Salud ambiental y enfermedades diarreicas: indicadores socioeconómicos, ambientales y sanitarios en un municipio amazónico
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7803Palabras clave:
Saneamiento ambiental; Salud pública; Territorio amazónico.Resumen
En las últimas décadas, los impactos de los problemas ambientales sobre los aspectos socioeconómicos de las poblaciones han sido objeto de debates sobre brotes infecciosos, como diarreas y enfermedades relacionadas con el saneamiento ambiental inadecuado - DRSAI. El objetivo de este trabajo es discutir los procesos de determinación socioambiental en Curionópolis - PA, municipio amazónico, a partir del análisis de indicadores socioeconómicos, ambientales y de salud entre los años 2015-2019. Se utilizaron los siguientes datos: Producto Interno Bruto-PIB, PIB per cápita, estimación poblacional, tasa de crecimiento poblacional, casos y admisiones de DDA y DRSAI por año. Se utilizaron datos censales de 1991, 2000 y 2010 referentes al Índice de Desarrollo Humano Municipal-IDHM, Índice de Gini, cobertura de la red de abastecimiento de agua, el sistema de alcantarillado-SES y recolección de basura. La encuesta reveló altas tasas económicas municipales. Sin embargo, la población está expuesta a problemas derivados de la brecha constante en la cobertura de saneamiento básico y alcantarillado, además de servicios de salud pública insatisfactorios, lo que demuestra la vulnerabilidad socioambiental del municipio.
Citas
Arantes, K. M., & Pereira, B. B. (2017). Levantamento, análise e seleção de indicadores ambientais e socioeconômicos como subsídio para o fortalecimento das estratégias de controle da dengue no município de Uberlândia – MG. Journal of Health & Biological Sciences, 5(1), 86-94. http://dx.doi.org/10.12662/2317-3076jhbs.v5i1.1104.p86-94.2017
Atlas Brasil (2013). Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil. Brasília (DF): Atlas Brasil. Disponível em http://atlasbrasil.org.br/2013/pt/ranking.
Brasil (2009). Subsídios para construção da Política Nacional de Saúde Ambiental. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Brasília, DF: Ministério da Saúde. Recuperado de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/subsidios_construcao_politica_saude_ambiental.pdf
Brasil. (2012). Resolução n. 466, de 12 de dezembro de 2012. Conselho Nacional de Saúde. Brasília (DF). http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf
Brasil (2019). Diagnóstico do Manejo de Resíduos Sólidos Urbanos 2017. Ministério de Desenvolvimento Regional. Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS). Brasília, DF: MDR; 2019. http://www.snis.gov.br/diagnostico-residuos-solidos/diagnostico-rs-2017
Brasil (2020). Ministério da Saúde. Departamento de Informática do SUS - DATASUS, Informações de saúde. Epidemiológicas e morbidade – Brasil. http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sih/cnv/nipa.def
Campos, V. R., Cazarini, E. W. (2017). Indicadores para a avaliação de projetos de saneamento. Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais, 8(3), 136-150. https://doi.org/10.6008/SPC2179-6858.2017.003.0013
Faria, L. P. C. e Blanco, C. J. C. (2020). Emissão de poeira em pátio de armazenamento de minério de ferro: uma abordagem ambiental e ocupacional. Research, Society and Development, 9 (2), e05921873. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i1.1873
Faxina, R., Calisto, J., Santos, L., & Bertolino, S. (2019). Saneamento básico: uma perspectiva da gestão nas grandes cidades interioranas do Brasil. Revista Brasileira de Ciência, Tecnologia e Inovação, 3(2), 115-130. http://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/rbcti/article/view/3310
Giatti, L. L., Cutolo, S. A. (2012). Acesso à água para consumo humano e aspectos de saúde pública na Amazônia Legal. Ambiente & Sociedade, 15(1), 93-109. https://dx.doi.org/10.1590/S1414-753X2012000100007
IBGE. (2019). Cidades. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Recuperado de https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pa/curionopolis/panorama
Landau, E. C., Moura L., Ferreira, A. M. (2016). Doenças relacionadas ao saneamento ambiental inadequado no Brasil. In: Landau, E. C., Moura, L., (Eds.), Variação geográfica do saneamento básico no Brasil em 2010: domicílios urbanos e rurais. (pp. 189-212). Brasília, DF: Embrapa.
