Permanents outside area: Access and Health Care for landless population

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i5.14803

Keywords:

Human settlements; Health Services Accessibility; Populations Vulnerable; Health care.

Abstract

The objective was to identify the perception of the landless population about access to health services and health care. This is a descriptive exploratory study, of a qualitative nature. The data collection consisted of an individual semi-structured interview with 11 subjects, between campers and settlers from the Movement of Landless Rural Workers (MST) located in the state of Rio Grande do Norte, in the Brazilian Northeast. The treatment of the data occurred through the technique of content analysis in which there was the delimitation of two categories: Life in the MST and Health Care. The daily life portrays precarious housing and work conditions, family farming and expectations of improvements with land tenure. There is difficulty in access, health actions are restricted and punctual, focused on the hegemonic model. It highlights the importance of improving access to services, with participatory management, planning intersectoral actions linked to the other policies of the Ministry of Health (MS) in order to promote health.

References

Bardin, L. (2016). Análise de conteúdo (1a ed.). São Paulo: Edições 70.

Barros, L. D.V., & Teixeira, C. F. (2018). Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra e saúde do campo: revisão integrativa do estado da arte. Saúde debate, 2 (42), 394-406. DOI: 10.1590/0103-11042018S227

Brasil. (2013). Política Nacional de Saúde Integral das Populações do Campo e da Floresta. Brasília: Editora do Ministério da Saúde. Recuperado em 7 junho, 2019, de

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_saude_populacoes_campo.pdf

Brasil. (2017). Portaria Nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília: Ministério da Saúde. Recuperado em 7 junho, 2019, de

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html

Brasil. (2018). Política Nacional de Promoção da Saúde. Anexo I da Portaria de Consolidação nº 2, de 28 de setembro de 2017. Brasília: Ministério da Saúde. Recuperado em 17 abril, 2021, de

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_promocao_saude.pdf

Buss, P. M., Hartz, Z. M. A., Pinto, L. F., & Rocha, C. M. F. (2020). Promoção da saúde e qualidade de vida: uma perspectiva histórica ao longo dos últimos 40 anos (1980-2020). Rev. Ciência & Saúde Coletiva, 25 (12), 4723-4735. DOI: 10.1590/1413-812320202512.15902020.

Caldart, R. S. (2004). Pedagogia do Movimento Sem Terra. São Paulo: Expressão Popular.

Caume, D. J. (2002). A tessitura do "assentamento de reforma agrária": discursos e práticas instituintes de um espaço agenciado pelo poder. Tese de doutorado, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil.

Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. (1988). Brasília. Recuperado 31 agosto, 2019, de

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm.

Esmeraldo, G. R. O. V., Oliveira, L. C., Esmeraldo Filho, C. E., & Queiroz, D. M. (2017). Tensão entre modelo biomédico e Estratégia Saúde da Família: Percepções dos trabalhadores de saúde. Rev. APS, 20 (1), 98-106. DOI: https://doi.org/10.34019/1809-8363.2017.v20.15786

Figueiredo, G. C., & Pinto, J. M. R. (2014). Acampamento e assentamento: participação, experiência e vivência em dois momentos da luta pela terra. Psicologia & Sociedade, 26 (3), 562-571. Recuperado em 31 agosto, 2019, de

http://www.scielo.br/pdf/psoc/v26n3/a05v26n3.pdf

Fontoura Júnior, E. E., Souza, K. R., Renovato, R. D., & Sales, C. M. (2011). Relações de saúde e trabalho em assentamento rural do MST na região de fronteira Brasil-Paraguai. Trab. Educ. Saúde, 9 (3), 379-397. DOI: 10.1590/S1981-77462011000300003.

Lakatos, E. M., & Marconi, M. A. (2017). Fundamentos de metodologia científica. (5a ed.). São Paulo: Atlas.

Meihy, J. C. S. B. (2002). Manual de História Oral. (4a ed.). São Paulo: Loyola.

Mendes, E. V. (2011). As Redes de Atenção à Saúde. (2a ed.). Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde. Recuperado em 17 junho, 2019, de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/redes_de_atencao_saude.pdf

Minayo, M. C. S. (2014). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. (14a ed.). São Paulo: Hucitec.

Morissawa, M. (2001). A história da luta pela terra e o MST. São Paulo: Expressão Popular.

Ricardo, L. M., & Stotz, E. N. (2012). Educação Popular como Método de Análise: Relações entre Medicina Popular e a “situação-limite” vivenciada por trabalhadores do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-terra. Rev APS, 15 (4), 435-442. Recuperado em 19 outubro, 2019, de

<http://www6.ensp.fiocruz.br/repositorio/sites/default/files/arquivos/Educa%C3%A7%C3%A3oPopular.pdf>

Santos, J. C. B., & Hennington, E. A. (2013). Aqui ninguém domina ninguém: sentidos do trabalho e produção de saúde para trabalhadores de assentamento do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. Cad. Saúde pública, 29 (8), 1595-1604. DOI: 10.1590/0102-311X00096612.

Starfield, B. (2002). Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: UNESCO. Recuperado em 7 junho, 2019, de

https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/0253.pdf

Published

06/05/2021

How to Cite

SILVA, M. de F.; PEREIRA , L. K. M.; OLIVEIRA , D. A. de; SILVA, J. A. da . Permanents outside area: Access and Health Care for landless population. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 5, p. e25810514803, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i5.14803. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/14803. Acesso em: 12 nov. 2024.

Issue

Section

Health Sciences