Playing in the school space as a strategy for the inclusion of students with Autistic Spectrum Disorder (ASD)

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i6.15912

Keywords:

School inclusion; Autistic disorder; To play; Kids; School.

Abstract

This article aimed to understand whether playing favors the inclusion of students diagnosed with Autistic Spectrum Disorder (ASD) and whether it can be used as a strategy for school inclusion. To elucidate the issue, a qualitative and descriptive case study was developed with education professionals from a public school in the city of Governador Valadares, Minas Gerais. The questionnaire applied via the Google Forms was used as a research tool. According to the data obtained, it was observed that in the respondents' perception, playing favors the inclusion of students diagnosed with ASD and can be used as a strategy for this inclusion, mainly because it promotes the global development of children, since, in their view provides learning, interaction and respect for difference. Respondents also pointed out the importance of strengthening the family-school relationship for more effective work with children and the need for continued formation to support inclusion work. The work shows how playing is increasingly present in schools and its importance in the inclusion and autonomy of students.

Author Biographies

Antônio Eustáquio de Oliveira Fam, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais

Mestrando em Educação pela Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) Uberaba/MG.

Sérgio Pereira dos Reis, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais

Graduando em Licenciatura em Pedagogia (IFNMG - Campus Teófilo Otoni/MG); Pós-graduando em Ensino de Geografia (UFVJM - Diamantina/MG), em Docência com Ênfase em Educação Inclusiva (IFMG - Campus Avançado Arcos/MG); Tecnólogo em Gestão Ambiental (IFMG - Campus Governador Valadares/MG); Especialista em Artes e Tecnologia (IFNMG - Polo Diamantina/MG) e em Docência com Ênfase na Educação Básica (IFMG - Campus Avançado Arcos/MG), Brasil.

Rosemary Pereira Costa e Barbosa, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais

Dr.ª. em Ciências/UNIFESP; Psicóloga – Prof.ª. do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG – Campus Bambuí/MG), Brasil.

References

Alencar, D. N. F.; Alves, C. D. N.; Silva, C. O. et al. Educação inclusiva, política educacional e direitos humanos: uma reflexão sobre a legislação brasileira. In: Congresso Nacional De Educação, 2016, Natal. Anais... Natal: Editora Realize.

Almeida, M. T. P. Brincar: uma aprendizagem para a vida. In: Almeida, M. T. P. Brincar, amar e viver. Storbem Gráfica e Editora, 21-72.

Almeida, M. T. P. O jogo simbólico e sua importância no brincar infantil. In: Almeida, M. T. P. Brincar, amar e viver. Storbem Gráfica e Editora, 193-238.

Alves, M. A. G. & Alves, M. P. O brincar como intervenção pedagógica nos transtornos do espectro do autismo. Revista Práxis, 8(1), 73-82.

Arruda, G. A. de. & Dikson, D. Educação inclusiva, legislação e implementação. Reflexão e Ação, 26(2), 214-227.

Associação Americana de Psiquiatria. DSM-5 Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. (5a ed.), Artmed.

Brasil. Constituição da República Federativa do Brasil.

Brasil. Base Nacional Comum Curricular. BNCCMEC.

Brasil. Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativas especiais. UNESCO.

Brasil. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

Brasil. Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012. Define a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista.

Brasil. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. SEESP.

Cipriano, M. S. & Almeida, M. T. P. de. O brincar como intervenção no Transtorno do Espectro do Autismo. Extensão em Ação, 2(11), 78-91.

Cunha, N. H. S. Brinquedoteca: um mergulho no brincar. (4a ed.), Aquariana, 2007.

Daguano, L. Q. & Fantacini, R. A. F. O lúdico no universo autista. Linguagem Acadêmica, 1(2), 109-122.

Damasceno, B. C. E.; Leandro, V. S. B. & FantacinI, R. A. F. A importância do brincar para o desenvolvimento da criança com Síndrome Down. Research, Society and Development, 4(2), 142-152, 2017.

Danton, G. Metodologia Científica. Virtual Books.

Fam, A. E. O.; Reis, S. P. & Silva, J. R. Inclusão educacional de autistas em escolas militares de Minas Gerais. Educação Pública, 20(5).

Favoretto, N. C. & Lamônica, D. A. Conhecimentos e necessidades dos professores em relação aos transtornos do espectro autístico. Revista Brasileira de Educação Especial, 20(1), 103-116, 2014.

Freire, P. Pedagogia do Oprimido. (62a ed.), Paz e Terra, 2016.

Freire, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. (63a ed.), Paz e Terra.

Gerhardt, T. E. & Silveira, D. T. Métodos de Pesquisa. Editora da UFRGS.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. (4a ed.), Atlas.

Lameirão, L. H. T. Criança brincando! Quem educa? João de Barro.

Mantoam, M. T. E. O direito à diferença nas escolas: questões sobre a inclusão escolar de pessoas com e sem deficiências. Revista Educação Especial, 1(23), 51-56, 2004.

Mantoam, M. T. E. Inclusão escolar: o que é? por quê? como fazer? Moderna.

Martins, B. V. B. & Alves, S. L. C. O brincar e as NEE’s: necessidades educacionais especiais. Trajetória Multicursos, 10(2), 65-80, 2018.

Mendes, E. G. Perspectivas para a construção da escola inclusiva no Brasil. In: Palhares, M. S. & Marins, S. C. Escola Inclusiva. São Carlos: EdUFSCar, 61-85.

Miranda, A. A. B. Educação especial no Brasil: desenvolvimento histórico. Cadernos de História da Educação, 7(1), 29-44.

Raiça, D.; Prioste, C. & Machado, M. L. G. Dez questões sobre a educação inclusiva da pessoa com deficiência mental. Avercamp.

Ramos, A. R. & Ribeiro, F. L. S. A inclusão de crianças autistas em meio ao brincar: o que pensam as professoras. In: V CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 2018, Olinda. Anais... Olinda: UFPE.

Rocha, A. B. O. O papel do professor na educação inclusiva. Ensaios Pedagógicos, 7(2), 21-29.

Santana, M. L. S.; Purificação, M. M.; Teperino, A. P. P. et al. O brincar como elemento de inclusão escolar de crianças caracterizadas com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Interfaces da Educação, 7(19), 48-65.

Santhiago, D. S. & Colonetti, C. L. A relação dos professores regentes e professores do atendimento educacional especializado – AEE nos anos iniciais do ensino fundamental no município de Criciúma. Saberes Pedagógicos, 1(1), 42-61.

Sawaia, B. B. As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da desigualdade social. (3a ed.), Vozes.

Silva, A. D. P.; Dias, G. R.; Martins, M. M. et al. Autismo: a utilização do brincar como forma de interação social. In: XIII Jornada De Ensino, Pesquisa E Extensão – JEPEX, 2013. Anais... Recife: UFRPE.

Teles, M. L. S. Socorro! É proibido brincar. Vozes.

Vigotsky, L. S. A formação social da mente. Martins Fontes.

Published

08/06/2021

How to Cite

FAM, A. E. de O. .; REIS, S. P. dos; BARBOSA, R. P. C. e . Playing in the school space as a strategy for the inclusion of students with Autistic Spectrum Disorder (ASD). Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 6, p. e49010615912, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i6.15912. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/15912. Acesso em: 12 nov. 2024.

Issue

Section

Review Article