Violence as a trigger for psychic illness in third-age women

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i8.16836

Keywords:

Elderly; Mistreatment; Mental health; Types of violence; Violence against elderly women.

Abstract

The present study deals with an integrative bibliographic review on Violence as a trigger for psychological illness in elderly women. It aims to investigate the correlation between violence against elderly women and mental illness. Violence against the elderly refers to any action or omission performed in a public or private place that causes death, injury or physical or psychological pain. Elderly people become easy victims, often because they depend on their family members in numerous aspects and older women are the most vulnerable to domestic violence, the mistreatment they suffer contributes to their illness, including the psychological one. The study also sought to characterize female aging in Brazil; describe the situation of violence against women in the elderly; relate violence against women in the elderly and mental illness. Identifying and treating the diseases caused by this violence is one of the challenges, considering gender and age group. For the research, the databases of SCIELO, PUBMED and GOOGLE ACADEMIC were used in the years 2010 to 2020 for data analysis. The results show that violence is a determining factor for mental illness. Given the above, it is concluded that in relation to specific issues of mental health and domestic violence in the elderly, it is necessary to ask questions in order to make this violence more obvious, sensitize professionals, and conduct research to problematize the relationship between violence and psychological illnesses of elderly women, which can provide numerous contributions in this field.

References

Almeida, A. V. et al. (2015). A Feminização da Velhice: em foco as características socioeconômicas, pessoais e familiares das idosas e o risco social. Textos & Contextos, 14, 115 – 131.

Almeida, S. A. P., & Oliveira, R. C. (2013). Envelhecimento digno: inserção da mulher na Universidade Aberta para Terceira Idade. Revista Kairós Gerontologia, 16, 309-323, https://revistas.pucsp.br/index.php/kairos/article/view/18996.

Bittar, D., & Oliveira, M. (2017). Ansiedade e depressão em mulheres vítimas de violência doméstica. Psicologia Argumento, 31, https://periodicos.pucpr.br/index.php/psicologiaargumento/article/view/20447.

Brasil. (2003). Presidência da República. Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003. Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.741.htm.

Dalgalarrondo, P. (2019). Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. (3a ed.), Artmed.

Dawalibi, N. W. et al. (2013). Envelhecimento e qualidade de vida: análise da produção científica da SciELO. Estud. Psicol. 30, 393-403. https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-166X2013000300009&script=sci_abstract&tlng=pt.

Diel, M., & Barbiani, R. (2018). Violência familiar contra a pessoa idosa: expressões do fenômeno e perspectivas para o seu enfrentamento. Textos & Contextos. 17, 379-392.

Eckert, C. (2016). A cultura do medo e as tensões do viver a cidade: narrativa e trajetórias de velhos moradores de Porto Alegre. Revista Iluminuras – Banco de Imagens e Efeitos Visuais, 18, p. 2-37. https://evento.ufal.br/anaisreaabanne/gts_download/Suiany%20Silva%20de%20Moraes%20-%201020274%20-%203696%20-%20corrigido.pdf.

Faleiros, V. P., Loureiro, A. M. L., & Penso, M. A. (2010). O conluio do silêncio: a violência intrafamiliar contra a pessoa idosa. Roca

IBGE. (2018). Número de idosos cresce 18% em 5 anos e ultrapassa 30 milhões em 2017. https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/20980-numero-de-idosos-cresce-18-em-5-anos-e-ultrapassa-30-milhoes-em-2017.

IBGE. (2019). Relatório Disque Direitos Humanos. https://www.gov.br/mdh/pt-br/acesso-a-informacao/ouvidoria/Relatorio_Disque_100_2019_.pdf.

Knapp, P., & Caminha, R. (2003). Terapia cognitiva do transtorno de estresse pós-traumático. Revista Brasileira e Psiquiatria, São Paulo, v. 25. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S151644462003000500008&lng=pt&tlng=pt.

Matos N. M. et al. (2019). Perfil do agressor de pessoas idosas atendidas em um centro de referência em geriatria e gerontologia do Distrito Federal, Brasil. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol. 22, n,5.

Maximiano-Barreto, M. A. (2019). A feminização da velhice: uma abordagem biopsicossocial do fenômeno. Interfaces Científicas Humanas e Sociais. 8, 239 - 252

Mota, M. L. (2017). Violência contra as mulheres e saúde mental: silenciamentos e invisibilidades do sofrimento de usuárias da atenção primária à saúde em Recife.

Neri, A. L. (2016). Desenvolvimento e envelhecimento, perspectivas biológicas, psicológicas e sociológicas. Papirus.

Paulo, E. C. T., Alves, R. M., Machado, A. K. C. (2019). Os impactos da violência psicológica na saúde mental da pessoa idosa. [S.I]. CESAC.

Ploner, K. S., Hoffmann, R. M., Baldissera. (2014). Violência contra idosos: análise das denúncias e seu atendimento no Creas. RBCEH, 11, 141-151

Rocha, C. (2017). Violência contra a mulher idosa. Consultoria legislativa. Segurança Pública e Defesa Nacional.

Silva, C. F. S.S., Dias, C. M. S. B. (2016). Violência contra idosos: perfil sociodemográfico dos familiares agressores, tipos de violência impetrada e motivações para sua ocorrência. Revista Eletrônica Gestão & Saúde. 7, 563-581.

Published

04/07/2021

How to Cite

OLIVEIRA, R. M. .; SILVA, D. M. da C. e .; FARIAS, R. R. S. de . Violence as a trigger for psychic illness in third-age women. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 8, p. e15910816836, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i8.16836. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/16836. Acesso em: 19 nov. 2024.

Issue

Section

Health Sciences