Emprendimiento en prisión: esperanza para las reclusas del Centro de Recuperación de Mujeres Ananindeua-Pará, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.6812Palabras clave:
Reclusas; Trabajo; Cooperativa; Reintegración social; Reaparición.Resumen
Este estudio buscó verificar la percepción de las reclusas que trabajan en el Trabajo Cooperativo Social de Arte Emprendedor Femenino, ubicado en el Centro de Recuperación Femenina en el municipio de Ananindeua - Pará, con respecto al tipo de trabajo desarrollado, como una forma de reinserción social. Se utilizó investigación exploratoria cualitativa, con el uso de técnicas de recolección de datos por entrevistas, seguido de un análisis del contenido de las declaraciones. Como resultado, se identificó que la motivación de las reclusas para trabajar en la Cooperativa es obtener ingresos para su propio sustento y el de sus familias, la ocupación del tiempo y la remisión de la sentencia. Además, se encontraron aspectos como la mejora de la autoestima, el refugio del ambiente celular y la importancia de las artesanías para la salud mental de estas mujeres. Y se concluyó que, a pesar de las dificultades enfrentadas, las mujeres cooperativas ven en este tipo de negocios una posibilidad para el futuro, después de cumplir su condena, además de favorecer la reintegración social.
Citas
Andrade, A. B. G. (2017). Trabalho e Prisão: Quem são os presos do Centro de Progressão Penitenciária de Belém?. Dissertação de Mestrado - Programa de Pós-Graduação em Segurança Pública, Universidade Federal do Pará, Belém, PA, Brasil.
Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.
Brasil. (2019). Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias: atualização - Junho de 2017. Departamento Penitenciário Nacional - Ministério da Justiça e Segurança Pública. Brasília. Recuperado de http://depen.gov.br/DEPEN/depen/sisdepen/infopen/relatorios-sinteticos/infopen-jun-2017-rev-12072019-0721.pdf.
Cabral, L. R., & Silva, J. L. (2010). O trabalho penitenciário e a ressocialização do preso no Brasil. Revista do centro acadêmico Afonso Pena, 13(1), 157-184.
Estadão. (2015). Cadeia no Pará tem única cooperativa formada apenas por prisioneiras do País. Estadão, 15 fevereiro 2015, entrevista concedida a Fausto Macedo.
Gatti, B.A. (2004). Estudos quantitativos em educação. Educação e Pesquisa, 30(1), 11-30.
Himelfarb, I. T., & Schneider, J. O. (2009). Cooperativa Social e a produção de liberdade dos egressos do sistema prisional. Ciências Sociais Unisinos, 45(2), 171-180.
Humanitas360. (2019). Instituto Humanitas360. Empreendedorismo e apoio a detentos como ferramentas no combate à violência. Recuperado de https://humanitas360 .org/empreendedorismo-e-apoio-a-detentos-como-ferramentas-no-combate-a-violencia/.
Julião, E. F. A. (2011). Ressocialização por meio do estudo e do trabalho no sistema penitenciário brasileiro. Revista em Aberto, 24(86), 141-155.
Julião, E. F. (2010). O impacto da educação e do trabalho como programas de reinserção social na política de execução penal do Rio de Janeiro. Revista Brasileira de Educação, 15(45), 529-543.
Lima, G. M. B., Neto, A. F. P., Amarante, P. D. C., Dias, M. D., & Filha, M. O. F. (2013). Mulheres no cárcere: significados e práticas cotidianas de enfrentamento com ênfase na resiliência. Saúde em Debate, 37, 446-456.
Maranhão. (2019). Secretaria de Estado de Administração Penitenciária - SEAP. Boas práticas: CNJ indica o Maranhão para executar projeto internacional de cooperativas de detentos. Recuperado de http://seap.ma.gov.br/2019/05/26/boas-praticas-cnj-indica-o-ma-para-executar-projeto-internacional-de-cooperativas-de-detentos/
Mendes, R. M., & Miskulin, R. G. S. (2017). A análise de conteúdo como uma metodologia. Caderno de Pesquisa, São Paulo, 47(165), 1044-1066.
Ocb. (2019). Organização das Cooperativas Brasileiras. O que é Cooperativismo. Recuperado de http://www.ocb.org.br/o-que-e-cooperativismo
Pará. (2019a). Secretaria de Estado de Assistência Social, Trabalho, Emprego e Renda – SEASTER. Mulheres representam 76% dos produtores de artesanato paraense. Recuperado de http://www.seaster.pa.gov.br/noticia/mulheres-representam-76-dos-produtores-de-artesanato-paraense
Pará. (2019b). Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado do Pará. Susipe em números - outubro 2019.
Pará. (2018a). Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado do Pará - SUSIPE. Brazil Foundation seleciona cooperativa de detentas do Pará. Recuperado de http://www.susipe.pa.gov.br/noticias/brazil-foundation-seleciona-cooperativa-de-detentas-dopar%C3%A1
Pará. (2018b). Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado do Pará - SUSIPE. BBC Londres destaca trabalho de cooperativa de presas no Pará. Recuperado de http://susipe.pa.gov.br/noticias/bbc-londres-destaca-trabalho-de-cooperativa-de-presas-no-par%C3%A1
Pará. (2018c). Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado do Pará - SUSIPE. CNJ reconhece cooperativa de presas do Pará como modelo de reinserção social para o Brasil. Recuperado de http://www.susipe.pa.gov.br/noticias/cnj-reconhece-cooperativa-de-presas-do-par%C3%A1-como-modelo-de reinser%C3%A7%C3%A3o-social-para-o-brasil
Pará. (2018d). Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado do do Pará - SUSIPE. Cooperativa Coostafe.
Pará. (2015). Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado do Pará - SUSIPE. Susipe recebe máquinas de costura da FASPM. Recuperado de http://www.susipe.pa.gov.br/noticias/susipe-recebe-m%C3%A1quinas-de-costura-da-faspm
Rodrigues, R. (2008). Cooperativismo: democracia e paz: surfando a segunda onda. São Paulo: R. Rodrigues.
Silva, A. H., & Fossá, M.I.T. (2015). Análise de conteúdo: exemplo de aplicação da técnica para análise de dados qualitativos. Qualitas Revista Eletrônica, 17(1), 1-14.
Weaving Freedom. (2017). Brasil: Instituto Humanitas360, 20 setembro 2017, color (6:23 min).
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Ildean Lopes Lima, Edson Marcos Leal Soares Ramos, Maély Ferreira Holanda Ramos, Jamille Gabriela Cunha da Silva

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.