Social representations of physiotherapy students on domestic violence against women

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12896

Keywords:

Violence against women; Professional training; Students; Professional Practice. ; Health care.

Abstract

The study aimed to identify the social representations of physical therapy students about domestic violence against women. It is a qualitative research with a descriptive approach, based on the Theory of Social Representations, conducted at a public university in the interior of Bahia, with 141 university students from the undergraduate course in physiotherapy, in which the evocation technique was used free of words and, subsequently, semi-structured interviews were conducted with 20 participants. The evocations were processed in the EVOC 2005 software and interpreted through prototypical analysis and similarity analysis and semi-structured interviews through thematic content analysis. Physiotherapy course students have a negative structured representation on the subject, although some have an expanded view on domestic violence against women, most of them restrict their understanding only to the scope of physical aggression and psychological violence, this fact may impact on the development of their care practices. Physiotherapy students bring the thought that domestic violence against women is permeated by the domination of male power over women, based on a relationship of patriarchal values ​​with definitions of social and family roles for men and women. Thus, a transversal and holistic approach is needed in the training period, so that these future professionals can correctly handle cases of domestic violence against women.

Author Biographies

Giane Lopes Oliveira, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Fisioterapeuta. Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Brasil.

Juliana Costa Machado, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Enfermeira. Doutora em Ciências da Saúde. Docente do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia.

Aline Vieira Simões, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Docente do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Brasil.

Vilara Maria Mesquita Mendes Pires , Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Enfermeira. Doutora. Docente do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Brasil.

Alba Benemérita Alves Vilela, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Enfermeira. Doutora. Docente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Saúde e dos Cursos de Graduação em Enfermagem e Odontologia da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Brasil.

Vanda Palmarella Rodrigues, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Enfermeira. Doutora. Docente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Saúde e do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Brasil.

References

Abric, J. C. (2000). A abordagem estrutural das representações sociais. Em: Moreira, A. S. P. & Oliveira, D. C. (orgs.). Estudos interdisciplinares de representação social. AB.

Acosta, D. F., Gomes, V. L. O., Oliveira, D. C., Marques, S. C. & Fonseca, A. D. (2018). Representações sociais de enfermeiras acerca da violência doméstica contra a mulher: estudo com abordagem estrutural. Revista Gaúcha de Enfermagem, 39, e61308.

Aktaş, D. (2016). Attitudes of University Students Towards Domestic Violence Against Women. Clin Invest Med, 39(6), S173-S178.

Bandeira, L. M. (2014). Violência de gênero: a construção de um campo teórico e de investigação. Sociedade e estado, 29(2), 449-469.

Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. Edições 70.

Biswas, R. K., Rahman, N., Kabir, E. & Raihan, F. (2017). Women’s opinionon the justification of physical spousal violence: A quantitative approach to model the most vulnerable householdsin Bangladesh. PLoS ONE, 12(11), 1-13.

Carneiro, J. B., Gomes, N. P., Estrela, F. M., Santana, J. D., Mota, R. S. & Erdmann, A. L. (2017). Violência conjugal: repercussões para mulheres e filhas(os). Escola Anna Nery, 21(4), e20160346.

Cruz, S. T. M., Espindula, D. H. P. & Trindade, Z. A. (2017). Violência de gênero e seus autores: representações dos profissionais de saúde. Psico-USF, 22(3), 555-567.

Cuandra, A. R. (2015). Percepção de estudantes de enfermagem sobre violência do parceiro: conhecimentos, crenças e função profissional. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 23(3), 527-534.

Fontanella, B. J. B., Luchesi, B. M., Saidel, M. G. B., Ricas, J., Turato, E. R. & Melo, D. G. (2011). Amostragem em pesquisas qualitativas: proposta de procedimentos para constatar saturação teórica. Caderno de. Saúde Pública, 27(2), 388-394.

Jodelet, D. (2001). As representações sociais. UERJ.

Jodelet, D. (1984). Representation sociale: phénomènes, concepts et théories. In: Moscovici, S. (org.). Psychologie Sociale (pp. 357-378). PUF.

