Mapping the educational “meliponaries” in the Northeast region: towards to conservation of native bees
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i1.11387Keywords:
Biodiversity; Ecotourism; Meliponiculture.Abstract
The aim of this study was mapping and describe the actions developed for the bees conservation in educational meliponaries in the Northeast region of Brazil. For this purpose, a form was sent via Whatsapp or Direct on Instagram, with questions addressed to the stingless beekeepers and/or representatives of identified institutions. To perform the mapping, the Google My Maps Platform was used. Thus, 20 educational meliponaries were identified in their majority (75%), built and maintained through efforts and individual initiatives of their coordinators and, even the projects maintained by Higher Education Institutions, in large part, do not receive financial support for carrying out its activities. Eighteen species of bees raised in these meliponaries were mentioned, the most cited being: Frieseomelitta sp, Melipona subnitida, Melipona scutellaris, Melipona rufiventris, Plebeia sp and Melipona fasciculata. The visiting public is diverse, consisting of students, university students, professionals ofnutrition and gastronomy, among others. Visits take place throughout the year, most of the time, based on prior appointment through the contact available on social networks. The construction of the collaborative map of didactic meliponaries can facilitate and encourage the visitation of people interested in getting to know the bees and, thus, constitute an important instrument, contributing to the development of actions aimed at the conservation of these important insects.
References
Barbosa, D. B., Crupinski, E. F., Silveira, R. N., & Limberger, D. C. H. (2017). As abelhas e seu serviço ecossistêmico de polinização. Revista Eletrônica Científica da UERGS, 3(4), 694-703. https://doi.org/10.21674/2448-0479.34.694-703
Batista, M. L. P., Silva, P. R. R., Costa-Neto, E. M., Oliveira, F. F., & Barros, R. F. M. (2020). Etnoconhecimento sobre abelhas sem ferrão (Anthophila, Apidae: Meliponini) por moradores de comunidade em Cabeceiras do Piauí, Piauí. Acta Apícola Brasilica, 8. https://doi.org/10.18378/aab.v8i0.7671.
Barbiéri, C., & Francoy, T. M. (2020). Modelo teórico para análise interdisciplinar de atividades humanas: A meliponicultura como atividade promotora da sustentabilidade. Ambiente & Sociedade, 23. http://dx.doi.org/10.1590/1809-4422asoc20190020r2vu2020l4ao.
Bendini, J. D. N., dos Santos, M. F., de Abreu, M. C., Arrais, G. A., Vieira, M. M., Coelho-Junior, W. P., & Lima, V. A. (2020). Meliponário didático: a extensão universitária como uma estratégia para a conservação das abelhas sem ferrão no semiárido piauiense. Revista Brasileira de Extensão Universitária, 11(3), 277-288. https://doi.org/10.36661/2358-0399.2020v11i3.11554
Beringer, J., Maciel, F. L., & Tramontina, F. F. (2019). O declínio populacional das abelhas: causas, potenciais soluções e perspectivas futuras. Revista Eletrônica Científica Da UERGS, 5(1), 18-27. https://doi.org/10.21674/2448-0479.51.18-27.
Bölter, S. G., & Nogueira, S. V. (2018). Educação ambiental e os desafios para o desenvolvimento sustentável. Ambiente & Educação, 23 (2), 452-465. https://doi.org/10.14295/ambeduc.v23i2.8452
Câmara, J. Q., Sousa, A. H., Vasconcelos, W. E., Freitas, R.S., Maia, P. H. S., Almeida, J. C., & Maracajá, P. B. (2004). Estudos de meliponíneos, com ênfase a Melipona subnitida no município de Jandaíra, RN. Revista de Biologia e Ciências da Terra, 4 (1), 10-30.
