Among so many ways, a choice: from Computer Technologies in school to Digital Mathematical Performances - Trajectory by brazilian governmental programs and research projects

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16506

Keywords:

Digital technologies; Digital mathematical performances; Government programs; Research project; EBRAPEM; Teaching.

Abstract

Digital Mathematical Performances (PMDs) can be understood initially as a perspective of Mathematical Education that integrates the performing arts and digital technologies with Mathematical Education. Taking into account the themes that involve PMDs - digital arts and technologies - and taking inspiration from academic productions on the subject, this article aims to present, based on one of the themes of PMDs: digital technologies - a trajectory that starts with the entry of computer technology in Brazilian schools until the most current projects that involve discussions of digital technologies with arts and Mathematics Education, through the PMDs. Based on a qualitative research methodology, with the particular study of the event Brazilian Meeting of Graduate Students in Mathematics Education to unveil the current research projects on digital technologies, we divided this article into two sections, namely: the first one is intended to address some government actions to encourage digital technologies in Brazilian public schools and the second describes how far we have come in terms of research projects on digital technologies in Mathematics Education, emphasizing, for this, projects linked to LDCs. It is concluded, among other factors, that the LDCs present themselves as a powerful proposal for teaching and learning in mathematics since, in addition to articulating digital technologies to mathematics education, it is concerned with incorporating the (performing) arts in this process, as well as demystifying stereotypes of mathematics and of those who practice it, giving protagonism to students in productions from different research projects.

Author Biographies

Eduardo dos Santos de Oliveira Braga, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro

Professor de Matemática do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro, formado em licenciatura em matemática pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ); Especializado em Ensino de Matemática pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); Especializado em Novas Tecnologias para o Ensino de Matemática pela Universidade Federal Fluminense (UFF/RJ); Mestre em Matemática pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); Cursando Doutorado em Ensino de Ciências pelo Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ); Participante do Grupo de Pesquisa CAFE - Ciência, Arte, Formação e Ensino; Pesquisador do grupo de pesquisa Práticas, Tecnologia Digital e Inclusão na Educação de Jovens e Adultos; Experiência em Matemática, Ensino de Matemática e Contabilidade.

Vinícius Munhoz Fraga, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro

Sou professor/pesquisador Doutorando em Ensino de Ciências pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ). Mestre em Ensino de Ciências diplomado pelo IFRJ (2012), Licenciado em Física também pelo IFRJ (2008) e ainda possuo Pós-Graduação Latu Sensu em Novas Tecnologias no Ensino da Matemática certificado pela UFF/UAB (2010). Atualmente leciono como professor EBTT no IFRJ - Campus de Caxias nas disciplinas de Física para o nível médio técnico e nível superior. Anteriormente trabalhei na Secretaria Estadual de Educação do Estado do Rio de Janeiro (SEEDUC / RJ) e na rede privada de ensino. Atuo, principalmente, nos seguintes temas: Metodologias Ativas; Gamificação; Ensino Hibrido; Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDICs), Ensino de Física; Ensino de Ciências.

Marcus Vinicius Pereira, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro

Marcus Vinicius Pereira é Licenciado em Física pela UFRJ, Mestre em Ensino de Ciências e Matemática pelo CEFET-RJ e Doutor em Educação em Ciências e Saúde pela UFRJ, com pós-doutorado na FE-USP. É Jovem Cientista do Nosso Estado da FAPERJ pelo segundo período consecutivo. Integrou a Comissão de Ensino da Sociedade Brasileira de Física (SBF). Coordena o Laboratório de Pesquisa em Tecnologia, Educação e Cultura (LABTEC) do Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ), onde é servidor público federal e atua como professor e pesquisador desde 2006. É docente permanente do Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências (PROPEC) do IFRJ e do Programa de Pós-graduação em Educação em Ciências e Saúde (PPGECS) do NUTES/UFRJ, onde integra o Laboratório de Vídeo Educativo (LVE). No IFRJ, já atuou na gestão como Coordenador de Pesquisa e Inovação, Coordenador do Curso de Especialização em Ensino de Ciências e Diretor de Ensino do Campus Rio de Janeiro, e como Coordenador Geral de Pesquisa na Pró-reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-graduação, onde atualmente exerce o cargo de Pró-reitor. Lidera o Grupo de Pesquisa em Tecnologia, Educação & Cultura (GPTEC - www.gptec.org), e atua no Grupo de Estudos de Recepção Audiovisual em Educação em Ciências e Saúde (GERAES - www.nutes.ufrj.br/geraes/). Seus interesses de pesquisa têm se concentrado em investigar a produção e a recepção audiovisual, o papel de atividades prático-experimentais, das tecnologias e metodologias ativas em contextos educativos do ensino de ciências, além do papel da formação em pós-graduação em ensino, em particular a modalidade profissional de mestrado e doutorado em ensino e os produtos educacionais desenvolvidos.