Jong, L. C., Sadala, M. L. A. & Tanaka, A. C. D'A. (2008). Desistindo da denúncia ao agressor: relato de mulheres vítimas de violência doméstica. Revista da escola de enfermagem da USP, 42(4), 744-751.

Machado, J. C., Silva, L. R., Simões, A. V., Pires, V. M. M. M., Rodrigues, V. P. & Vilela, A. B. A. (2020). Domestic violence as a cross-cutting theme in health professional training. Research, Society and Development, 9(7),1-15. e152973917.

Machado, J. C., Rodrigues, V. P., Vilela, A. B. A., Simões, A. V., Morais, R. L. G. L. & Rocha, E. N. (2014). Intrafamily violence and actions strategies of the Family Health team. Saúde e Sociedade, 23(3), 828-840.

Mapa da violência contra a mulher 2018. (2018). Comissão de defesa dos direitos da Mulher. Câmera dos Deputados. Brasil. http://cnti.org.br/html/Smulher/2019/mapaviolencia2019.pdf.

National Institute of Statistics of Rwanda-RWANDA. (2015). National Institute of Statistics of Rwanda. Demographic and Health Survey [DHS] 2014/2015 Key findings. Kigali.

Oliveira, C. C., Almeida, M. A. S. & Morita, I. (2011). Violência e saúde: concepções de profissionais de uma Unidade Básica de Saúde. Revista brasileira de educação médica, 35(3), 412-420.

Organização Mundial da Saúde -OMS. (2015). Organização Pan-Americana Da Saúde. Estratégia e plano de ação para o reforço do sistema de saúde para abordar a violência contra a mulher. Washington DC: Organização Mundial da Saúde.

Pasinato, W. (2015). Acesso à justiça e violência doméstica e familiar contra as mulheres: as percepções dos operadores jurídicos e os limites para a aplicação da Lei Maria da Penha. Revista direito GV, 11(2), 407-428.

Pedrosa, C. M. & Spink, M. J. P. (2011). A violência contra mulher no cotidiano dos serviços de saúde: desafios para a formação médica. Saúde e Sociedade, 20(1), 124-135.

Prado, V. M. & Silva, E. M. O. (2017). Núcleo de atenção ao homem como espaço de reconstrução de masculinidades agressoras. Barbarói, 50, 245-262.

SÁ, C. P. (2002). Núcleo central das representações sociais. Vozes.

Silva, C. D. & Gomes, V. L. O. (2018). Violência contra a mulher: dimensões representacionais de discentes de enfermagem. Revista de Enfermagem do Centro-Oeste Mineiro, 8, e2528.

Silva, E. B., Padoin, S. M. M. & Vianna, L. A. C. (2015). Mulher em situação de violência: limites da assistência. Ciência e saúde coletiva, 20(1), 249-258.

Simões, A. V., Machado, J. C., Soares, I. G. B., Rodrigues, V. P., Pires, V. M. M. M. & Penna, L. H. G. (2019). Identificação e conduta da violência doméstica contra a mulher sob a ótica dos estudantes universitários. Enfermería Actual de Costa Rica, 37, 95-109.

Souza, T. M. C. & Sabini, K. (2015). Mas o que é o amor? Representações sociais em mulheres em contexto de violência doméstica. Perspectivas em Psicologia, 19(1), 162-178.

Waiselfisz, J. J. (2015). Mapa da violência 2015: homicídios de mulheres no Brasil. http://www.onumulheres.org.br/wp-content/uploads/2016/04/MapaViolencia_2015_mulheres.pdf.

Published

21/02/2021

How to Cite

OLIVEIRA, G. L.; MACHADO, J. C.; SIMÕES, A. V.; PIRES , V. M. M. M.; VILELA, A. B. A.; RODRIGUES, V. P. Social representations of physiotherapy students on domestic violence against women . Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 2, p. e39510212896, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i2.12896. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/12896. Acesso em: 22 nov. 2024.

Issue

Section

Health Sciences