The State of Art about drainage basins and its relationship with Environmental Education
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7591Keywords:
State of the Art; Watersheds; Environmental Education.Abstract
This work is a partial result of greater research which objective was to analyze the academic production on the subject of Drainage Basins and Environmental Education carried out from 2010 to 2018, in the editions of the National Meeting of Researchers in Science Education ( ENPEC), the Electronic Journal of the Master in Environmental Education (REMEA), and the Digital Library of Theses and Dissertations (BDTD). The methodology is based on bibliographic research called the State of the Art. 23 works available on databases were used. They were downloaded and read in full to be applied to this research. The results show that Drainage Basins and Environmental Education are worked in different regions and contexts in very incipient, decontextualized, and fragmented means. It is noticed that subjects need to be developed in a permanent and contextualized methods in school environments and higher education institutions, and as demand for public policies.
References
Araújo, M. F. F., Dantas, C. M., Silveira, M. L., & Azevedo J. P. D. (2011). Percepção de professores do ensino básico de uma região semiárida sobre qualidade de água: contribuições para o ensino de ciências naturais. Recuperado de: http://www.nutes.ufrj.br/abrapec/viiienpec/resumos/R0439-1.pdf.
Battaini, V. (2011). Educomunicação socioambiental no contexto escolar e conservação da bacia hidrográfica do rio Corumbataí. Recuperado de: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/91/91131/tde-14022012-171137/pt-br.php.
Battaini, V., & Martirani, L. A. (2011). Pesquisa-ação e contexto escolar: Oficinas de Educomunicação Socioambiental em bacia hidrográfica. Recuperado de: https://periodicos.furg.br/remea/article/view/3494.
Borges, M. T. C. (2018). A construção de conceitos no ensino de Geografia por meio do trabalho de campo em bacia hidrográfica. Recuperado de: https://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/9093.
Brasil. (1996). Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez, p. 27.833. Recuperado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm.
Brasil. (1997). Lei nº 9.433, de 8 de janeiro de 1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21 da Constituição Federal, e altera o art. 1º da Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou a Lei nº 7.990, de 28 de dezembro de 1989. Diário Oficial da União.
Brasil. (2012). Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Brasília: Ministério da Educação/Conselho Nacional de Educação.
Carvalho, M. E. S. (2013). Geografia e Educação Ambiental: Contribuições à docência vivenciadas no PRODOCÊNCIA/UFS. Recuperado de: https://periodicos.furg.br/remea/article/view/3734.
Costa, M. L. P. (2011). Capacitação de educadores em Educação Ambiental e Educação Patrimonial focada em recursos hídricos: A fazenda escola Fundamar (Paraguaçu/MG, baixo curso do rio Sapucaí). Recuperado de: http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/handle/1843/MMMD-8TMRZH.
Diógenes, M. S. P. (2011). Educação Ambiental Integrada: uma contribuição teórico-metodológica baseada na percepção ambiental da Bacia do Rio Cocó-CE. (Dissertação de Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente.
Finkler, R. (2016). Planejamento, manejo e gestão de bacias. Recuperado de: http://planejamento.mppr.mp.br/arquivos/File/bacias_hidrograficas/planejamento_manejo_e_gestao_unidade_1.pdf.
Frank, B. (2010 - setembro). Promoção da Gestão de Recursos Hídricos em Bacia Hidrográfica: Aprendizagem do Projeto Piava. Rev. eletrônica Mestr. Educ. Ambient. ISSN 1517-1256, v. especial.
Ferreira, N. S. A. (2002). As pesquisas denominadas “estado da arte”. Educação & Sociedade, ano 23, n.79.
Georgette, T. V. (2018). Comitês Mirins de bacias hidrográficas como estratégia de Educação Ambiental em escolas. Recuperado de: http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/331974.
Guimarães, M. (200). Educação Ambiental: no consenso um embate? Campinas: Papirus.
Lemos, R. S., Ferreira, R., Carvalho, V. L. M., Magalhães Júnior, A. P., & Lopes, F. (2014). A evolução do uso e ocupação em uma bacia hidrográfica urbana e suas consequências para a qualidade ambiental: reflexões a partir do caso da lagoa da Pampulha, região metropolitana de Belo Horizonte. In III Seminário Nacional sobre o Tratamento de Áreas de Preservação Permanente em Meio Urbano e Restrições Ambientais ao Parcelamento do Solo. Belém-PA, Brasil. Recuperado de: http://anpur.org.br/app-urbana-2014/anais/ARQUIVOS/GT2-287-94-20140529222744.pdf.
