Prison system and life conditions of the man in prison in a region of brazilian northeast

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16816

Keywords:

Population characteristics; People Deprived of Liberty; Life conditions.

Abstract

Introduction: The Brazilian prision system has been undergoing a process of scrapping due the lack of investment and management, being the third country in the world with the largest prison population, where the growth of incarceration is not accompanied by the structural expansion of prisons in the States. The study aims to analyze sociodemographic, procedural and living conditions of individuals incarcerated in Alagoas, Brazil. Methodology: Is a cross-sectional descriptive, quantitative and retrospective study, using secondary data from InfoPen from 2015 to 2019, with the variables: age group, race/color/ethnicity, education, civil status, procedural status and prison, labor and educational activities in prisons in Alagoas, consolidated and analyzed in tables and/or graphs. Results: After analysis, a total of 8,726 thousand prisoners were found, therefore, 95.25% of People Deprived of Liberty in the state are men; for each available space there were approximately 2.5 prisoners, showing the overcrowding of the Alagoas prisons. Furthermore, it was observed that the prison system in Alagoas has a target profile of the penal system: young, black, single and with low education are the majority. The study pointed that the percentage of prisoners who perform educational activities and labor therapy was 3.9% and 9.87%, respectively, in 2019. Conclusions: Without good structural conditions and strategic actions, living and health conditions are impaired, making the need to review the structure of the prison system nationally is evident, as well as to program resocialization strategies for the prisioners.

References

Bocateli, J. M. R. & Oliveira, D. G. P. (2017). Superlotação e o sistema penitenciário: é possível ressocializar? Actio Revista de Estudos Jurídicos, 27(1), 205-217. http://www.actiorevista.com.br/index.php/actiorevista/article/view/62.

Brasil. (1984). Lei nº 7.210, de 11 de Julho de 1984. Lei de Execução Penal. Diário Oficial da União.

Brasil. (2019). Departamento Penitenciário Nacional – DEPEN. Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias – INFOPEN.

Brasil. (1996). Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União.

Carvalho, M. S., Mello, A. C., Rabello, R. S., & Lima, C. R. A. (2016). Inquérito de saúde na esfera local: colocando em prática. Fiocruz.

Dourado, J. L. G., & Alves, R. S. F. (2018). Saúde no sistema prisional: Um estudo sob a ótica dos homens presos. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Saúde - PPGPS) - Universidade Estadual da Paraíba. http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/3319.

Fernandes, L. H., Alvarenga, C. W., Santos, L. L., & Pazin-Filho, A. (2014). Necessidade de aprimoramento do atendimento à saúde no sistema carcerário. Revista de Saúde Pública, 48(2), 575-283. https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034-89102014000200275&script=sci_abstract&tlng=pt.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. (2008). Características étnico-raciais da população. http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/caracteristicas_raciais/PCERP2008.pdf.

Katz, M. H. (2006). Study Design and Statistical Analysis. New York: Cambridge University Press.

Marchi, C. R., Granza Filho, L., & Dellecave, M. R. (2018). O processo de reinserção do egresso do sistema prisional no mercado de trabalho. Revista Psicologia, Diversidade e Saúde, 7(3), 1-11. https://www5.bahiana.edu.br/index.php/psicologia/article/view/1801.

Martins, E. R. C., Medeiros, A. S., Oliveira, K. L., Fassarella, L. G., Moraes, P. C., & Spíndola, T. (2020). Vulnerabilidade de homens jovens e suas necessidades de saúde. Escola Anna Nery, 24(1), 1-14. https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1414-81452020000100221&script=sci_arttext.

Massaro, C. M., & Camilo, M. V. R. F. (2017). Sistema prisional, direitos humanos e sociedade: relato de experiência das faculdades de ciências sociais e serviço social da Puc- Campinas. In Anais do 6º Encontro Internacional de Política Social e 13º Encontro Nacional de Política Social, 1(1). https://periodicos.ufes.br/einps/article/view/20093.

Minayo, M. C. S., & Constantino, P. (2015). Deserdados sociais: condições de vida e saúde dos presos do estado do Rio de Janeiro. Fiocruz.

Oliveira, F. W., & Damas, F. B. (2016). Saúde e atenção psicossocial nas prisões. Hucitec.

Pereira, D.S. (2008). A prisão provisória em face da morosidade judicial e da razoável duração do processo. Dissertação (Mestrado em Direito) – Instituto de Ciências Jurídicas, Universidade Federal do Pará. http://repositorio.ufpa.br/jspui/bitstream/2011/6887/1/Dissertacao_PrisaoProvisoriaFace.pdf

Prata, D. N., Feller, T. A., & Rodrigues, W. (2019). Perfil da População Carcerária e fatores ensejadores da criminalidade no Sul-Tocantinense. Revista de Direito da Cidade, 11(4). https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/rdc/article/view/41020.

Proetti, S. (2017). As pesquisas qualitativa e quantitativa como métodos de investigação científica: Um estudo comparativo e objetivo. Revista Lumen, v. 2, n. 4. http://www.periodicos.unifai.edu.br/index.php/lumen/article/view/60.

Sánchez, A., & Larouzé, B. (2016). Controle da tuberculose nas prisões, da pesquisa à ação: a experiência do Rio de Janeiro, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 21(7), 2071-2080. https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-81232016000702071&script=sci_abstract&tlng=pt.

Santos, M. V., Alves, V. H., Pereira, A. V., Rodrigues, D. P., Marchiori, G. R. S., & Guerra, J. V. V. (2017). A saúde física de mulheres privadas de liberdade em uma penitenciária do estado do Rio de Janeiro. Escola Anna Nery, 21(2). https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-81452017000200205.

Soares Filho, M. M., & Bueno, P. M. M. G. (2016). Demografia, vulnerabilidades e direito à saúde da população prisional brasileira. Ciência & Saúde Coletiva, 21(7), 1999-2010. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232016000701999&lng=en&nrm=iso.

Souza, R. C. M. (2016). A ressocialização nos espaços prisionais: possibilidade e limites na contemporaneidade. Revista Interdisciplinar do Pensamento Científico, 2(2), 88-98. http://www.reinpec.org/reinpec/index.php/reinpec/article/view/121/84.

Zanin, E. J., & Oliveira, R. S. (2006). Penitenciárias privatizadas: educação e ressocialização. Práxis Educativa, 1(2),39-48. https://www.researchgate.net/publication/26634800_Penitenciarias_privatizadas_educacao_e_ressocializacao.

Published

02/07/2021

How to Cite

SILVA, S. A. da; SILVA, G. C. da .; NASCIMENTO, G. C. R. do .; ROCHA, M. V. C. .; OLIVEIRA, K. C. P. do N. . Prison system and life conditions of the man in prison in a region of brazilian northeast. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 7, p. e55210716816, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i7.16816. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/16816. Acesso em: 18 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences