Spatial evolution of the Coastal Tablelands: the case of DITALPI on the northern coast

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.9098

Keywords:

Vegetation Index by Normalized Difference; Irrigated agriculture; Parnaiba.

Abstract

In Piauí, the Irrigated District Tabuleiros Litorâneos do Piauí (DITALPI) was opened in 1998, an initiative of the government to make agriculture feasible in the region that suffers from low rainfall levels, but which presents significant features for mechanized agriculture. DITALPI was designed to develop according to the stages of the project, so with each new stage completed, the extension of agricultural area expands. With this in mind, the objective of this work was to analyze the land use in the Irrigated District Tabuleiros Litorâneo do Piauí in the years 2000, 2005, 2009, 2015 and 2018. The methodology used was the application of the Normalized Difference Vegetation Index (NDVI), a remote sensing technique that allows the evaluation of the vegetation cover of the soil, on images obtained from the Global Visualization Viewer site (GLOVIS / USGS). The images refer to the Landsat 05 satellite, TM sensor captured on 08/28/2000, 08/10/2005, 08/05/2009 and the Landsat 8 satellite, OLI sensor captured on 08/06/2015 and 28/09/2018. The results obtained show that the area destined to crops has grown in DITALPI, going from 5 685 ha in 2000 to 9 298 ha in 2018, however this growth is presented in a non-linear way, however, this growth is presented in a non-linear manner, considering that from 2000 to 2005 there was no growth, from 2005, through investments from the National Department of Works Against Drought (DNOCS), the agricultural area at DITALPI started to grow in a linear manner in the years 2009, 2015 and 2018.

References

Ab’saber, A. N. (2001). Litoral do Brasil. São Paulo: Metalivros.

Ab’saber, A. N. (2003). Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. Cotia: Ateliê Editorial.

ANA, Agência Nacional de Águas. (2017). Atlas Irrigação: Uso da Água na Agricultura Irrigada. Brasília: ANA.

Aquino, C. M. S., Dias, A. A. & Santos, F. A. (2016). Análise temporal do NDVI da bacia hidrográfica do rio Longá - Piauí – Brasil. Revista Formação (ONLINE), 3(23), 248-263.

CEPRO, Fundação Centro de Pesquisas Econômicas e Sociais do Piauí. (2013). Piauí em números. Teresina: CEPRO.

Cintra, F. L. D. & Libardi, P. P. (1998). Caracterização física de uma classe de solo do ecossistema do tabuleiro costeiro. Scientia Agricola, 55(3), 367-378.

Cunha, J. A. S., Barros, R. F. M., Mehl, H. U. & Silva, P. R. R. (2014). O papel do produtor e sua percepção de natureza como fator preponderante para o desenvolvimento rural sustentável. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, 31(2),133-146.

Cruz, M. A. S., Rocha, R. O. F., Silva, A. G., Amorim, J. R. A. & Aragão, R. (2017). GeoTAB: Clima, recursos hídricos e bacias hidrográficas na região de atuação da Embrapa Tabuleiros Costeiros. Scientia Plena, 13(10), 1-11.

Demarchi, J. C., Piroli, E. L. & Zimback, C. R. L. (2011). Análise temporal e comparação entre os índices de vegetação NDVI e SAVI no município de Santa Cruz do Rio Pardo – SP usando imagens LANDSAT – 5. RA ́E GA, 21, 234-271.

DENOCS, Departamento Nacional de Obras contra as Secas. (2012). Perímetro Irrigado Tabuleiros Litorâneos do Piauí. Recuperado de: https://www.dnocs.gov.br/~dnocs/doc/canais/perimetros_irrigados/pi/tabul_litoraneos.htm

EMBRAPA, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. (1994). Plano diretor do Centro de Pesquisa Agropecuária dos Tabuleiros Costeiros (CPATC). Brasília: EMBRAPA.