Oliveira, H. M., Gomes, K. B., Ferreira, C. S., Nascimento, V. B., & Dias, W. S. (2020). Doença diarreica aguda em menores de 5 anos em um hospital da fronteira do Brasil. Revista Científica Del Amazonas, 3(5), 32-42. https://doi.org/10.34069/RC/2020.5.03
Organização Mundial da Saúde. Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde: CID-10 Décima revisão, 8. ed. São Paulo: Edusp; 2008. v.2. http://www.datasus.gov.br/cid10/v2008/cid10.htm
Palheta, J. M., Silva, C. N., Oliveira Neto, A., & Nascimento, F. R. (2017). Conflitos pelo uso do território na Amazônia mineral. Mercator (Fortaleza), 16. https://doi.org/10.4215/rm2017.e16023
Pereira, A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM. Recuperado de: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_%20Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1
Peres, R. R., Camponogara, S., Costa, V. Z. da, Terra, M. G., & Nietsche, E. A. (2016). Saúde e ambiente: (in) visibilidades e (des) continuidade na formação profissional em enfermagem. Escola Anna Nery, 20(1), 25-32. Recuperado de https://www.scielo.br/pdf/ean/v20n1/1414-8145-ean-20-01-0025.pdf
Pinheiro, M., Ortiz, V., Noronha, T., Provensi, L., & Olivo, V. (2019). A percepção da saúde ambiental e sua relação com o saneamento em um bairro de Chapecó/SC. Anais Da Engenharia De Produção, 3(2), 25 - 45. https://uceff.edu.br/anais/index.php/engprod/article/view/274
Silva, S. B. de M. e, Silva, B. N., & Silva, M. P. (2009). Organização social e indicadores socioeconômicos no Brasil: um estudo exploratório. Caderno CRH, 22(57), 617-633. https://doi.org/10.1590/S0103-49792009000300013
Siqueira, M. S., Rosa, R. S., Bordin, R., & Nugem, R. C. (2017). Internações por doenças relacionadas ao saneamento ambiental inadequado na rede pública de saúde da região metropolitana de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, 2010-2014. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 26(4), 795-806. https://doi.org/10.5123/s1679-49742017000400011
Sobral, A., & Freitas, C. M. de. (2010). Modelo de organização de indicadores para operacionalização dos determinantes socioambientais da saúde. Saúde e Sociedade, 19(1), 35-47. https://doi.org/10.1590/S0104-12902010000100004
Souza, W. M., Oliveira, I. S., & Aragão, J. S. (2020). Solid waste management in rural communities: a case study from Sítio Estrela, Barbalha, Ceará State, Brazil. Research, Society and Development, 9(9), e99997057. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7057
Vale, C. C., Pirez, T. G., Jesus, A. G. de, Gomes, H., & Lima, A. P. M. (2019). Análise das internações por condições sensíveis à atenção primária à saúde no município de Conceição do Araguaia-Pará. Revista Eletrônica Acervo Saúde, (24). https://doi.org/10.25248/reas.e721.2019
Viana, R. L., Freitas, C. M. de, & Giatti, L. L. (2016). Saúde ambiental e desenvolvimento na Amazônia legal: indicadores socioeconômicos, ambientais e sanitários, desafios e perspectivas. Saúde e Sociedade, 25(1), 233-246. https://dx.doi.org/10.1590/S0104-12902016140843
Vilhena, A. (Ed.) (2018). Lixo municipal: Manual de Gerenciamento integrado. São Paulo (SP): CEMPRE. Disponível em http://cempre.org.br/upload/Lixo_Municipal_2018.pdf
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Aline Carla dos Santos Moraes Marinho; Altem Nascimento Pontes; Cléa Nazaré Carneiro Bichara

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.