Carvalho, R. M. A., et al. (2018). Do emotions influence the motivations and preferences of keepers of stingless bees? Journal of Ethnobiology and Ethnomedicine, 14, (1), 1-11. https://doi.org/10.1186/s13002-018-0246-3
Demeterco, C. A., Silva, J. R., Ronchiteles, B., Steward, A. M., & Carvalho-Zilse, G. (2015) Meliponicultura na agricultura familiar: uma experiência com meliponicultores na região do Médio Solimões, Amazonas. Cadernos de Agroecologia, 10 (3). <http://revistas.aba-agroecologia.org.br/index.php/cad/article/view/18664>.
Elliot, R. (2009). Usando o Google meus mapas para projetos de sala de aula. TESL-EJ, 12 (4), 1-14.
Ferreira, E. A., Paixão, M. V. S., Koshiyama, A. S., & Lorenzon, M. C. A. (2013). Meliponicultura como ferramenta de aprendizado em educação ambiental. Ensino, Saúde e Ambiente Backup, 6(3), 162-174.
Gomes, C. L. S., de Melo, D. A., Gonçalves, J. J., Guimarães, G. H. C., de Lima Gomes, I. G., & Cunha, A. L. (2019). Implantação do meliponário como componente agroflorestal no campus Picuí, Paraíba. Caderno Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, 9(7): e-6704. https://doi.org/10.18378/cvads.v9i7.6704.
Imperatriz-Fonseca, V. L., Gonçalves, L. S., Francoy, T. M., & Nunes-Silva, P. (2012). Desaparecimento das abelhas melíferas e a perspectiva do uso de outras abelhas na polinização. Documentos Embrapa Semiárido, 249, 213-226.
Jaffé, R., Pope, N., Carvalho, A. T., Maia, U. M., & Blochtein, B. (2015). Bees for Development: Brazilian Survey Reveals How to Optimize Stingless Beekeeping. PLOS ONE, 10(3): e0121157. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0121157.
Koser, J. R., Barbiéri, C., & Francoy, T. M. (2020). Legislação sobre meliponicultura no Brasil: demanda social e ambiental. Sustentabilidade em Debate, 11(1), 179-194. 10.18472/SustDeb.v11n1.2020.30319.
Lima, F. V. de O., & Silvestre, R. (2017). Abelhas (Hymenoptera, Apidae sensu lato) do Estado de Mato Grosso do Sul, Brasil. Iheringia. Série Zoologia, 107: e2017123. https://doi.org/10.1590/1678-4766e2017123.
Lopes, T. H. C. R., Spinola, C. A., Souza, L. N., & Reis, R.B. (2019). Determinantes do crescimento do emprego no setor de Turismo no Nordeste: 2006-2015. Revista Ibero-americana de turismo, 9 (1), 200-218, doi:10.2436/20.8070.01.136.
Magalhães, T. I., & Venturieri, G. C. (2010). Aspectos econômicos da criação de abelhas indígenas sem ferrão (Apidae: Meliponini) no nordeste paraense: Embrapa Amazônia Oriental.
Michener, C. D. (2007). The Bees of the World. Baltimore: Johns Hopkins University Press.
Neto, F. C. A. L., Amaral, X. S. A., Jaffé, R., Sousa, F. de A. S., & Candido, G. A. (2018). Pontos críticos de agrossistemas melíponas no semiárido Norte-Rio-Grandense do Brasil. Sociedade & Natureza, 30 (1), 110-131. https://doi.org/10.14393/SN-v30n1-2018-5.
Nogueira, D., & Silva, J. C. S. (2016). Meliponicultura como alternativa sustentável para a preservação das matas nativas de Santana do Ipanema. Diversitas Journal, 1(3), 253-258. https://doi.org/10.17648/diversitas-journal-v1i3.315 .
Paixão, G. P. G., & Martínez, F. R. V. (2018). Análise da percepção dos estudantes do ensino médio da cidade do Rio de Janeiro sobre as abelhas: quanto realmente sabemos sobre elas? Revista Brasileira de Educação Ambiental (RevBEA), 13(3), 263-274. https://doi.org/10.34024/revbea.2018.v13.2661
Palazuelos-Ballivián, J. M. P (2008). Abelhas Nativas sem Ferrão - Mỹ g Pẽ. São Leopoldo: Oikos.