Giselle Rôças, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro

Possui graduação em Ciências Biológicas Modalidade Ecologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1995), mestrado em Ecologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1998) e doutorado em Ecologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2004). Desenvolvo pesquisa e junto aos professores da Educação Básica e Superior com o intuito de promover uma maior articulação entre os saberes advindos da Biologia e das chamadas Ciências da Natureza com as práticas do Ensino das Ciências em espaços formais de ensino. Professora Associada IV do ensino superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro, com livros e artigos publicados, além de orientações de Iniciação Científica, Especialização e Mestrado. Atualmente participo de projetos de pesquisa com ênfase no Ensino de Ciências, com apoio da FAPERJ, CAPES, IFRJ e CNPq. Sou líder do grupo de pesquisa CAFE - Ciência, Arte, Formação e Ensino. No período de junho de 2013 a fevereiro de 2015 atuei como Coordenadora Adjunta dos Mestrados Profissionais na área 46 - CAPES. Sou docente permanente do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ensino de Ciências - PROPEC - do IFRJ. ORCID - http://orcid.org/0000-0002-1669-7725 CAFE - dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/5560816264589777

References

Andriola, W. B., & Gomes, C. A. S. (2017). Programa Um Computador Por Aluno (PROUCA): uma análise bibliométrica. Educar em Revista, (63), 267-288.

Assis, A. R. (2016). Toques em Tela de Dispositivos Móveis e Processos de Construção Conceitual: contribuições para a educação geométrica. Anais do Encontro Brasileiro de Estudantes de Pós-Graduação em Educação Matemática, Paraná, Brasil, XX.

Bairral, M., Assis, A. R., & Silva, B. C. D. (2015). Mãos em ação em dispositivos touchscreen na Educação Matemática. Seropédica: Edur.

Borba, M. C. (2003). GPIMEM-Dez anos: sua interação com o EBRAPEM. Anais Encontro Brasileiro de Estudantes de Pós-Graduação em Educação Matemática. Rio Claro: UNESP, VII.

Borba, M. C., Almeida, H. R. F. L., & Chiari, A S. S. (2015). Tecnologias digitais e a relação entre teoria e prática: uma análise da produção em trinta anos de BOLEMA. Boletim de Educação Matemática, Rio Claro, SP, v. 29, n. 53, 1115-1140.

Borba, M. C., Gadanidis, G., Hughes, J., & Scucuglia, R. (2009). Digital Mathematical Performance & Students as Performance Mathematicians: Interlocuções entre Artes e Tecnologias Informáticas em Educação Matemática. Anais do Encontro Gaúcho de Educação Matemática, Rio Grande do Sul, Brasil, X.

Borba, M., & Lacerda, H. (2015). Políticas públicas e tecnologias digitais: um celular por aluno public policies and digital technologies: a smartphone per student. Educação Matemática Pesquisa: Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em Educação Matemática, 17(3), p. 490-507.

Borba, M. C., & Penteado, M. G. (2017). Informática e Educação Matemática (5. Ed.). 3. Reimp. Belo Horizonte: Autêntica.

Borba, M. C., Scucuglia, R. R. S., & Gadanidis, G. (2018). Fases das tecnologias digitais em Educação Matemática (2. ed.). 1 reimp. Belo Horizonte: Autêntica.

Brasil. (1997). Secretaria de Educação a Distância. Programa Nacional de Informática na Educação. Brasília: MEC/SEF, 23p.

Brasil. (2009). Secretaria de Educação a Distância. Um computador por aluno: formação Brasil – projeto, planejamento das ações/cursos. Brasília: MEC/SEED, 31p.

Brasil. (2012). Ministério da Educação. Site do projeto um computador por aluno – UCA.

Brito, G. S., & Purificação, I. (2011). Educação e novas tecnologias: um(re)pensar. 3. ed. rev. atual. e ampl. Curitiba: IBPEX.

Carvalho, G. S. (2019). Vídeos digitais e Educação Matemática crítica: a álgebra da autoestima. Anais do Encontro Brasileiro de Estudantes de Pós-Graduação em Educação Matemática, São Paulo, Brasil, XXIII.

