Generation Z: Sexually Transmissible Infections (STIs) relapses and emerging
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i6.15868Keywords:
Keywords: Adolescent; Sexually Transmitted Diseases; Communicable Diseases, Emerging.; Adolescent; Sexually transmitted diseases; Communicable diseases, emerging.Abstract
Generation Z is defined in the social environment as the technological generation, which includes those born between the years 1995 and 2010, little is said about this generation when referring to diseases, since for all pathologies there is already scientific knowledge, but because it is of such a technological generation, it is not known whether these young people are so aware of the risks. The general objective of this research is to portray the relationship between generation Z and the resurgence of STIs already eradicated and with emerging ones, in addition to reporting the role of parents in today's society. As a research method, an analysis of the descriptive bibliographic literature was carried out, articles from the health sciences area were selected. Finally, it is concluded with this research that knowing technology is not enough if it is not used correctly, and sexual health is more important than any other means when it comes to reducing STI positive cases.
References
REFERÊNCIAS
Almeida, R. A. A. S. et al. (2017). Conhecimento de adolescentes relacionados às doenças sexualmente transmissíveis e gravidez. Revista Brasileira de Enfermagem. 70 (5).
Britto, A. M. A. et al. (2018). Detection of sexually transmitted infections at a Brazilian gynecology center: high prevalence of co-infections. Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial. 54 (6).
Campeiz, A. F. et al. (2017). A escola na perspectiva de adolescentes da Geração Z. Revista Eletrônica de Enfermagem. 19
Cavalcante, P. A. M.; Pereira, R. B. L.; Castro, J. G. D. (2017). Sífilis gestacional e congênita em Palmas, Tocantins, 2007-2014. Epidemiologia e Serviços de Saúde. 26 (5).
Costa, I. M. V. et al. (2021). O papel da enfermagem na prevenção e controle da tricomoníase em mulheres. Revista Multidisciplinar em Saúde. 2 (1).
Fonte, V. R. F. da et al. (2018). Jovens universitários e o conhecimento acerca das infecções sexualmente transmissíveis. Escola Anna Nery. 22 (2).
Formozo, G. A. et al. (2019). Promoção da saúde e prevenção de IST: ações extensionistas numa abordagem dialógica em Macaé-RJ. Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense 20 (9).
Gomes, S. S. S.; Oliveira, M. G; R., J. L. P.(2019). Educação sexual no ensino médio: aula sobre métodos contraceptivos e ISTs. Pedagogia em Foco. 14 (12).
Ignácio, M. A. O. et al. (2018). Prevalência de vaginose bacteriana e fatores associados em mulheres que fazem sexo com mulheres. Revista Latino-Americana de Enfermagem. 26 (2).
Koerich, G. V.; Cancellier, É. L. P. L. (2019). Frugal Innovation: origins, evolution and future perspectives. Cadernos EBAPE. BR. 17 (4).
Lannoy, L. H. de et al. (2021). Protocolo Brasileiro para Infecções Sexualmente Transmissíveis 2020: infecções que causam corrimento uretral. Epidemiologia e Serviços de Saúde. 30 (26).
Neves, R. G. et al. (2017). Simultaneidade de comportamentos de risco para infecções sexualmente transmissíveis em adolescentes brasileiros. Epidemiologia e Serviços de Saúde. 26 (44).
Peñagajate, L. et al. (2020). Herpes genital en un lactante. Hay que descartar abuso sexual en todos los casos?. Pediatría Atención Primaria. 22 (4).
Pereira, G. F. M et al. (2019). HIV/aids, hepatites virais e outras IST no Brasil: tendências epidemiológicas. 5 (7).
Rech, I. M; Viêra, M. M; Anschau, C. T. (2017). Geração z, os nativos digitais: como as empresas estão se preparando para reter esses profissionais. Revista tecnológica. 6 (1).
Vescovi, J. S.; Schuelter-Trevisol, F. (2020). Aumento da incidência de Sífilis congênita no estado de Santa Catarina no período de 2007 a 2017: análise da tendência temporal. Revista Paulista de Pediatria. 38 (2).
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Lucas Silva Mantovanelli; Igor Gabriel da Silva; Riole Leite da Silva; Gilvan Barbieri de Almeida; Thainara Araújo de Sousa; Silas Antônio Pereira
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.
