Sport management in states and municipalities (GEEM): presentation of a research tool for sports intelligence in Brazil

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8716

Keywords:

Service level; Public policy; Sports management.

Abstract

The aim of this article is to present a research instrument (Sport Management in States and Municipalities), aimed at broadly surveying municipal public sport policies in Brazil, as well as the theoretical and methodological foundations that support it. It is important to note that this instrument aims to be applicable / useful / viable for all (or very close to) the municipalities in Brazil.

References

Amaral, S. C. F. & Pereira, A. P. C. (2009). Reflexões sobre a produção em políticas públicas de educação física, esporte e lazer. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 31 (1), 41-56.

Bader, G. E. & Rossi, C. A. (2002). Focus Group: A step-by-step guide. California: The Bader Group.

Brasil (2015). Sistema Nacional do Esporte. Brasília: Ministério do Esporte.

Breedveld, K. & Hoekman, R. (2017). The Netherlands: How to Interplay Between Federations and Government Helps to Build a Sporting Nation. In: Scheerder, J., Willem, A. & Claes, E. (Ed.). (2017). Sport Policy Systems and Sport Federations: a cross-national perspective. London, UK: Palgrave Macmillan, 201-219.

Brouwers, J., Sotiriadou, P. & De Bosscher, V. (2015). Sport-specific policies and factors that influence international success: The case of tennis. Sport Management Review, 18 (2015), 343–358.

Buggel, E. (1986). The development of sport in the German Democratic Republic: 1950_1985. In: Proceedings of the 3rd international seminar on comparative physical education and sport. Champaign, IL: Human Kinetics.

Carneiro, F. H. S., Diaz, A. R. & Mascarenhas, F. (2020). A relação público-privado na gestão de instalações esportivas na Espanha: um olhar sobre Sevilha. Licere, Belo Horizonte, 23 (1), 439-469.

Cavill, Nick, Foster, C., Oja, P. & Martin, B. W. (2006). An evidence-based approach to physical activity promotion and policy development in Europe: contrasting case studies. IUHPE – Promotion & Education, XIII (2), 104-111.

Chalip, L. (1995). Policy analysis in sport management. Journal of Sport Management, 9(1), 1-13.

Chen, S. (2018). Sport policy evaluation: what do we know and how might we move forward? International Journal of Sport Policy and Politics, 10 (6), 1-19.

Coalter, F. (2017). Sport and Social Inclusion: Evidence-Based Policy and Practice. Social Inclusion, 5(2), 141–149.

Creswell, J.W. & Plano Clark, V.L. (2007). Designing and conducting mixed methods research. Thousand Oaks: Sage Publications.

De Bosscher, V. et al. (2008). The global sporting arms race: an international comparative study on sports policy factors leading to international sporting success. Oxford: Meyer & Meyer Sport.

De Bosscher, V. et al. (2009). Explaining international sporting success: An international comparison of elite sport systems and policies in six countries. Sport Management Review, 12(3), 113-136.

Dye, T. (1972). Understanding public policy. Englewwod Cliffs, NJ: Prentice-Hall.

Globo.Com. (2019). Com 11,4 milhões de habitantes, Paraná é o quinto estado mais populoso do país, diz IBGE. Acesso em 07 de abril, em https://g1.globo.com/pr/parana/noticia/2019/08/28/com-114-milhoes-de-habitantes-parana-e-o-quinto-estado-mais-populoso-do-pais-diz-ibge.ghtml.

Godoy, L. (2013). O Sistema Nacional de Esporte no Brasil: revelações e possíveis delineamentos. Curitiba: Departamento de Educação Física da Universidade Federal do Paraná (Tese de Doutorado).

Green, M. & Collins, S. (2008). Policy, politics and path dependency: sport development in Australia and Finland. Sport Management Review, 11(3), 225-251.

Green, M. & Houlihan, B. (2005). Elite sport development: policy learning and political priorities. London: Routledge.

Green, M. & Houlihan, B. (2006). Governmentality, modernization, and the “disciplining” of national sporting organizations: Athletics in Australia and the United Kingdom. Sociology of Sport Journal, 23(1), 47-71.

Hoekman, R. (2018). Sport policy, sport facilities and sport participation: a socio-ecological approach. Nijmegen: Ipskamp Printing.

Hungaro, E. M. et al. (2009). Balanço inicial da produção do GTT de políticas públicas do CBCE (1997-2005): avanços, ausências e perspectivas. In: Hungaro, E. M. & Sousa, W. L. L. (Org.). Cultura, educação, lazer e esporte: fundamentos, balanços e anotações críticas. Santo André: Alpharrabio, 93-124.

Inteligência Esportiva. (2019). Projeto Inteligência Esportiva. Acesso em 30 de novembro, em http://www.inteligenciaesportiva.ufpr.br/site/.

Lawshe, C. H. (1975). A quantitative approach to content validity. Personnel Psychology, 28(4), 563-575.

Lindsey, I. & Bacon, D. (2016). In pursuit of evidence-based policy and practice: a realist synthesis-inspired examination of youth sport and physical activity initiatives in England (2002–2010). International Journal of Sport Policy and Politics, 8(1), 67–90.

Linhales, M. A. & Pereira Filho, J. R. (1999). Intervenção, conhecimento e mudança: a Educação Física, o esporte e o lazer nas políticas públicas. In: Goellner, S. V. Educação Física / Ciências do Esporte: intervenção e conhecimento. Campinas, SP: Autores Associados, 37-47.

Lins, E. R. & Ferreira, L. R. (2019). A influência política na organização pública: um estudo de caso na Secretaria de Educação, Cultura e Esportes de Iguaracy (PE). HumanÆ. Questões controversas do mundo contemporâneo, 13(2), 2019, 1-18.