Castells, M. A Sociedade em Rede. (2019). Trad. Majer, R. V. (20° ed.). Revista e ampliada. São Paulo: Paz e Terra.

Domingues, N. S. (2016). Festivais de Vídeos Digitais nos Cursos de Licenciatura em Matemática da UAB. Anais do Encontro Brasileiro de Estudantes de Pós-Graduação em Educação Matemática, Paraná, Brasil, XX.

Domingues, N. S. (2020). Festival de Vídeos Digitais e Educação Matemática: uma complexa rede de Sistemas Seres-Humanos-Com-Mídias. Tese. Univ. Estadual Paulista, Rio Claro, São Paulo, Brasil.

Duarte, R. C. B. C. (2017). O uso de smartphones com GeoGebra em sala de aula: reflexões e construção de conceitos relacionados a retas paralelas cortadas por uma transversal. Anais do Encontro Brasileiro de Estudantes de Pós-Graduação em Educação Matemática, São Paulo, Brasil, XXI.

Ferreira, M. L., & Bueno, J. L. P. (2014). O PDE e as salas do Proinfo: análise crítica sobre os projetos compensatórios na educação. Revista HISTEDBR On-line, Campinas, nº 57, p. 102-114.

Fiorentini, D., & Lorenzato, S. (2006). Investigação em Educação Matemática: percursos teóricos e metodológicos. Campinas, SP: Autores Associados.

Fontes, B. C. (2017). O Audiovisual na Educação Matemática: um olhar para a comunicação da matemática a partir de vídeos produzidos por alunos da UAB. Anais do Encontro Brasileiro de Estudantes de Pós-Graduação em Educação Matemática, São Paulo, Brasil, XXI.

Freire, P., & Guimarães, S. (2011). Educar coma mídia: Novos diálogos sobre educação. São Paulo: Paz e Terra.

Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa. - 4. ed. - São Paulo: Atlas.

Gimenez, H. (2019). Tendências em Educação Matemática e metodologia de pesquisa qualitativa. Anais do Encontro Brasileiro de Estudantes de Pós-Graduação em Educação Matemática, São Paulo, Brasil, XXIII.

Gregorutti, G. S. (2015). Performance Matemática Digital e a Imagem Pública da Matemática. Anais do Encontro Brasileiro de Estudantes de Pós-Graduação em Educação Matemática, Minas Gerais, Brasil, XIX.

Henrique, M. P. (2016). Um toque ou um arrastar direto na tela do Smartphone: reflexões e possibilidades para aprender sobre retas paralelas cortadas por uma transversal por meio do GeoGebra. Anais do Encontro Brasileiro de Estudantes de Pós-Graduação em Educação Matemática, Paraná, Brasil, XX.

Kenski, V. M. (2003). Tecnologias e ensino presencial e a distância. Campinas, SP: Papirus.

Kenski, V. M. (2008). Educação e Tecnologias: o novo ritmo da informação (3° ed.). Campinas: Papirus.

Lacerda, H. D. G. (2015). Educação Matemática encena. 2015. 179 f. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) – Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Rio Claro: São Paulo.

Lacerda, A. P. (2017). Estudo da Função Quadrática no GeoGebra em uma Turma de Jovens e Adultos. Anais do Encontro Brasileiro de Estudantes de Pós-Graduação em Educação Matemática, São Paulo, Brasil, XXI.

Maia, D. L., & Barreto, M. C. (2012). Tecnologias digitais na educação: uma análise das políticas públicas brasileiras. Educação, Formação & Tecnologias, 5 (1), 47-61.

Marques, W. (2017). Formas de numeramento em smartphones:arquitetando telas sensíveis ao toque. Anais do Encontro Brasileiro de Estudantes de Pós-Graduação em Educação Matemática, São Paulo, Brasil, XXI.

Moura, A. M. C. (2010). Apropriação do telemóvel como ferramenta de mediação em mobile learning: estudos de caso em contexto educativo. Tese (Doutoramento em Ciências da Educação), Instituto de Educação, Universidade do Minho, Braga, Portugal.

Nagumo, E., & Teles, L. F. (2016). O uso do celular por estudantes na escola: motivos e desdobramentos. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, 97(246), 356-371.

Neves, L. X. (2017). Vídeos e Articulação de Representações Múltiplas: produções na educação a distância. Anais do Encontro Brasileiro de Estudantes de Pós-Graduação em Educação Matemática, São Paulo, Brasil, XXI.

