Hemophylics and school physical education: pedagogical interventions and practices

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i12.11204

Keywords:

Education; Physical education; Hemophilia.

Abstract

This study aimed to problematize hemophilia in the context of School Physical Education classes, so that possible interventions and pedagogical practices are situated. Hemophilia is a genetic and hereditary disease that causes difficult blood clotting. The school environment, in the current structure, has sought to serve a student diversity. In this locus, integrality actions are problematized. Hemophiliacs, due to their genetic conditions, face numerous difficulties daily, whether in adhering to treatments, the stigmatizations attributed by the eyes of the other and the exclusion itself in the social and school scope, especially in physical education classes. For this, the Brazilian academic production on the themes Hemophilia, Physical Education, Interventions and Pedagogical Practices was used. The search for this literature was carried out in three web databases: the Brazilian Digital Library of Theses and Dissertations (BDTD), the Scientific Eletronic Library Online (SCIELO) and academic Google. It is concluded that the adoption of methodological didactic strategies in school physical education classes, allows the participation of hemophiliac students, without any exclusion processes, thus making them also protagonists in the teaching and learning processes.

References

Betti, M. (2005). Educação Física Como Prática Científica e Prática Pedagógica: Reflexões à luz da filosofia da ciência. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, São Paulo, 19(3), 183-197.

Bittencourt, C. S., Pinto, L. M. G., Jeovanio-Silva, A. L. A (2010). Leitura como Mediação na Educação a Distância e Semi-Presencial. Cadernos de Pesquisa e Extensão, 1(1), 12-21.

Brasil (2020). Base Nacional Comum Curricular. 3ª versão. Brasília: Ministério da Educação. 2017. Recuperado de: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_ EF_110518_versaofinal_site.pdf.

Brasil (2020). Brasil tem a quarta maior população de hemofílicos no mundo. Recuperado de: https://www.vidaeacao.com.br/brasil-tem-a-quarta-maior-populacao-de-hemofilicos-do-mundo/.

Brasil (2020). Federação Brasileira de Hemofilia. O que é Hemofilia? Distúrbio genético e hereditário que afeta a coagulação do sangue. Recuperado de: https://www.hemofiliabrasil.org.br/pagina/o-que-e.

Brasil (1996). MEC. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, no 9394/1996.

Brasil (2020). Ministério da Saúde. Ministério da Saúde promove a Semana Nacional da Doação de Sangue. 2016. Recuperado de: bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/he mofilia_cartilha_professor.pdf.

Brasil (2015). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada e Temática. Imunotolerância: protocolo de uso de indução de imunotolerância para pacientes com hemofilia A e inibidor/ Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Especializada e Temática. – Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil (2020). Unidos pela Hemofilia. Número de casos da hemofilia a nível mundial. Recuperado de: https://www.unidospelahemofilia.pt/a-hemofilia/dados-e-numeros/#:~:text=Estima%2Dse%20que%20no%20mundo,se%20de%20pais%20para%20filhos.

Bueno, F. D (2012). Laços de sangue: saberes e experiências sobre a Hemofilia a partir de histórias de vida. (261f.). Mestrado Profissional em Ensino em Ciências da Saúde - Universidade Federal de São Paulo.

Caio, V. M., Silva, R. B. P., Magna, L. A., Ramalho, A. S. (2001). Genética comunitária e hemofilia em uma população brasileira. Cad Saúde Pública, Rio de Janeiro, 17(1), 535-605.

Cassete, A. C. O. S. (2016). Avaliação de biomarcadores fenotípicos celulares e humorais na Hemofilia A. Tese (Doutorado) – Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde do Centro de Pesquisas de René Rachou. Orientador: Olindo Assis Martins Filho. Co-orientador: Daniel Gonçalves Chaves.

Freire, P. (1967). Educação como prática de liberdade. Rio de Janeiro, Paz e Terra.

Freire, P. (2001). Política e educação. (5a ed.), - São Paulo, Cortez.

Galvão, A. C. (2009). Os muros invisíveis do preconceito. Brasília: DF.

Hemorio (2019). Você tem uma criança com HEMOFILIA em sua turma? [Um guia sobre hemofilia para professores]. Preste atenção ao preconceito. 2014. Recuperado de http://www.hemorio.rj.gov.br/Html/pdf/Manuais/Voce_uma_crianca_com_Hemofilia.pdf.

Hoepers, A. T. C. (2006) Hemofilia no Estado de Santa Catarina: estudo clínico. Dissertação (mestrado) - UFSC, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas.

Kazazian, G. (1995). Hemophilia A and parahe-mophilia. In: The Metabolic and Molecular Bases of Inherited Disease (C. R. Scriver, A. L. Beaudet, W. S. Sly & D. Valle, ed.), pp. 3267-3280, New York: McGraw-Hill.