Manhães, E. D. (1986). Políticas de esportes no Brasil. Rio de Janeiro: Graal.

Mezzadri, F. M. (2011). Políticas públicas para o esporte e lazer: teorias e conceitos .......89 Fernando Marinho Mezzadri. In: Motta, A. & Terra, R. (Org.). Esporte, lazer e políticas públicas na Região dos Lagos. Rio de Janeiro: Ventura, 89-102.

Onofre, T., Colângelo, J. V. M. & Lino, W. (2019). Balanço bibliométrico da produção científica em políticas públicas de lazer – Brasil 2012/2017. R. bras. Ci. e Mov, 27(1), 164-176.

Paraná. (1989). Constituição do Estado do Paraná (1989). Curitiba: Diário Oficial no. 3116 de 5 de outubro de 1989.

Paraná. (2018). Política de esportes do Paraná. Curitiba: Secretaria de Estado do Esporte e do Turismo, Instituto Paranaense de Ciência do Esporte.

Rennekamp, R. A. & Nall, M. A. (2003). Using Focus Groups in Program Development and Evaluation. University of Kentucky – College of Agriculture, Lexington.

Reverdito, R. S., Galatti, L. R., Lima, L. A., Nicolau, P. S., Scaglia, A. J. & Paes, R. R. (2016). The “Programa Segundo Tempo” in brazilian municipalities: outcome indicators in macrosystem. Journal of Physical Education, 27(e2754), 27-54.

Rojo, J. R., Starepravo, F. A., Mezzadri, F. M., Donha, E. L. & Silva, M. M. (2019). Políticas de estado ou políticas de governo? Uma análise sobre as políticas públicas de corrida de rua em Curitiba–PR. Journal of Physical Education, 30(e3062), 2-10.

Saldanha Filho, M. & Possebon, M. (2019). Direito ao esporte e o lazer: Uma proposta de política pública para os municípios. 13 Congreso Argentino de Educación Física y Ciencias. Acesso em 07 de novembro, em http://www.memoria.fahce.unlp.edu.ar/trab_eventos/ev.12849/ev.12849.pdf.

Santos, E. S. (2012). As coalizões e os partidos políticos na difusão do programa segundo tempo. Licere, 15(3), 1-26.

Santos, E. S. (2013). Ambiente institucional e difusão do Programa Segundo Tempo: uma análise da difusão regional de 2005 a 2009. Pensar a Prática, 16(1), 35-53.

Santos, E. S., Andrade, J. C. & Santos, R. S. (2014). Programa Segundo Tempo e o papel das prefeituras na sua difusão. Pensar a Prática, 17(4), 1-12.

Santos, E. S., Starepravo, F. A. & Souza Neto, M. S. (2015). Programa Segundo Tempo e o vazio assistencial na região Nordeste. Movimento, 21(3), 759-771.

Santos, E. S. & Nogueira, R. C. A. (2016). Avaliação da Política Pública de Esporte Educacional: o Caso do Programa Segundo Tempo/ ME na Região Sul da Bahia. RIGS, Revista Interdisciplinar de Gestão Social, 5(1), 89-105.

Santos, E. S., Canan, F. & Starepravo, F. A. (2018). Investments in the sport and leisure function by municipalities in Bahia from 2002 to 2011. Journal of Physical Education, 29(e2944), 1-10.

Santos, E. S., Milani, F. G., Reverdito, R. S. & Starepravo, F. A. (2019). O financiamento do esporte e do lazer pelos municípios do estado do Mato Grosso de 2005 a 2008. Licere, 22(1), 49-69.

Santos, E. S., Starepravo, F. A., Menezes, V. G. & Melo, E. H. R. (2019). Municípios e propostas vulneráveis: uma análise do edital 2013 do Programa Esporte e Lazer da Cidade (PELC). Pensar a Prática, 22(52913), 1-11.

Sedlacek, J. et al. (1994). The influence of the political changes on the high performance sport organisation in Czechoslovakia. In: Wilcox, R. (Ed.). Sport in the global village. Morgantown, WV: Fitness Information Technology Inc, 341-347.

Semotiuk, D. (1990). East bloc athletics in the Glasnost era. Journal of Comparative Physical Education and Sport, 9(1), 26-29.

Starepravo, F. A. (2011). Políticas públicas de esporte e lazer no Brasil: aproximações, intersecções, rupturas e distanciamentos entre os subcampos político/burocrático e científico/acadêmico. 422 f. Tese (Doutorado em Educação Física) – Universidade Federal do Paraná, Curitiba.

Terra, R. B. & Cruz, R. P. V. (2019). A política de esporte e lazer no município de Campo Grande/MS: caminhos e possibilidades para a gestão pública. Licere, 22(2), 570-613.

Truyens, J. et al. (2014). A resource-based perspective on countries’ competitive advantage in elite athletics. International Journal of Sport Policy and Politics, 6(3), 459-489.

Truyens, J. et al. (2016). A method to evaluate countries’ organisational capacity: A four country comparison in athletics. Sport Management Review, 19(3), 279-292.

Published

30/09/2020

How to Cite

MEZZADRI, F. M.; SANTOS-LISE, N.; MAOSKI, A. P. C. B.; CASTRO, S. B. E. de .; STAREPRAVO, F. A.; SANTOS, T. de O. Sport management in states and municipalities (GEEM): presentation of a research tool for sports intelligence in Brazil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 10, p. e3769108716, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i10.8716. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/8716. Acesso em: 18 apr. 2024.

Issue

Section

Human and Social Sciences