Lima, A. M. (2010). O rio Paraguai como tema gerador de ações em Educação Ambiental em escola no município de Cáceres – Mato Grosso. Recuperado de: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/1665?show=full.
Lopes, G. P. A., & Coutinho, V. S. (2019). O uso da água superficial da bacia hidrográfica do Rio Doce/ES: um panorama após o desastre-crime de Mariana/MG. In XVIII Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada, Universidade Federal do Ceara, Fortaleza -CE, 11 a 15 de junho.
Marchesan, J., Milani, M. L., Gumbowsky, A., & Bazzanella, S. L. (2019). Bacia Hidrográfica como possibilidade de intervenção e Educação Ambiental: O Caso do Lajeado Sabão, no Município de Concórdia (Sc). In Seminário Internacional sobre Desenvolvimento Regional. Unisc, Santa Cruz do Sul – RS. Recuperado de: https://online.unisc.br/acadnet/anais/index.php/sidr/article/view/19363/1192612719.
Morin, E. (2003). A cabeça bem-feita: repensar a reforma do pensamento. 4. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
Nascimento, R. A. (2016). A Paisagem da bacia hidrográfica do rio Corrente-PI e suas modificações pela lente das crianças do ensino fundamental. Recuperado de: http://repositorio.unb.br/bitstream/10482/19892/1/2016_Rafaela_disserta%C3%A7%C3%A3o.pdf.
Oliveira, K. (2018). País tem 917 municípios em crise hídrica; maioria está no Nordeste. Agência Brasil, Brasília, 20 mar. Recuperado de: https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2018-03/pais-tem-917-municipios-em-crise-hidrica-maioria-esta-no-nordeste#:~:text=O%20Brasil%20tem%20917%20munic%C3%ADpios,o%20dia%2013%20de%20mar%C3%A7o.
ONU. (2012). Guia Rio+20 – O Futuro Que Queremos. Rio de Janeiro. Recuperado de: https://www.acnur.org/fileadmin/Documentos/portugues/eventos/Rio_20_Futuro_que_queremos_guia.pdf?view=1.
Organização Pan-Americana da Saúde. Ministério da Saúde. (2015). Desastres Naturais e Saúde no Brasil. Brasília, DF: OPAS, Ministério da Saúde, 56 p:. il. (Série Desenvolvimento Sustentável e Saúde, 2).
Pereira, D. S. P., & Formiga-Johnsson, R. M. (2005). Descentralização da gestão dos recursos hídricos em bacias nacionais no Brasil. Revista de Gestão de Água da América Latina, 2 (1), 53-72.
Pessano, E. F. C. (2012). O uso do rio Uruguai como tema gerador para a Educação Ambiental no ensino fundamental. Recuperado de: https://repositorio.ufsm.br/handle/1/6665.
Pineli, A. A. P., Netto, M. F. R.; Mendes, S. M. S., & Neto, F. R. C. (2010). Educação Ambiental e Interdisciplinaridade na bacia hidrográfica do Ribeirão da Onça, Sul de Minas Gerais. Recuperado de: https://periodicos.furg.br/remea/article/view/3519.
Pinto, V. F., Goveia, L. A. M., & Silva, F. F. (2015). Educação Ambiental Crítica através de uma aula de campo sobre recursos hídricos. Recuperado de: www.abrapecnet.org.br/enpec/x-enpec/anais2015/resumos/R0621-1.PDF.
Pires, J. S. R., Santos, J. E., & Del Prette, M. E. (2002). A utilização do conceito de bacia hidrográfica para a conservação dos recursos naturais. Conceitos de bacias hidrográficas: teorias e aplicações. Ilhéus: Editus, 17-35.
Queiroz, T. V. (2016). Educação Ambiental e bacias hidrográficas no contexto escolar. Recuperado de: https://repositorio.unesp.br/handle/11449/149289.
Reigota, M. (2006). O que é Educação Ambiental. São Paulo: Brasilienses, Coleção Primeiros Passos, 62 p.