Pedro, S. R. M., & Camargo, J. M. F. (2000). Apoidea Apiformes. In: Brandão, C.R.F. & Cancello, E. M. eds. Biodiversidade do Estado de São Paulo. Síntese do conhecimento ao final do século XX. Ribeirão Preto, Revista FAPESP, 5, 197-211.
Pereira, C. D., Neto, J. T., Bustamante, N. C. R., Barbosa-Costa, K., Silva, C. G. N., Silva, A. C. & Carvalho-Zilse, G. A. (2008). Curso de meliponicultura, uma reflexão sobre a experiência concreta no ensino e uso sustentável da diversidade de abelhas na Amazônia. Arquivos do Mudi, 12(2/3), 43-49.
Pereira A. S., et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. Ed. UAB/NTE/UFSM.
Pires, C. S. S., Pereira, F. D. M., Lopes, M. T. D. R., Nocelli, R. C. F., Malaspina, O., Pettis, J. S., & Teixeira, E. W. (2016). Enfraquecimento e perda de colônias de abelhas no Brasil: há casos de CCD? Pesquisa Agropecuária Brasileira, 51(5),422-442. https://doi.org/10.1590/S0100-204X2016000500003.
Queiroz, A. C. M., Gomes, J. T., Conceição, M. C. A., Veiga, J., Leão, K., & Menezes, C. (2017). Ações de educação ambiental em meliponicultura. In Embrapa Amazônia Oriental-Artigo em anais de congresso (ALICE). In: Simpósio De Estudos E Pesquisas Em Ciências Ambientais Na Amazônia, 6., 2017, Belém, Pa. Anais. Belém, Pa: Uepa, 2017.
Ricaldi, F. J. G. (2011). Economías e escala del mercado, su análisis em dos casos em Quintana Roo: Apicultura y turismo alternativo. Revista de investigaciones em ciências sociales, econômicas y administrativas, 7,125-133.
Santos, A. B. (2010). Abelhas nativas: polinizadores em declínio. Natureza on line, 8(3), 103-106.
Santos, F., Feitosa. V., & Perinotto, A. (2017). Aplicativos de mapas Google maps, Here maps e turismo. Turismo & Práticas, 6 (2), 174-195.
Santos, G. G., Mesquita, J. A., de Sousa, B. F. S., de Jesus Nascimento, C. A., Sousa, R. N., Ferreira, H. A., & Barros, J. D. R. S. (2020). Meliponicultura: educação ambiental e geração de renda sustentável. Brazilian Journal of Development, 6(8), 63578-63585.
Silva, V. H., Martins, E. S., & Otto, I. M. (2017). Mensuração da consciência ambiental dos consumidores: proposta e validação de escala. Revista de Administração da Universidade Federal de Santa Maria, 10, 63–78. https://doi.org/DOI: 10.5902/19834659 25201.
Silveira, F. A., Melo, G. A. R., & Almeida, E. A. B. Abelhas brasileiras. (2002). Sistemática e Identificação. Fundação Araucária, 253. https://www.scielo.br/pdf/isz/v107s0/1678-4766-isz-107-e2017123.pdf>.
Tavares, M. G., de Araújo, J. M., Santana, W. C., Elizeu, A. M., de Amaral Silva, L., dos Santos Ladeira, J. & Neto, J. L. (2016). Abelhas sem ferrão: educação para conservação–interação ensino-pesquisa-extensão voltada para o ensino fundamental. Revista Brasileira de Extensão Universitária, 7(2), 113-120. https://doi.org/10.36661/2358-0399.2016v7i2.3128.
Villas-Bôas, J. (2012). Manual tecnológico: mel de abelhas sem ferrão. Brasília: Instituto Sociedade, População e Natureza.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Maria Mayara Vieira; Juliana do Nascimento Bendini
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.
