Capacidade de autodepuração em ambiente lótico a partir do modelo matemático de Streeter-Phelps no nordeste paraense
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i5.14890Palavras-chave:
Capanema; Recuperação; Rio Ouricuri; Simulação.Resumo
O município de Capanema - PA, se desenvolveu às margens do rio Ouricuri. Em face disso, é importante o conhecimento da capacidade de autodepuração desse recurso hídrico. O objetivo desta pesquisa foi analisar quantiqualitativamente, a simulação da capacidade de autodepuração desse ambiente lótico, e propor duas medidas mitigatórias para a redução dos impactos gerados no corpo hídrico e melhorias na qualidade da água. O método foi dedutivo, abrangência quantiqualitativa e natureza aplicada. Os dados obtidos e analisados, para os três pontos, P1, P2 e P3, no período chuvoso: para o Rio Ouricuri foram, OD: = 0,26 mg/L; DBO5: = 10 mg/L; vazão: = 1,80 m³/s; temperatura: = 26 ºC, para a anilha de efluentes: OD: = 0,16 mg/L, DBO5: = 300 mg/L; vazão: 0,88 m³/s; temperatura: = 26 ºC. No período seco, para o Rio Ouricuri: OD: = 0,16 mg/L; DBO5: = 10 mg/L; vazão: = 0,93 mg/L; e temperatura: = 25 ºC; para a anilha de efluentes: OD: = 0,43 mg/L, DBO5: = 300 mg/L, vazão: = 0,88 m³/s e temperatura: = 27 °C. Comparam-se os valores de OD, e DBO com a Resolução CONAMA 357/05, e verificou-se que estão em não conformidade, logo, o rio é considerado poluído tanto para potabilidade quanto para balneabilidade. Portanto, é necessário que os órgãos responsáveis no município utilizem dos dados aqui contidos para elaboração de medidas mitigatórias para a recuperação do rio.
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