Artificial Intelligence and its impact on the construction of Law as norm of decision

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i8.15361

Keywords:

Artificial intelligence; Right; Decision standard.

Abstract

The present manuscript aims to analyze the impact of artificial intelligence in the construction of Law as a decision rule. The dialogue between artificial intelligence and law, in this way, it is essential to investigate the definition of artificial intelligence, as well as conducting a thorough investigation of the decision-making process, using Friedrich Müller as a reference. In this perspective, this article, through explanatory research, of a qualitative nature, deductive method, collection of bibliographic and documentary data, developed in order to make considerations about cyberculture, especially with regard to intellectual technological support capable of providing answers for the various areas of human knowledge, making it more accessible, transparent and economical. Finally, it is concluded in view of the results that artificial intelligence, does not manage to produce cognitive abilities of high intelligences to materialize the decision standard along the lines of human intelligence, however, one can think about its influence in the light of models of patronized information by algorithms.

References

Bôas Filho, O. V. (2010). Tendências da análise antropológica do direito: algumas questões a partir da perspectiva francófona. Revista de Direito GV, São Paulo, v. 6, n. 1, p. 321-328, Jun./Jan.

Buest, R. (2017). Artificial intelligence is about machine reasoning or who machine learning is just a fancy plugin (CIO, 03 nov. 2017). Acesso em 24 outubro 2019, em https://www.cio.com/article/3236030/artificial-intelligence-is-about-machine-reasoning-or-when-machine-learning-is-just-a-fancy-plugin.html. Acesso em: 24 out. 2019.

Conselho Nacional de Justiça. Justiça em números. Acesso em 11 novembro 2020, em www.cnj.jus.br/pesquisas-judiciarias/justica-em-numeros/.

Conselho Nacional de Justiça. Política Nacional de tratamento adequado de conflitos. Resolução no. 125 de novembro de 2010. Acesso em 11 novembro 2019, em https://atos.cnj.jus.br/atos/detalhar/atos-normativos?documento=156.

Daniel, Sara. L´OBS. (2018). Intelligence artificielle: Karim Benyekhlef, l'homme qui "automatise" la justice. Acesso em 01 outubro 2019, em www.nouvelobs.com.

Ebiri, B. (2015). The 15 Best Robot Movies of All Time. Acesso em 01 outubro 2019, em www.vulture.com.

Gibney, E. (2017). Self-taught AI is best yet at strategy game Go. Disponível em:www.nature.com/news/self-taught-ai-is-best-yet-at-strategy-game-go-1.22858. Acesso em: 01 out 2019.

Haddad, M. P. (2018). Évasion fiscale : les comptes des Français sur les réseaux sociaux bientôt scrutés. TTL. Acesso em 10 outubro 2019, em www.rtl.fr.

Leiner, B. M. (1999). A brief history of the intenet . Disponível em: www.arxiv.org/html/cs/9901011. Acesso em: 07 de out. 2019.

Levy, P. (2011). La sphère sémantique. Computation, cognition, économie de l’información. Tome 1, Universitè du Ottawa, p. 63.130.

Mcevoy, M. (2019). Analysis: 2019 legal tech investments top $ 1B after stong Q3. Acesso em 23 janeiro 2021, em https://news.bloomberglaw.com.

Maia Filho, M. S., & Junquilho, T. A. (2019). Projeto Victor. Perspectivas de aplicação da inteligência artificial ao direito. Revista de Direitos e Garantias Fundamentais, Vitória, v. 19, n. 3, set./dez.

Mills, T. (2018). AI vs AGI: What’s the difference?. Acesso em 01 outubro 2019, em www.forbes.com.

Müller, F. Teoria estruturante do direito. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2008.

Müller, F. (1999). Métodos de trabalho do direito constitucional. Porto Alegre: Síntese.

Naughton, J. (2016). Even algorithms are biased against black men. Acesso em 01 novembro 2020, em www.theguardian.com.

Pereira, U. V., & Teixeira, T. (2019). Inteligência artificial. A quem atribuir responsabilidade? Revista de Direitos e Garantias Fundamentais, Vitória, v. 20, n. 2, mai/ago.

Privovarov, V. (2019). 713% Growth: Legal Tech set an investment record in 2018. Acesso em 01 outubro 2020, em www.forbes.com.

Rosa, C., & Spaler, M. (2019). Experiências privadas de ODR no Brasil. Revista Jurídica da Escola Superior de Advocacia da OAB-PR, ano 3, n. 3, dez.

Surden, H. (2019). Artificial intelligence and law. An overview. Georgia State Universty law Review, v. 35, issue 4, Summer.

Surden, H. (2014). Machining learning and law. Washington Law Review, v. 87.

Xerez, R., & Rocha, K. (2019). Análise jurídica da poliafetividade a partir do filme Eu Tu Eles. Anamorphosis RDL, v. 5, n. 1, jan.-jun.

Published

04/07/2021

How to Cite

MARQUES, F. J. de O. .; XEREZ, R. M.; NÓBREGA, J. C. da S. Artificial Intelligence and its impact on the construction of Law as norm of decision. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 8, p. e3710815361, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i8.15361. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/15361. Acesso em: 22 nov. 2024.

Issue

Section

Human and Social Sciences