Oechsler, A. R. (2016). Alunos da educação básica produzindo vídeos: aspectos metodológicos. Anais do Encontro Brasileiro de Estudantes de Pós-Graduação em Educação Matemática, Paraná, Brasil, XX.

Oliveira, G. W. B. (2017). Olhar, ver, reparar, representar: a potencialização da visualização com auxílio de câmeras e smartphones. Anais do Encontro Brasileiro de Estudantes de Pós-Graduação em Educação Matemática, São Paulo, Brasil, XXI.

Oliveira, L. P. F. (2016). Uso e produção de vídeos nas aulas de matemática do ensino fundamental. Anais do Encontro Brasileiro de Estudantes de Pós-Graduação em Educação Matemática, Paraná, Brasil, XX.

Pimentel, N. M. (2012). As políticas públicas para as Tecnologias de Informação e Comunicação e Educação a Distância no Brasil. Educ. Foco, Juiz de Fora, v. 17, n. 2, p. 83-102.

Romanello, L. A. (2016). Potencialidades do uso do celular na sala de aula: atividades investigativas para o ensino de função. Dissertação. Univ. Estadual Paulista, Rio Claro, São Paulo, Brasil.

Sachser, P. T. F. (2019). A procura da fórmula: teatro e matemática. 98 f. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre: Rio Grande do Sul.

Settimy, T. F. O. (2018). Potencializando a visualização em aulas de geometria com recursos didáticos variados. Anais do Encontro Brasileiro de Estudantes de Pós-Graduação em Educação Matemática, Minas Gerais, Brasil, XXII.

Silva, E. T. (2011). Os (des)caminhos da escola: traumatismos educacionais. Barafunda metodológica, cap. 1, Cortez Editora, 24-34.

Silva, J. A. (2016). O ensino da geometria: uma experiência com a arte do origami utilizando vídeos como recurso tecnológico. Anais do Encontro Brasileiro de Estudantes de Pós-Graduação em Educação Matemática, Paraná, Brasil, XX.

Souza, M. B. (2018). Vídeos educacionais matemáticos: um ensaio apoiado na teoria da análise fílmica. Anais do Encontro Brasileiro de Estudantes de Pós-Graduação em Educação Matemática, Minas Gerais, Brasil, XXII.

Souza, F. N., Barreira, j. P., Fraga, V. M., & Braga, E. S. O. (2020). Performances Matemáticas Digitais: um diálogo entre Educação Matemática, artes e tecnologias digitais. Anais da Semana Científica-Tecnológica, Duque de Caxias, Brasil, X.

Stal, J. C. (2019). Etnomatemática: matemática presente nos vídeos. Anais do Encontro Brasileiro de Estudantes de Pós-Graduação em Educação Matemática, São Paulo, Brasil, XXIII.

Stivam, E. P. (2018). Youtubers da matemática: o papel da produção de performances matemática digitais no ensino fundamental II. Anais do Encontro Brasileiro de Estudantes de Pós-Graduação em Educação Matemática, Minas Gerais, Brasil, XXII.

Tavares, N. R. B. (2002). História da informática educacional no Brasil observada a partir de três projetos públicos. São Paulo: Escola do Futuro.

Tunin, A. S. N., Henrique, M. P., & Bairral, M. A. (2018). Políticas de difusão das tecnologias da informação e comunicação na educação: reflexões a partir de um resgate histórico. Revista ensaios e pesquisa em educação e cultura, v. 04, Ed. EDUR.

Valente, J. A. (Org.). (1999). O computador na sociedade do conhecimento. Brasília: MEC.

Valente, J. A., & Almeida, F. J. (1997). Visão analítica da informática na educação no Brasil: a questão da formação do professor. In: Brazilian Journal of Computers in Education, v. 1, n. 1, p. 45-60.

Vital, C. (2016). GeoGebra e Performance Matemática Digital. Anais do Encontro Brasileiro de Estudantes de Pós-Graduação em Educação Matemática, Paraná, Brasil, XX.

Published

18/06/2021

How to Cite

BRAGA, E. dos S. de O.; FRAGA, V. M. .; PEREIRA, M. V. .; RÔÇAS, G. . Among so many ways, a choice: from Computer Technologies in school to Digital Mathematical Performances - Trajectory by brazilian governmental programs and research projects. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 7, p. e19110716506, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i7.16506. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/16506. Acesso em: 21 dec. 2024.

Issue

Section

Education Sciences