Escuela de pobres: renta familiar per cápita de los estudiantes y políticas de cuotas y permanencia como factor de inserción social en el Instituto Federal do Mato Grosso (IFMT)
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.9133Palabras clave:
De bajos ingresos; Programas de permanencia; Cuotas.Resumen
Las instituciones de la Red Federal de Educación Profesional, Científica y Tecnológica (RFEPCT) desde 1909, han asumido, sobre todo, el compromiso transformador de la sociedad formando ciudadanos humildes en trabajadores calificados a través de la educación profesional. Considerando el mantenimiento de este precepto en la RFEPCT, se cuestiona, entonces, si el Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT) acoge, de hecho, a jóvenes pertenecientes a familias de escasos recursos y enfoca la oferta de formación profesional y el desarrollo de sus actividades en ese público objetivo. Este artículo tiene como objetivo analizar el ingreso familiar per cápita de los estudiantes del IFMT comparándolos con los datos del Índice de Desarrollo Humano (IDH) y del Producto Interno Bruto (PIB) per cápita de los municipios que albergan los 14 campus y los 05 campus avanzados. Los procedimientos metodológicos adoptados para lograr este objetivo fueron la investigación bibliográfica y documental, mediante una encuesta de fuentes institucionales oficiales y la base de datos del IBGE. Los resultados mostraron que, en 2016, la institución atendió al 64,5% de los estudiantes pertenecientes a familias de bajos ingresos, con un ingreso familiar per cápita inferior a 1,5 salarios mínimos. A partir de ese período, adoptó las políticas de inclusión / acceso / permanencia, a través de la institucionalización del sistema de cuotas, asignando el 60% de sus plazas a alumnos de colegios públicos y, entre estos, a personas con discapacidad y autoproclamados pardos, negros. e indios. Así, se ha buscado promover la inserción social de los jóvenes de escasos recursos y contribuir al crecimiento y desarrollo de las regiones del estado de Mato Grosso.
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