Figueredo Jr, L. G. M., Ferreira, J. R., Fernandes, C. N. V., Andrade, A. C., Azevedo, B. M. & Saraiva, K. R. (2013). Avaliação da qualidade da água do distrito de irrigação tabuleiros litorâneos do Piauí – DITALPI. Revista Brasileira de Agricultura Irrigada, 7(3), 213-223.

IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2013). Atlas do senso demográfico 2010. Rio de Janeiro: IBGE.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2016). Atlas geográfico escolar. 7. ed. Rio de Janeiro: IBGE.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2019). Censo Agropecuário 2017: Resultados Definitivos 2017. Rio de Janeiro: IBGE.

Martins, E. A., Campos, R. T., Campos, K. C. & Almeida, C. S. (2016). Rentabilidade da Produção de Acerola Orgânica Sob Condição Determinística e de Risco: estudo do distrito de irrigação Tabuleiro Litorâneo do Piauí. Revista de Economia e Sociologia Rural, 54(1), 9-28.

Mota, D. M. (1994). Dados socioeconômicos do projeto de irrigação tabuleiros litorâneos do Piauí. Parnaíba: EMBRAPA.

Ortega, A. C. & Sobel, T. F. (2010). Desenvolvimento territorial e perímetros irrigados avaliação das políticas governamentais implantadas nos Perímetros Irrigados Bebedouro e Nilo Coelho em Petrolina (PE). Planejamento e Políticas Públicas, 35, 87-118.

Pereira, O. J. & Araújo, D. S. D. (2000). Análise florística das restingas dos estados do Espírito Santo e Rio de Janeiro. In: Esteves, F. A. & Lacerda, L. D. (Ed.), Ecologia de restingas e lagoas costeiras (pp. 25-63) Macaé: NUPEM/UFRJ.

PNUD, Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. (2010). Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil. Recuperado de: http://www.atlasbrasil.org.br/2013/pt/

Rizzini, C. T. (1997). Tratado de fitogeografia do Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural.

Ruschi, A. (1950). Fitogeografia do Estado do Espírito Santo I: considerações gerais sobre a distribuição da Flora no Estado do E. Santo. Boletim do Museu de Biologia Mello Leitão (Série Botânica), (1), 353 p.

Santos-Filho, F. S., Almeida Jr., E. B. & Zickel, C. S. (2013). A flora das restingas de Parnaíba e Luiz Correia - litoral do Piauí, Brasil. In: Santos-Filho, F. S., Leite Soares, A. F. C. & Almeida Jr., E.B. (Ed.). Biodiversidade do Piauí: pesquisas & perspectivas (pp. 36-59) 2. ed. Curitiba: CRV.

Silva, E. (2005). Quatro convênios serão assinados em Parnaíba. Recuperado em: http://www.ccom.pi.gov.br/materia.php?id=14618

Sousa, J. L. M. & Santos-Filho, F. S. (2020). Estudos Botânicos nos Tabuleiros Litorâneos do Brasil. Revista Brasileira de Geografia Física, 13(3), 1335-1347.

Souza, S. O. & Vale, C. C. (2016). Vulnerabilidade ambiental da planície costeira de Caravelas (BA) como subsídio ao ordenamento ambiental. Sociedade & Natureza, 28(1), 147-159.

Suguio, K. (2003). Geologia sedimentar. São Paulo: Edgard Blücher.

Villwock, J. A., Lessa, G. C., Suguio, K., Angulo, R. J. & Dillenburg, S. R. (2005). Geologia e geomorfologia de regiões costeiras. In: Souza, C. R. G., Suguio, K. & Oliveira, A. M. S. (Ed.). Quaternário do Brasil (pp. 94-113), Ribeirão Preto: Holos Editora.

Published

14/10/2020

How to Cite

SOUSA, J. L. M.; FIGUEREDO, E. de S.; SANTOS-FILHO, F. S. Spatial evolution of the Coastal Tablelands: the case of DITALPI on the northern coast. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 10, p. e6759109098, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i10.9098. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/9098. Acesso em: 17 nov. 2024.

Issue

Section

Agrarian and Biological Sciences