Reigota, M. (2007). O estado da arte da pesquisa em Educação Ambiental no Brasil. Pesquisa em Educação Ambiental, 2(1), 33-66.
Romanowski, J. P. & Ens, R. T. (2006 – set/dez). As Pesquisas Denominadas do Tipo "Estado da Arte” Em Educação. Revista Diálogo Educacional, 6 (19), 37-50. Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Brasil.
Santos, A. M. (2012). Educação Ambiental no ensino fundamental: Bacia do Ribeirão João Leite em Goiânia (GO). Recuperado de: http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/bitstream/tede/2508/1/ANADETE%20MACIEL%20SANTOS.pdf.
Silva, E. V. (2011). Educação Ambiental Integrada: uma contribuição teórico-metodológica baseada na percepção ambiental da bacia hidrográfica do rio Cocó-CE. Recuperado de: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/16856.
Silva, E. V., & Monteiro, I. C. C. (2017). A construção do conceito de bacia hidrográfica por alunos do ensino fundamental: uma proposta sociointeracionista para o Ensino de Ciências. Recuperado de: http://www.abrapecnet.org.br/enpec/xi-enpec/anais/resumos/R0770-1.pdf.
Silveira, M. L., & Araújo, M. F. F. (2011). Popularização da Ciência por meio de ações desenvolvidas na rede pública de ensino do Rio Grande do Norte, Brasil. Recuperado de: http://www.nutes.ufrj.br/abrapec/viiienpec/resumos/R0347-2.pdf.
Silveira, M. S. (2014). Percepção Ambiental de professores de escolas localizadas na área da bacia hidrográfica do rio Cubatão do Norte (Joinville/SC). Recuperado de: http://univille.edu.br/community/mestrado_saude_meio_ambiente/VirtualDisk.html/downloadDirect/571555.
Silveira, M. S., & Baldin, N. (2016). Concepções de Meio Ambiente e Educação Ambiental em estudos de percepção ambiental: o caso de professores que lecionam em escolas públicas localizadas em área de bacia hidrográfica. Recuperado de: https://periodicos.furg.br/remea/article/view/5391.
Souza, M. A. S. C. (2012.). Análise do processo ensino e aprendizagem de Educação Ambiental em microbacia hidrográfica. Recuperado de: https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/100812/souza_masc_dr_jabo.pdf;jsessionid=0F588D33E88C3D20617A339D772FBA9F?sequence=1.
Souza, H. A., Campos, A. C., & Malheiros, R. (2014). Ocupação de área de recarga da microbacia do córrego Caveirinha em Goiânia, GO. Recuperado de: http://www.ibeas.org.br/congresso/Trabalhos2014/VIII-002.pdf.
Tozoni-Reis, M. F. C. (2006 - Jun). Temas ambientais como "temas geradores": contribuições para uma metodologia educativa ambiental crítica, transformadora e emancipatória. Educ. rev., Curitiba, 27, 93-110. Recuperado de: http://dx.doi.org/10.1590/S0104-40602006000100007.
Trevisol, J. V., Filipini G. T. R., & Baratieri, R. C. (2010). A Educação Ambiental em Bacias Hidrográfica: Uma experiência nas escolas públicas do rio do Peixe (SC). Recuperado de: https://periodicos.furg.br/remea/article/view/3400.
Tullio, A. (2014). Contribuições do Projeto PROMEA na rede (São Carlos/SP), a construção de identidade e a formação ambiental continuada de professoras do ensino básico. Recuperado de: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/1819.
Universidade Federal de Santa Catarina. (2012). Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres. Atlas brasileiro de desastres naturais 1991 a 2010: volume Brasil. Florianópolis: CEPED UFSC.
Wee, B. V., & Banister, D. (2016). How to write a literature review paper? Transport Reviews, 36(2), 278-288.
Vieira, D. C. (2014). Educação ambiental na estruturação de mundos possíveis: o caso do núcleo Córrego João Gomes Cardoso-MG. (Dissertação Mestrado) – Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.
Vilela, T. R. (2016). Diálogos formativos com professores do município de Itanhaém-SP: Desafios e (re)descobertas através de um projeto de formação continuada em ATPCs. Recuperado de: https://repositorio.unesp.br/handle/11449/144355.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2020 Jeferson Rosa Soares; Sandra Mara Mezalira; Roselane Zordan Costella; Jose Vicente Lima Robaina
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.