado em março de 2020.
Machado, C. P., Filho. (2011). Responsabilidade social e governança: O debate e as implicações. São Paulo: Cengage Learning.
Manual de Boas Práticas de Governança Cooperativa. Sistema OCB – CNCOOP – OCB – SESCOOP. Disponível: www.brasilcooperativo.coop.br. Acessado em março de 2020.
Meinen, Ênio; Port, Márcio. (2016) Cooperativismo financeiro, percurso histórico, perspectivas e desafios: De cooperativa de crédito a principal instituição financeira do associado. Brasília: Confebras.
Meinen, Ênio; Port, Márcio. (2012) O cooperativismo de crédito ontem, hoje e amanhã. Brasília: Confebras.
OCB - Organização das Cooperativas Brasileiras. O que é Cooperativismo. Sistema OCB. Disponível em https://www.ocb.org.br/o-que-e-cooperativismo. Acessado em março de 2020.
Ocergs/Sescoop/RS. (2017) Expressão do cooperativismo gaúcho 2017: Ano base 2016. 6º ed. Gráfica Ideograf.
Pinho, Diva Benevides. (2003) Educação cooperativa e suas práticas. São Leopoldo: Editora Unisinos.
Pinho, D. B. (1965). O Cooperativismo no Brasil desenvolvido e no Brasil Subdesenvolvido. São Paulo: USP.
Pivoto, Dieisson. (2015) Governança cooperativa: os problemas dos direitos de propriedades difusos em cooperativas agropecuárias. 1. ed. Porto Alegre: Buqui.
Ribeiro, H. C. M.; Muritiba, S. N.; Muritiba, P.M. Perfil e Crescimento dos Temas Governança Corporativa e Estratégia: Uma análise dos últimos 11 anos nos periódicos da área de administração nos periódicos da área de administração no Brasil. Gestão& Regionalidade, v. 28, n. 82, 2012. Disponível em: http://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_gestao/article/viewFile/1415/1134. Acesso em agosto de 2019.
Sachs, I. Ecodesenvolvimento: crescer sem destruir. São Paulo: Vértice, 1986.
Silva, Leonardo Xavier da; Ratzmann, Viviane. Descrição e Interpretações das Transformações e do Desempenho das Cooperativas de Crédito no Brasil Disponível em: file:///C:/Users/nelso/Downloads/3341-15778-1-PB%20(2).pdfAcessado Acessado em janeiro de 2020.
Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE). Cooperativas. Brasília, (2014). Disponível em http://www.bibliotecas.sebrae.com.br/chronus/Arquivos_Chronus/bds/bds.nsf/65f0176ca446f4668643bc4e4c5d6add/$File/5193.pdf . Acessado em março de 2020.
Teixeira, C. F. et al. (2014). Produção científica sobre política, planejamento e gestão no campo da saúde coletiva: visão panorâmica. In: Paim, J. S.; Almeida Filho, N. Saúde Coletiva: teoria e prática, Rio de Janeiro: Medbook.
Trindade, L. Z. (2013). Análise dos custos das práticas de governança corporativa em cooperativas de crédito. (Dissertação de Mestrado em Controladoria e Contabilidade). Universidade de São Paulo, SP. Brasil. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/96/96133/tde-23092013-111925/en.php. Acessado em abril, 2020.
Ventura, E.C.F; Filho, J.R.F, Soares, M..M (2009) Governança Cooperativa: Diretrizes e mecanismos para fortalecimento da governança em cooperativas de crédito. Brasília: BCB.
Vergara, Sylvia Constant. (2013) Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 14 ed. São Paulo: Atlas.
YIN, R. K. (2001) Estudo de caso: planejamento e métodos.2. ed. Porto Alegre: Ed. Bookmam.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Nelson José Thesing, Luciana Moro de Souza, Tarcio Ricardo Thomas, Tatiane Peno Nogueira

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.