O brincar no espaço escolar como estratégia de inclusão de alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA)
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i6.15912Palavras-chave:
Inclusão escolar; Transtorno autístico; Brincar; Crianças; Escola.Resumo
O presente artigo objetivou compreender se o brincar favorece a inclusão de alunos diagnosticados com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e se pode ser utilizado como uma estratégia para a inclusão escolar. Para elucidar a questão foi desenvolvido um estudo de caso de cunho qualitativo e descritivo com os profissionais de educação de uma escola pública do município de Governador Valadares, Minas Gerais. Utilizou-se como instrumento de pesquisa o questionário aplicado via formulário Google Forms. Conforme os dados obtidos observou-se que na percepção dos respondentes o brincar favorece na inclusão de alunos diagnosticados com TEA e pode ser utilizado como uma estratégia para esta inclusão, principalmente por propiciar o desenvolvimento global das crianças, uma vez que, na visão dos mesmos propicia aprendizagem, interação e respeito a diferença. Os respondentes apontaram ainda a importância do estreitamento da relação família-escola para o trabalho mais efetivo com as crianças e a necessidade de formação continuada para sustentar o trabalho de inclusão. O trabalho evidencia como o brincar está cada vez mais presente nas escolas e sua importância na inclusão e na autonomia dos alunos.
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