Application of flipped classroom concepts and their technologies in the teaching of mechanical tests: use of pre and post questionnaires

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16398

Keywords:

Hybrid teaching; Mechanical tests; Mental models; Teaching-learning.

Abstract

The concept of inverted classrooms and the use of internet-based technologies has been used in several areas of knowledge as alternative methods to the traditional methodology. This concept encompasses an active learning method, in which the student internalizes the essential contents before class and then discusses and interacts with the teacher, clarifying doubts. Therefore, this work aimed to analyze the evolution of the mental models of students of the subsequent technical course in mechanics from a Brazilian federal institution, referring to the topic of mechanical tests, to diagnose any conceptual gaps in the development of knowledge. Quantitative analysis was used through questionnaires, applied before and after the content was taught in the classroom. The experiment was carried out with a random sample of n = 13 students, and intended to make a comparative analysis between the participants. According to the results obtained, the percentage of correct answers before and after teaching the content was 33.85% and 69.23%, respectively, which justifies that the students' scores in the post questionnaire were higher in comparison to the previous questionnaire. This fact finds that the flipped classroom or hybrid teaching can lead to better students' academic performance. This work also made it possible to detect learning gaps, which would not be possible to be identified through traditional assessments, enabling an improvement of the teaching and learning process, based on a more effective didactic planning.

Author Biographies

Sinval Pedroso da Silva, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais

Doutor em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), na área de engenharia de manufatura e materiais. Mestre em Engenharia de Materiais pelo Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, na área de ciência e desenvolvimento de materiais (seleção, processamento e caracterização). Professor no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG), com experiência acadêmica em pesquisa de materiais, processos de fabricação, tribologia e ensino para cursos técnicos e de engenharias. Possui credencial global Project Management Professional (PMP)® pelo Project Management Institute (PMI)® na metodologia PMBOK®, com MBA em Gerenciamento de Projetos e MBA em Gestão Empresarial, ambos pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Graduado em Engenharia Mecânica pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais e Técnico em Mecânica Industrial. Atuação na Industria por mais de 23 anos com experiência em desenvolvimento de novos produtos e negócios com equipes multifuncionais (local e internacional).

Bruna Aparecida Rezende, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais

Doutora em Engenharia de Produção na área de processos de fabricação e materiais pela UFMG. Mestre em Engenharia Mecânica na área Processos de Fabricação pela UFMG. Pós-graduada lato-senso em Engenharia de Segurança do Trabalho pela PUC Minas. Possui graduação em Engenharia de Produção pelo Centro Universitário de Formiga. Professora EBTT no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG).

Fernanda Palladino, Universidade Federal de Minas Gerais

Fernanda Palladino é Engenheira Industrial Química formada pela Universidade de São Paulo (USP - SP), com Título de Mestre em Biotecnologia Industrial pela mesma Universidade. Doutora em Microbiologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Atualmente é pós-doutoranda na UFMG em Microbiologia. Sua área de pesquisa é microbiologia e biotecnologia, incluindo o uso de biomassa lignocelulósica para produzir e purificar xilitol e bioetanol, processos fermentativos, fermentação de pentoses e hexoses e biotecnologia de leveduras.

References

Amaral, V. L. (2007). Estratégias e estilos de aprendizagem: a aprendizagem no adulto. UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte. http://www.ead.uepb.edu.br/arquivos/cursos/Geografia_PAR_UAB/Fasciculos - Material/Psicologia_Educacao/Psi_Ed_A09_J_GR_20112007.pdf.

Baepler, P., Walker, J. D., & Driessen, M. (2014). It´s not about seat time: blending, flipping, and efficiency in active learning classrooms. Computers & Education, 78, 227–236. https://doi.org/10.1016/j.compedu.2014.06.006.

Bergmann, J., & Sams, A. (2016). Sala de aula invertida: uma metodologia ativa de aprendizagem (1st ed.). LTC - Livros Técnicos e Científicos.

Bishop, J. L. (2013). DigitalCommons @ USU A Controlled Study of the Flipped Classroom With Numerical Methods for Engineers.

Camillo, C. M., Vargas, M. E. G., & Medeiros, L. M. (2018). Ensino híbrido: a sala de aula invertida como possibilidade de ensino e aprendizagem. 3o ELPED e 4o ELICPIBID-Encontro de Licenciaturas e PIBID Do Sudoeste Goiano.

