Difficulties of nursing professionals in care management for cancer patients in palliative care
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.9073Keywords:
Oncology nursing; Palliative care; Organization and administration.Abstract
Palliative Care is provided to patients with progressive and irreversible diseases when there is no therapeutic possibility of cure. This care is not intended to delay or accelerate death, but only to improve the quality of life in the terminally ill. Knowing how to carry out an effective care management for patients at this stage of life is of paramount importance to offer greater comfort, since healing at this time is not a priority and could even lead to greater suffering for the patient and their families. In view of this, the objective of the study was to understand the difficulties of nursing professionals in the management of care for cancer patients in palliative care. It is a qualitative study, of the integrative review type, with three articles selected in the Virtual Health Library (VHL) and Pubmed databases between the period of 2015 and 2020. After reading, analyzing and interpreting the data, we can to verify that the main difficulty listed in the management of care was the lack of professional training, since the complexity of cancer care for palliative patients requires both technical-scientific and interpersonal skills. There is a need for new research to better elucidate the difficulties of nursing professionals in managing the area of palliative care to promote better comfort and excellent care in this very delicate stage of life.
References
Ayala, A. L. M., Felicio, A. C. R., & Pachão, J. (2017). Sofrimento dos profissionais que atuam no setor de oncologia em um hospital público de Joinville, SC. Revista de Atenção à Saúde, 15(51), 106-117.
Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 198, de 13 de fevereiro de 2004. (2004). Institui a política nacional de educação permanente em saúde como estratégia do Sistema Único de Saúde para a formação e o desenvolvimento de trabalhadores para o setor e dá outras providências. Brasília: Ministério da Saúde. Recuperado de: <https://www.nescon.medicina. ufmg.br/biblioteca/imagem/1832.pdf >.
Conselho Federal de Enfermagem (Cofen). Resolução 0543 de 2017. (2017). Regulamenta sobre o dimensionamento do quadro de profissionais de enfermagem nos serviços em que são realizadas atividades de enfermagem. Brasília: COFEN/BR. Recuperado de: <http://www.cofen.gov.br/wp-content/uploads/2017/05/RESOLU%C3%87%C3%83O-COFEN-N%C2%BA-543-2017-completa.pdf.
Correia, M. S., Silva, L. C., Duprat, I. P., & Ramalho, H. T. (2015). Satisfação do paciente oncológico diante da assistência de enfermagem. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste. 16 (6), 856-62.
Cruz, F. S., & Rossato, L. G. (2015). Cuidados com o paciente oncológico em tratamento quimioterápico: o conhecimento dos enfermeiros da estratégia da saúde da família. Revista Brasileira de Cancerologia. 61(4), 335-41.
Fernandes, M. F. P., & Komessu, J. H. (2013). Desafios do enfermeiro diante da dor e do sofrimento da família de pacientes fora de possibilidades terapêuticas. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 47 (1), 250-7.
Hercos, T. M., Vieira, F. S., Oliveira, M. S., & Buetto, L. S. (2014). O trabalho dos profissionais de enfermagem em unidade de terapia intensiva na assistência ao paciente oncológico. Revista Brasileira de Cancerologia, 60 (1), 51-8.
Hermes, H. R., & Lamarca, I. C. A. (2013). Cuidados paliativos: uma abordagem a partir das categorias profissionais de saúde. Ciências & Saúde Coletiva, 18 (9), 2577-88.
Inca. Instituto Nacional de Câncer. (2019). O que é câncer?. Recuperado de <http://www1.inca.gov.br/conteudo_view.asp?id=322>. Acesso em: 10 abr. 2020.
Instituto Nacional de Câncer. (2020). Estimativa 2020. Recuperado de: <https://www.inca.gov.br/estimativa/introducao#:~:text=Para%20o%20Brasil%2C%20a%20estimativa,c%C3%A2ncer%20de%20pele%20n%C3%A3o%20melanoma)>.
Martins, W. A., Rosa, M. L. G., Matos, R. C., Silva, W. D. S., Souza Filho, E. M., Jorge, A. J. L., & Silva, E. N. (2020). Tendência das Taxas de Mortalidade por Doença Cardiovascular e Câncer entre 2000 e 2015 nas Capitais mais Populosas das Cinco Regiões do Brasil. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 114(2), 199-206.
Mendes, T. R., Boaventura, R. P., Castro, M. C., Mendonça, M. A. O. (2014). Ocorrência de dor nos pacientes oncológicos em cuidados paliativos. Acta Paulista de Enfermagem, 27(4), 356-61.
Oliveira, A. L., Palma, S. N., & Cunha, B. A. (2016). Manuseio da dor crônica em pacientes oncológicos pela equipe de enfermagem. Revista da Dor, 17 (3), 219-22.
Pacheco, L. S. P., Santos, G. S., Machado, R., Granadeiro, D. S., Melo, N. G. S., & Passos, J. P. (2020). O processo de comunicação eficaz do enfermeiro com o paciente em cuidados paliativos. Research, Society and Development, 9(8), e747986524.
Peitter, C. C. (2016). Fatores que interferem no gerenciamento do cuidado ao paciente oncológico em um hospital geral. Revista de Enfermagem da UFSM, 6 (3), 2016.
Santos, N. A. R., Gomes, S. V., Rodrigues, C. M. A., Santos, J., & Passos, J. P. (2016). Estratégias de enfretamento utilizadas pelos enfermeiros em cuidados paliativos oncológicos: revisão integrativa. Cogitare Enfermagem, 21 (3), 1-8.
Schenker, J., White, D., Rosenzweig, M., & Chu, E. (2015). Care management by oncology nurses to address palliative care needs: a pilot trial to assess feasibility, acceptability, and perceived effectiveness of the CONNECT intervention. Journal of Palliative Medicine, 18 (3), 232-40.
Schoroeder, K., & Lorenz, K. (2018). Nursing and the Future of Palliative Care. Asia Pac J Oncol Nurs., 5(1), 4-8.
Silva, M. M., Santanda, N. G. M., Santos, M. C., & Cirilo, J. D. (2015). Cuidados paliativos na assistência de alta complexidade em oncologia: percepção de enfermeiros. Escola Ana Nery Revista de Enfermagem, 19 (3), 460-6.
Silva, R. C. V., & Cruz, E. A. (2014). Planejamento da assistência de enfermagem em oncologia: estudo da estrutura das representações sociais de enfermeiras. Revista Gaúcha de Enfermagem, 35 (1), 116-23.
Silva, V. R., Velasque, L. S., & Tonini, T. (2017). Satisfação profissional de uma equipe de enfermagem oncológica. Revista Brasileira de Enfermagem, 70 (5), 988-95.
Senna, M. H., Drago, L. C., Kirchner, A. R., & Santos, L. L. G. (2014). Significados da gerência do cuidado construídos ao longo da formação profissional do enfermeiro. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste, 15 (2), 196-205.
Soto, P. C., E., Chavarri-Guerra, Y., Pastrana, T., Ruiz-Mendoza, R., Bukowski, A., & Goss, P.E. (2016). Cuidados de fim de vida na América Latina. Journal of global oncology , 3 (3), 261–270.
Souza, M. T., Silva, M. D., & Carvalho, R. (2010). Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein (São Paulo), 8(1), 102-106.
Xavier, S. S., Anjos, K. F., Sampaio, K. C. P., Mochizuki, A. B., & Santos, V. C. (2017). Cuidado humanizado do enfermeiro ao paciente oncológico fora de possibilidade de cura. Revista Saúde.Com,13 (4),1044-54.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2020 Andréia Aldair Rigue; Daiane da Rosa Monteiro
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.
