Sustainability assessment in bananeira production agroecosystems with the application of the MESMIS method
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.8007Keywords:
Family agriculture; MESMIS; Systems.Abstract
This article is the result of a master's dissertation in environmental sciences, and focuses on the study of the sustainability of banana production agro-ecosystems in the Vale do Açu region, from the point of view of the Management Systems Assessment Framework Incorporating Sustainability Indicators (MESMIS). The objective of the work was to evaluate the sustainability of two agroecosystems, carrying out, for this, a comparative study between the alternative and conventional banana systems. The data were obtained from the performance of exploratory research, semi-structured interviews, laboratory analyzes, observations, and the methodology proposed by MESMIS, so that the systematizations and considerations made by the interviewees were considered to determine the steps of MESMIS. From this, it is concluded that the production of the alternative agroecosystem is more sustainable than that of the conventional, since the first presented a desired situation of sustainability, while the second gave priority to productivity, thus neglecting itself, to the detriment dimensions of socio-environmental sustainability.
References
Albano, G. P. & SÁ, A. J. de (2008). Políticas públicas e globalização da agricultura no Vale do Açu-RN. Revista de Geografia, Recife, v. 25, n. 2, p. 58-80. Disponível em: http://www.revista.ufpe.br/revistageografia/index.php/revista/article/viewfile . Acesso em: 29 maio 2020.
Alencar, I. da C. W. (2018). Avaliação da sustentabilidade das unidades de manejo familiares que produzem coco-anão verde em monocultivo e produção consorciada no perímetro irrigado das várzeas de Sousa PB. 2018. 141 f. Tese (Doutorado em Recursos naturais) – Programa de Pós-Graduação em Recursos Naturais. Universidade Federal de Campina Grande, Campina Grande.
Almeida, S. G. & Fernandes, G.B. (2005). Sustentabilidade econômica de un sistema familiar em uma región semiárida de Brasil. In: ASTIER, M.; HOLLANDS, J. (org.). Sutentabilidad y campesinado: seis experiências agroecológicas em latinoamerica. México: Mundi Prensa, p.121 160.
Altieri, M. A. (2004). Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável. 5. ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 120 p.
Alves, V. E. L.; Aquino, J.R. de & Silva Filho, R. I. da (2018). A modernização da fruticultura irrigada e seus impactos socioeconômicos e ambientais no Vale do Açu RN. Revista GeoInterações, Açu, v.2, n.1 p.35-56, jan. /jun.
Aquino, J. R. de & Silva Filho, R. I. da (2015). Vale do Açu: uma região estratégica para a economia potiguar. Disponível em: http://aduern.org.br/index.php/2018/03/02/artigo-vale-do-acu-uma-regiao-estrategica-para-a-economia-potiguar. Acesso em 18 abr. 2020.
Aquino, J. R. de; Gazolla, M. & Schneider, S. (2018). Dualismo no campo e desigualdades internas na agricultura familiar brasileira. RESR, Piracicaba-SP, v. 56, n.1, jan. /mar., p. 137.
Aquino, J. R.; Silva Filho, R. I. da & Miranda, M. (2013). A socioeconômica e o meio ambiente do Vale do Açu no limiar do século XXI. OESTE – Revista do Instituto Cultural do Oeste Potiguar: ICOP. Mossoró, n.17, p.29-43, jul.
Bardin, L. (2016). Análise de Conteúdo. São Paulo: Edições 70.
Borges, A. L. (2002). Sistemas de produção: cultivo da banana para o Agropolo Jaguaribe-Podi. Cruz das Almas: EMBRAPA. Disponível em: http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br. Acesso em: 10 abr. 2020.
Borges, I. M. S. et al. (2020). Agricultura familiar: análise de sustentabilidade através de indicadores sociais econômicos e ambientais. Research, Society and Development, v. 9, n. 4. ISSN 2525-3409.DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i4.2832.
Brasil. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução no 357, de 17 de março de 2005. Classificação de águas, doces, salobras e salinas do Território Nacional. Disponível em: http://www2.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=459. Acesso em: 23 ago. 2020.
Brasil. Fundação Nacional de Saúde. Portaria n. 1.469/2000, de 29 de dezembro de 2000: aprova o controle e vigilância da qualidade da ·água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 2001, 32 p.
Buainain, A.M. & Batalha, M. O. (2007). Cadeia produtiva de frutas. Brasília: IICA/MAPA/SP. Disponível em: http://www.ibraf.org.br/x_/Cadeia_Produtiva_de_Frutas_S%C3%A9rie_Agroneg%C3%B3ciosMAPA. Acesso em: 9 mar. 2020.
Camelo, G. L. P. (2013). Avaliação da sustentabilidade dos agroecossistemas familiares de cultivo do abacaxi irrigado versus sequeiro mediante aplicação do MESMIS em Touros – RN. 2013. 190 f. Tese (Doutorado em Recursos Naturais) – Programa de Pós-Graduação em Recursos Naturais. Universidade Federal de Campina Grande, Campina Grande.
Cavalcanti, C. (1994). Breve introdução à economia da sustentabilidade. In: CAVALCANTI, C. (org.). Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade sustentável. INPSO/FUNDAJ, Instituto de Pesquisas Sociais, Fundação Joaquim Nabuco, Ministério de Educação, Governo Federal, Recife, Brasil, p.17.
Corrêa, I. V.(2007). Indicadores de Sustentabilidade para Agroecossistemas em Transição Agroecológica na Região Sul do Rio Grande do Sul. 2007.89 f. Dissertação (Mestrado em Ciências) – Programa de Pós-Graduação em Agronomia. Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2007.
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (2013). Sistema brasileiro de classificação de solos. 3.ed., Brasília, 353p.
Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte. Ipanguaçu precipitação pluvial. Disponível em: www.emparn.rn.gov.br/Conteudo.asp. Acesso em: 1 ago. 2020.
Formiga Júnior, I. M. (2014). Sustentabilidade do cultivo de melão no assentamento São Romão em Mossoró RN. 2014. 141 f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente/PRODEMA) – Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal RN.
Freitag, C. (2020) Avaliação da Sustentabilidade em Agroecossistemas de Produção Familiar com a Aplicação do Método MESMIS. 2020. 163 f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Rural Sustentável) - Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Marechal Cândido Rondon.
Gil, A. C. (2009). Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas.
Gliessman, S. R. (2009). Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto Alegre: Editora Universidade, p.32-45.
Godoy, A. S. (1995). Introdução à pesquisa qualitativa e suas possibilidades. Revista de Administração de Empresas, v. 35, n. 2, p. 57- 63, mar. /abr. Disponível em: https://pt.scribd.com/document/267687750/Indrotucao-a-Pesquisa-Qualitativa-Godoy. Acesso em: 20 fev. 2020.
Guerra, A. G. et al. (2009). Prospecção tecnológica para o agronegócio da banana no Rio Grande do Norte. Natal RN: EMPARN.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo demográfico. Rio de Janeiro: IBGE, 2006. Disponível em: http://www.ibge.gov.br. Acesso em: 5 abr. 2020.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo agropecuário 2017. Rio de Janeiro: IBGE, 2017. Disponível em: https://censos.ibge.gov.br/agro/2017. Acesso em: 30 jul. 2020.
Köeppen, W. (1948). Climatologia: con un estudio de los climas de la tierra. México: fondo de cultura econômica, 1948.University of Minnesota, Duluth, D.W. Determining Sample Size for Research Activities, Educational and Psychological Measurement, n.30.
Lacerda, C.S. & Cândido, G.A. (2013). Modelos de indicadores de sustentabilidade para gestão de recursos hídricos. In: Gestão sustentável dos recursos naturais: uma abordagem participativa. Campina Grande: EDUEPB.
Lora, M. I. (2019). Avaliação da sustentabilidade de agroecossistemas dos agricultores participantes da feira do produtor em Pato Branco – PR: uma abordagem ao longo do tempo. 2019. 143 f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Regional) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, p.66-129, Pato Branco.
Marzall, K. (1999). Indicadores de sustentabilidade para agroecossistemas. 1999. 212 f. Dissertação (Mestrado em Fitotecnia) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.
Masera, O.; Astier, M. & López Ridaura, S. (2000). El marco de evaluación MESMIS. México: GIRA-Mundi-Prensa.
