Intersectoriality in violence care against chronic illnes children
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8521Keywords:
Violence; Intersectoriality; Childhood; Chronically ill child.Abstract
This article starts from the experience of situations of violence against children in a pediatric institution of a medium and high complexity of the SUS that serves chronically ill children and adolescents. It aims to analyze an intersectoral approach as one of the strategies in the children care of with this profile of illness and who experience situations of intrafamily violence. This is an exploratory and descriptive study, using analysis in medical records and data collection in compulsory notification forms from the Information System and Notifiable Diseases (SINAN). The period of the research was from September 2017 to September 2018. The results known the occurrence of important referrals to the social assistance network, however the access of these families was sometimes hampered, and the returns received by the referred institutions were few.
References
Brasil. (2005). Ministério da Saúde. Impacto da Violência na Saúde dos Brasileiros. Brasília.
Brasil. (1990). Ministério da Saúde. Lei n. 8069, 13 de julho de 1990b. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Diário Oficial da União de 16 de julho de1990.
Brasil. (2010). Ministério da Saúde. Linha de Cuidado para a Atenção Integral à Saúde de Crianças, Adolescentes e suas Famílias em Situação de Violências. Brasília.
Brasil. (2008). Painel de indicadores do SUS: prevenção de violências e cultura de paz. Brasília, 3(5).
Campos, D. S. (2014) Análise da Atuação do Conselho Tutelar Diante das Notificações de Abuso e Exploração Sexual. (Dissertação de mestrado). Pós-graduação em Saúde da Criança e da Mulher, Fundação Oswaldo Cruz Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Rio de Janeiro.
Carvalho, M. S. N., et al. (orgs). (2019). Desospitalização de crianças com condições crônicas complexas: Perspectivas e desafios. Rio de Janeiro: Ed. Eldorado.
Costa, M. D. H. (2010). Serviço social e intersetorialidade: a contribuição dos assistentes sociais para a construção da intersetorialidade no cotidiano do sistema único de saúde. (Tese de Doutorado). Pós- graduação de Serviço Social da Universidade Federal de Pernambuco. Recife.
Egry, E. Y., Apostolico, M. R., & Morais, T. C. P. (2018, jan) Notificação da violência infantil, fluxos de atenção e processo de trabalho dos profissionais da Atenção Primária em Saúde. Ciência e Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, 23.
Faraj, S. P., et al. (2016, out/dez) Notificação da Violência: Percepções de Operadores do Direito e Conselheiros Tutelares. Psicologia: Ciência e Profissão. São Paulo. 36(4).
Instituto De Pesquisa Econômica Aplicada. (2019). Atlas da violência. Brasília: Ipea.
Lima, J. de S. (2017). Notificação da violência como fator de proteção social a crianças e adolescentes. Rio de Janeiro: Ed. Appris.
Lima, R. D. O. L., Oliveira, R. A., & Sousa, F. M. (2015) Intersetorialidade, política de saúde e serviço social: um processo de ações na busca da integralidade. VII Jornada Internacional Políticas Públicas, Universidade Federal do Maranhão.
Mendes, E. V. (2012). O cuidado das condições crônicas na atenção primária à saúde: o imperativo da consolidação da estratégia da saúde da família. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde.
Metodologia da pesquisa científica [recurso eletrônico] Santa Maria, RS : UFSM, NTE, 2018. 1 e-book
Nascimento, D. H., & Paiva, R. M. (2015, maio/ago) Análise sobre atenção multiprofissional em situação de negligência com criança. Vértices. Campos dos Goytacazes/RJ. 17(2).
Pheiffer, L. (2006) Portadores de deficiências e de necessidades especiais: duplamente vítimas de violências e discriminações. IN:Violência faz mal a saúde. Brasília – Ministério da Saúde. Recuperado de http://bvsms.saude.go v.br/bvs/publicacoes/violencia_faz_mal.pdf.
Sanchez, R. N., & Minayo, M. S. C. (2006) Violência contra criança e adolescente: Questão histórica, social e de saúde. Violência faz mal a saúde/ [Cláudia Araújo de Lima (cood) et.al.] Brasília – Ministério da Saúde. Recuperado de .http://bvsms.saude.gov.br/bvs/ publicacoes/violencia_faz_mal.pdf.
Silva, M. de A. S., et al. (2010). Cotidiano da família no enfrentamento da condição crônica na infância. Acta paul. enferm.CABEDELO/ PA. 23(3). Recuperado de https://acta-ape.org/wp-content/uploads/articles_xml/1982-0194-ape-S0103 21002010000300008/1982-0194-ape-S0103-21002010000300008.x92059.pdf.
Stein, R. E., et. al. (1993) Framework for identifying children who have chronic conditions: the case for a new definition. The Journal of pediatrics, St. Louis.122(3), 324-7.
Schutz, F., & Mioto, R. C. T. (2010) Intersetorialidade e política social: subsídios para o debate. Sociedade em Debate. Pelotas. 16 (1). Recuperado de http://www.rle.ucpel. tche.br/index.php/rsd/article/view/337/295.
Volic, C., & Baptista, M. V. (2005). Aproximações ao conceito de negligência. Revista Serviço Social e Sociedade. 83. 147-156.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2020 Nirelle Rodrigues Marinho; Dolores Lima da Costa Vidal ; Mariana Setúbal Nassar de Carvalho
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.