Collins, J. A., Busby, H., & Staab, G. (2010). Mechanical design of machine elements and machines: a failure prevention perspective (2nd ed.). John Wiley & Sons, Inc.

Estrela, C. (2018). Metodologia científica: ciência, ensino, pesquisa (3a). Editora Artes médicas.

Felder, R. M. (2020). Opinion: uses, misuses, and validity of learning styles. Advances in Engineering Education, 8(1), 1–14.

Felder, R. M., & Brent, R. (2009). Active learning: an introduction. ASQ Higher Education Brief, 2(4).

Felder, R. M., & Silverman, L. K. (1988). Learning and teaching styles in engineering education. Engineering Education, 78(7), 674–681.

Felder, R. M., & Soloman, B. A. (1993). Learning styles and strategies (pp. 107–109). www.ncsu.edu/felder-public/Learning_Styles.html.

Foldnes, N. (2016). The flipped classroom and cooperative learning: evidence from a randomised experiment. Active Learning in Higher Education, 17(1), 39–49. https://doi.org/10.1177/1469787415616726.

Johnson-Laird, P. N. (1983). Mental Models: towards a cognitive science of language, inference, and consciousness. Harvard University Press.

Jones, N. A., Ross, H., Lynam, T., Perez, P., & Leitch, A. (2011). Mental Models : An Interdisciplinary Synthesis of Theory and Methods. Ecology and Society, 16(1).

Kim, M. K., Kim, S. M., Khera, O., & Getman, J. (2014). The experience of three flipped classrooms in an urban university: an exploration of design principles. The Internet and Higher Education, 22, 37–50. https://doi.org/10.1016/j.iheduc.2014.04.003.

Köche, J. C. (2011). Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. Editora Vozes. https://doi.org/10.1590/S1517-97022003000100005.

Låg, T., & Sæle, R. G. (2019). Does the flipped classroom improve student learning and satisfaction? A systematic review and meta-analysis. American Educational Research Association (AERA), 5(3), 1–17. https://doi.org/10.1177/2332858419870489.

Lüdke, M., & André, M. E. D. . (1986). Métodos de coleta de dados: observação, entrevista e análise documental. In L. A. Faustini (Ed.), Pesquisa em educação: abordagens qualitativas (pp. 25–44). EPU. https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4091392/mod_resource/content/1/Lud_And_cap3.pdf.

Mateus, P. G. (2019). Levantamento de modelos mentais para verificação de aprendizagem significativa do conceito de equilíbrio químico em licenciandos em química. Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).

Moran, J. (2015). Educação híbrida : um conceito chave para a educação , hoje. In T. & T. Bacich (Ed.), Ensino Híbrido: personalização e tecnologia na educação (pp. 27–45). PENSO - Grupo A.

Moran, J. (2017). Metodologias ativas e modelos híbridos na educação. In S. Yaegashi (Ed.), Novas Tecnologias Digitais: reflexões sobre mediação, aprendizagem e desenvolvimento (CRV, pp. 23–35). https://doi.org/10.24824/978854441989.2.

Pereira, A., Shitsuka, D., Parreira, F., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free e-book]. Núcleo de Tecnologia Educacional (NTE) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).

Santos, A. C. O., Melo, M. R., & Andrade, T. S. (2015). Identificando modelos mentais de equilíbrio químico: uma alternativa para a melhoria do processo de ensino e aprendizagem. Revista Fórum Identidades, 18(mai-ago).

Silva, V. A. da, Costa, R. C., & Martins, V. L. (2020). Identificação dos modelos mentais sobre sistemas de arrefecimento dos alunos do curso técnico em manutenção automotiva. Research, Society and Development, 9(11), 1–16. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.9554.

Sousa, D. A. (2017). How the brain learns (Fifth). Corwin.

Yin, R. K. (2001). Estudo de caso: planejamento e métodos (2a). Bookman.

Published

16/06/2021

How to Cite

SILVA, S. P. da .; REZENDE, B. A.; PALLADINO, F. Application of flipped classroom concepts and their technologies in the teaching of mechanical tests: use of pre and post questionnaires. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 7, p. e13110716398, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i7.16398. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/16398. Acesso em: 24 apr. 2024.

Issue

Section

Education Sciences