¿La morfometría de la ostra determina la riqueza y abundancia del bioincrustante?

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12475

Palabras clave:

Abundancia; Ostra de mangle; Macrobentos; Riqueza.

Resumen

El biofouling es uno de los principales problemas que afectan a los cultivos de ostras. En este estudio, se probó la hipótesis de que la riqueza y abundancia de macrobentos que componen el bioincrustante se asocia con la superficie de la ostra Crassostrea tulipa cultivada en el río Urindeua, Pará. Para ello, nueve colecciones se llevaron a cabo entre mayo de 2016 y abril de 2017, mostrando 30 ostras/mes en un cultivo de ostras situado en la costa amazónica. En primer lugar, se eliminó el bioincrustante de la superficie de la ostra, y posteriormente se llevó a cabo la clasificación, cuantificación e identificación taxonómica de los organismos. Para probar posibles diferencias entre ostras de diferentes tamaños en relación con la riqueza de parámetros y la abundancia del bioincrustante, se aplicó un ANOVA one-way, seguido de una prueba de teste post hoc Tukey. Los resultados de este estudio confirman la hipótesis de que la riqueza del bioincrustante está asociada con la superficie de la ostra, lo que indica que las ostras más grandes tienen un mayor número de especies en comparación con las más pequeñas. Sin embargo, refutó la hipótesis cuando la abundancia estaba relacionada.

Biografía del autor/a

Mara Rubia Ferreira Barros, Universidade Federal do Pará

Programa de Pós-Graduação em Aquicultura e Recursos Aquáticos Tropicais, Instituto Socioambiental e dos Recursos Hídricos, Universidade Federal Rural da Amazônia – UFRA. Pesquisadora do Museu de Zoologia da UFRA

Citas

Bannister J., Sievers, M., Bush, F. & Bloecher, N. (2019). Biofouling in marine aquaculture: a review of recent research and developments. Biofouling, 1-18. http://dx.doi.org/10.1080/08927014.2019.1640214

Camargo F. V. (2011). Biodiversidade de caranguejos Braquiúros (Crustacea: Decapoda) associada ao cultivo comercial de mexilhão Perna perna (Linnaeus, 1758) (Molusca: Bivalvia) no Litoral Norte do Estado de São Paulo. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) - Universidade Estadual Paulista, Botucatu.

Carraro J. L. F. (2008). Estrutura da comunidade de invertebrados bentônicos sésseis e suas interações com as vieiras Nodipecten nodosus no cultivo da praia do Canto Grande, Santa Catarina. Dissertação (Mestrado em Ecologia) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.

Chagas R. A. (2016). Biofouling no cultivo da ostra-do-mangue Crassostrea rhizophorae (Guilding, 1828) (Bivalvia: Ostreidae) em um estuário amazônico. Monografia (Bacharel em Engenharia de Pesca) - Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém, PA. https://doi.org/10.2312/ebt.thesis.chagas.2016

Chagas R. A., Barros, M. R. F., Santos, W. C. R. & Herrmann, M. (2018). Composition of the biofouling community associated with oyster culture in an Amazon estuary, Para state, Northern Brazil. Revista de Biologia Marina y Oceanografia, 53(1), 9-17. http://dx.doi.org/10.4067/S0718-19572018000100009

Chagas R. A. & Herrmann, M. (2016). Abundância e diversidade de espécies que compõe o biofouling está relacionada a biomorfometria das conchas das ostras? In: XIV Seminário Anual de Iniciação Científica da UFRA, Belém - PA.

Connell S. D. & Glasby, T. M. (1998). Do urban structures influence local abundance and diversity of subtidal epibiota? A case study from Sydney Harbous, Australia. Marine Environmental Research, 47, 373-387. http://dx.doi.org/10.1016/S0141-1136(98)00126-3

Frigotto S. F. (2011). Fauna carcinológica vágil associada às lanternas de ostreicultura na baía de Guaratuba, PR. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal do Paraná, Curitiba.

Lacoste E. & Gaertner-Mazouni, N. (2014). Biofouling impact on production and ecosystem functioning: a review for bivalve aquaculture. Reviews in Aquaculture, 6, 1-10. https://doi.org/10.1111/raq.12063

Leite L.A. (2007). Influência da predação, parasitismo e densidade de sementes de mexilhões Perna perna (L., 1758), cultivados na Baía Norte da Ilha de Santa Catarina. Dissertação (Mestrado em Aquicultura) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.