Lázaro, R. C. G., Maia, H. (2009). Inclusão do aluno com baixa visão na rede regular de ensino: a que custo? Benjamin Constant, 43 (3).

Lorenzi, T. F. (1999). Manual de hematologia: propedêutica e clínica. São Paulo: Medsi.

Marques, M. P. C., Leite, E. S. T. (2003). Cuidados nos pacientes com hemofilia e doença de von Willebrand na cirurgia eletiva otorrinolaringológica. Rev. Bras. Otorrinolaringol. São Paulo, 69 (1), 40-46.

Melo, G. S. de. (1984). Coagulopatias hereditárias: hemofilias. In: Marinho, H. M. Hematologia. São Paulo: Sarvier, 253-261.

Mendes, C. M. M. (2012). O ensaísmo na historiografia brasileira. Acta Scientiarum. Human and Social Sciences, 34 (1), 91-100.

Moura, E. P. G., Zucchetti, D. T. (2010). Educação além da escola: acolhida a outros saberes. Cadernos de Pesquisa. São Paulo, 40 (140).

Nunes, A. A., Rodrigues, B. S. C., Soares, E. M., Soares, S., Miranzi, S. S. C. (2009) Qualidade de vida de pacientes hemofílicos acompanhados em ambulatório de hematologia. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. São Paulo, 31 (6), 437-443.

Pacheco, L. R. L. (2006). Sinovectomia Artroscópica do joelho em pacientes hemofílicos. (57f.). Tese (Doutorado) - Setor de Ciências da Saúde da Universidade Federal do Paraná. Orientador: (Henrique Jorge Stahlke Júnior).

Paula, E. M. A. T. (2009). Educação popular, educação não formal e pedagogia social: análise de conceitos e implicações para educação brasileira e formação de professores. Anais do IX Congresso Nacional de Educação – EDUCERE III Encontro Sul Brasileiro de Psicopedagogia.

Paula, E. M. A. T. (2006). O ensino fundamental na escola do hospital: espaço da diversidade e cidadania. In: ANPED - Associação Nacional de Pós Graduação e Pesquisa em Educação, Caxambu. Educação, Cultura e Conhecimento na Contemporaneidade: desafios e compromissos. Caxambu: ANPED, 01-18.

Pereira, A. Aspectos sociais da vivência com a Hemofilia. (2010). Trabalho de conclusão de curso (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, 71 f.

Pereira, L. E. (2008). "Meninos de Cristal": análise antropológica das experiências com Hemofilia em uma instituição de atenção ao Hemofílico em Santa Catarina. 152 f. Dissertação (mestrado) – Universidade Federal de Santa Catarina.

Roah. R. R. (2017). A inclusão de alunos hemofílicos nas aulas de educação física escolar na rede regular de ensino. Revista Multitexto, 5(1).

Santos, M. A. (2018) A invisibilidade dos hemofílicos nas escolas e na sociedade: o papel da educação social. 157f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Estadual de Maringá. Orientadora: Ercília Maria Angeli Teixeira de Paula. http://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/5855

Santos, M. A., Paula, E. M. A. T. (2018). A articulação entre violência escolar e o bullying na escola com hemofílicos: uma revisão de literatura. Revista Educação Online, Rio de Janeiro, 27 (1), 113 -129. https://doi.org/10.36556/eol.v13i27.374

Santos, M. A., Paula, E. M. A. T. (2019). O desconhecimento da hemofilia por médicos e professores: necessidade de formação educacional qualificada. Olhar de professor, Ponta Grossa, 22(1), 1-14. https://doi.org/10.5212/OlharProfr.v.22.0019

Santos, M. A., Paula, E. M. A. T., Romero Rocha, F. F., Rojo, J. R. (2020). Reflexões sobre o bullying com hemofílicos nas escolas. Research, Society and Development, 9 (8), 1-10. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5476

Shikasho, L., Barros, N. D. V. M., Ribeiro, V. C. P. (2009). Hemofilia: o difícil processo de aceitação e auto-cuidado na adolescência. CES Revista, 23 (1), 187-193.

Sidoti, E., Sonzogno, M. C., Batista, N. A. Benigno, M. T., Tringali, G. (2005). Educação terapêutica da criança hemofílica. Rev. Psicopedagogia. São Paulo, 22 (68), 111-118.

Villaça, P. R., Carneiro, J. D. A., D’amico, E. A. (2005). Hemofilias. In: Zago, M. A., Falcão, R. P., Pesquini, R. Hematologia: fundamentos e prática. São Paulo: Atheneu, 803-818.

Published

26/12/2020

How to Cite

SANTOS, M. A. dos .; PAULA, E. M. A. T. de .; ROMERO, F. F. da R. . Hemophylics and school physical education: pedagogical interventions and practices. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 12, p. e31791211204, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i12.11204. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/11204. Acesso em: 19 apr. 2024.

Issue

Section

Education Sciences