Masera, O.; Astier, M. & López-Ridaura, S.(1999). Sustentabilidad y Manejo de Recursos Naturales: el marco de evaluación MESMIS. México: Mundi-Prensa.
Matos Filho, A. M. (2004). Agricultura orgânica sob a perspectiva da sustentabilidade: uma análise da região de Florianópolis – SC, Brasil. 2004. 172 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Ambiental) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, p.94.
Nações Unidas no Brasil (2015). Transformando nosso mundo: a agenda 2030 para o desenvolvimento sustentável. Disponível em: https://www.undp.org/content/dam/brazil/docs/agenda2030/undp-br-Agenda2030-completo-pt-br-2016.pdf. Acesso em: 24 maio 2020.
Pasqualotto, N. (2013). Avaliação da sustentabilidade em agroecossistemas hortícolas, com base de produção na agroecologia e na agricultura familiar, na microrregião de Pato Branco–PR. 2013. 133 f. Dissertação (Mestrado em Agronomia) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Pato Branco - PR, p.69.
Radomsky, G. F. W. & Schneider, S. (2007). Nas teias da economia: o papel das redes sociais e da reciprocidade nos processos locais de desenvolvimento. Sociedade e Estado, Brasília, v.22, p.49-284.
Raij, B. V., Andrade, J. C.; Cantarella, H. & Quaggio, J.A. (2001). Análise química para avaliação da fertilidade de solos tropicais. Campinas: Instituto Agronômico.
Rio Grande do Norte (2010). Comitê executivo de fitossanidade do Rio Grande do Norte. Disponível em: http://www.fapern.rn.gov.br. Acesso em: 24 jan. 2020.
Rodrigues, S.R. de S. (2014). Avaliação da sustentabilidade em agroecossistemas de base familiar na comunidade de Malhada Grande no município de Queimadas-PB. 27 f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Administração) – Universidade Estadual da Paraíba, Centro de Ciências Sociais Aplicadas, Campina Grande, p.07.
Sarandón, S. J. (2002). El desarrollo y uso de indicadores para evaluar la sustentabilidad de los agroecosistemas. In: SARANDÓN, S.J. (editor). Agroecología: el camino hacia una agricultura sustentable. Ediciones científicas americanas La Plata, p.393-414.
Sena, J. V. C. (2011). Aspectos da produção e mercado da banana no Nordeste. Informe rural ETENE. Nordeste, ano 5, n.10. Disponível em: https://www.bnb.gov.br/documents/88765/89729/ire_ano5_n10.pdf/d1bae204-7a07-4fae-b3d5-d6a3f38a5e04. Acesso em 30 maio 2020.
Silva, M. R. (2015). Avaliação da sustentabilidade dos agroecossistemas de agricultores familiares que atuam na feira-livre de Pato Branco PR. 2015. 179 f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Regional) – Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional, Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Pato Branco.
Silva, V. P. & Cândido, G. A. (2014). Sustentabilidade de agroecossistemas de mandioca: primeiro ciclo de avaliação em Bom Jesus-RN. GEOUSP – Espaço e Tempo (Online), São Paulo, v. 18, n. 2, p. 223-324.
Silva, C. G. M.; Andrade, S. A. C. & Stamford, T. L. M. (2005). Ocorrência de Cryptosporidium spp. e outros parasitas em hortaliças consumidas in natura, no Recife. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v.10, set. /dez., p.68.
Verona, L. A. F. (2008). Avaliação de sustentabilidade em agroecossistemas de base familiar e em transição agroecológica na região sul do Rio Grande do Sul. 2008. 193 f. Tese (Doutorado em Ciências) – Universidade Federal de Pelotas, Pelotas.
Vidal, M.F.de. (2010). Informe rural: uso de irrigação nos estabelecimentos rurais do Nordeste. In: Escritório técnico de estudos econômicos do Nordeste. Minas Gerais, ano 4, n. 12. Disponível em: http://www.bnb.gov.br. Acesso em: 3 abri. 2018.
Zimmermann, C. L. (2009). Monocultura e transgenia: impactos ambientais e insegurança alimentar. Veredas do Direito, Belo Horizonte, v.6, n.12, p.79-100, jul. /dez.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2020 Luany Gabriely da Silva; Gerda Lúcia Pinheiro Camelo
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.