Macedo P. P. B. (2012). Fauna associada ao cultivo de vieiras - Nodipecten nodosus (Linnaeus, 1758) (Mollusca, Pectinidae) - na enseada de Armação do Itapocoroy, Penha, SC. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal do Paraná, Curitiba.

Macedo P. P. B., Masunari, S. & Corbetta, R. (2012). Crustáceos decápodos associados às cordas de cultivo do mexilhão Perna perna (Linnaeus, 1758) (Mollusca, Bivalvia, Mytilidae) na Enseada da Armação do Itapocoroy, Penha – SC. Biota Neotropica, 12(2), 185-195. http://www.biotaneotropica.org.br/v12n2/pt/abstract?inventory+bn01812022012

Marenghi F. P. & Ozbay, G. (2010). Floating Oyster,Crassostrea virginica Gmelin 1791, Aquaculture as Habitat for Fishes and Macroinvertebrates in Delaware Inland Bays: The Comparative Value of Oyster Clusters and Loose Shell. Journal of Shellfish Research, 29(4), 889-904. http://dx.doi.org/10.2983/035.029.0422

Marenzi A. W. C. & Branco, J. O. (2006). O cultivo do mexilhão Perna perna no município de Penha. In J. O. Branco & A. W. C. Marenzi (Eds.), Bases ecológicas para um desenvolvimento sustentável: estudos de caso em Penha (pp. 227-244). Itajaí: Editora da UNIVALI.

Nybakken J. W. & Bertness, M. D. (2004). Marine Biology: An ecological approach (6 ed.). São Francisco: Benjamin Cunnings.

Pereira A. S; Shitsuka D. M.; Parreira F. J. & Shitsuka R. (2018). Metodologia da pesquisa científica UFSM.

Pinto F. M. V. S. (2007). Efeito de organismos incrustantes sobre o crescimento e a sobrevivência de ostras nativas do gênero Crassostrea em um cultivo suspenso na Baía de Guaratuba (Paraná – Brasil). Monografia (Bacharel em Oceanografia) - Universidade Federal do Paraná, Pontal do Paraná. http://hdl.handle.net/1884/36593

Rodrigues W. C. (2010). Estatística Aplicada (8 ed.). Paracambi: W.C. Rodrigues.

Shumway S. E., Davis, C., Downey, R., Karney, R., Kraeuter, J., Parsons, J., Rheault, R. & Wikfors, G. (2003). Shellfish aquaculture in praise of sustainable economies and environments. World aquaculture, 34(4), 15-18. http://darc.cms.udel.edu/ibog/ShumwayWASarticle.pdf

Sievers M., Dempster, T., Fitridge, I. & Keough, M. J. (2014). Monitoring biofouling communities could reduce impacts to mussel aquaculture by allowing synchronisation of husbandry techniques with peaks in settlement. Biofouling, 30(2), 203-212. http://dx.doi.org/10.1080/08927014.2013.856888

Sievers M., Dempster, T., Keough, M.J. & Fitridge, I. (2019). Methods to prevent and treat biofouling in shellfish aquaculture. Aquaculture, 505, 263-270. http://dx.doi.org/10.1016/j.aquaculture.2019.02.071

Souza G. B. G., Passos, G. M. & Boehs, G. (2007). Macrofauna incrustante em coletores de sururu (Mytella guyanensis) na ilha do Tanque, Península de Maraú (BA). In: VIII Congresso de Ecologia do Brasil, Caxambú-MG.

Vale A. V. P., Santos, W. C. R., Barros, M. R. F., Chagas, R. A. & Herrmann, M. (2020). Comparação de substratos artificiais na redução de bioincrustantes em um cultivo de ostras no estuário amazônico. Revista CEPSUL: Biodiversidade e Conservação Marinha, 9(e2020001), 1-16. https://www.icmbio.gov.br/revistaeletronica/index.php/cepsul/article/view/875/1142

Zar J.H. (2010). Biostatistical Analysis (5 ed.). New Jersey: Prentice Hall.

Publicado

21/02/2021

Cómo citar

BARROS, M. R. F.; SANTOS, W. J. P. dos; HERRMANN, M.; SANTOS, W. C. R. dos; CHAGAS, R. A. das. ¿La morfometría de la ostra determina la riqueza y abundancia del bioincrustante?. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 2, p. e41810212475, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i2.12475. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/12475. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas