Friendship is Life: product of the social service work process in the nursing home through the development of operative groups
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20407Keywords:
Social work; Asylum; Operative groups; Field diary.Abstract
This study aims to discuss the importance of operative groups, based on social work, in a group of elderly people who live and live in a nursing home. This study, derived from a Course Conclusion Work, aims to contemplate the knowledge process experienced during the curricular internship, and for this, it was divided into chapters. The first makes a historical review of old age through time, how it is seen by different societies, also bringing the elderly care policies and how these have been implemented in the social context. It highlights the growth in the number of geriatric homes due to the growing aging process and in particular the asylum institution Asilo da Velhice Nossa Senhora Medianeira and its historical trajectory. The second chapter highlights the groups and their meaning in society in a broader way, focusing on operative groups that were the groups developed with the elderly in the nursing home. It also brings the importance of the development of these groups in the third age and what changes make possible the elderly participant. In the third chapter, considerations are made about the Social Work work process, bringing the internship experience from observation to the implementation of the intervention project, emphasizing the final product, obtained through this work process. The methodology of this qualitative study is delineated from a case study, using the logbook as a data collection instrument, in this study we titled it as “field diary”, which were later discussed and related to the pertinent bibliography. With this, it was possible to identify the need for work aimed at the institution's elderly through the application of operative groups, as well as evaluating this work process positively, with the effectiveness of the group, which results in the strengthening and autonomy of its participants.
References
Benjamin, A., & Arantes, U. C. (trad.). (2004). A entrevista de ajuda. (11a.ed.). São Paulo: Martin Fortes.
Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal.
Brasil. (1996). Decreto de Lei N˚. 1948 de 3 de julho de 1996. Regulamenta a Política Nacional do Idoso. Brasília.
Brasil. (1993). Lei N˚ 8.742 de 7 de dezembro de 1993. Dispõe sobre a Lei Orgânica de Assistência Social. Brasília.
Brasil. (1994). Lei N˚ 8.842 de 4 de janeiro de 1994. Política Nacional do Idoso. Brasília.
Brasil. (2003). Lei N˚. 10.741 de 1˚ de outubro de 2003. Estatuto do Idoso. Brasília.
Conselho Regional de Serviço Social. (2005). Coletânea de Leis. Porto Alegre: CRESS.
Dal’pizzoL, O. P. P., & Mazuim, C. (2003). Fundamentos Históricos, teóricos e metodológicos do serviço social II. Cadernos Universitários: 74. Canoas: Ulbra, 52p.
Faleiros, V. P. (2006). Estratégias em Serviço Social. (6a.ed.). São Paulo: São Paulo.
Gazeta Mercantil. Recuperado em Ago 09, 2021 de http://clipping.planejamento.gov.br/Noticias.asp?NOTCodi=321780.
Giongo, C. D., Wunsch, D. S., & Felizardo, L. Z. Z. (2003). Processos de trabalho do Serviço Social III. Cadernos Universitários: 90. Canoas: Ulbra, 46p.
Iamamoto, M. V. (2004). O Serviço Social na Contemporaneidade: trabalho e formação profissional. (7a.ed.). São Paulo: Cortez.
Konopka, G. (1979). Serviço social de grupo: um processo de ajuda. Rio de Janeiro: Zahar.
Mazuim, C. H. R. (2005). Idoso Institucionalizado: suporte, abrigo ou segregação?. Canoas: Ulbra.
Néri, A. L. et al. (org). (2002). Cuidar de idosos no contexto da família: questões psicológicas e sociais. Campinas, SP: Alínea.
Osório, L. C. (2000). Grupos: teorias e práticas – acessando a era da grupalidade. Porto Alegre: Artes Médicas Sul.
Papaléo Netto, M. (2002). Gerontologia: A velhice e o envelhecimento em visão globalizada. São Paulo: Atheneu.
Pedroso, Lisiane Guterres (2007). Diários de Estágio. Acerto pessoal.
Sanches, Dolores et. al. (2003). Processo de trabalho do serviço social I. Cadernos Universitários: 76. Canoas: Ulbra, 33p.
Santiso, T. P. S. (1983). Terceira Idade: Tempo para viver. 14. São Paulo: Paulinas, 1983.
Souza, M. L. (1995). Serviço Social e Instituição: A questão da participação. São Paulo: Cortez.
Torres, Z. (1977). Grupo: instrumento de serviço social. Petrópolis: Vozes.
Uchôa, E. (2003). Contribuições da antropologia para uma abordagem das questões relativas à saúde do idoso. Saúde Pública, 19(3), p. 849-853.
Liberalesso, A., & Debert, G. G. (orgs.). (1999). Velhice e Sociedade. Coleção Vivaidade Campinas, SP: Papirus.
Vitola, J., Argimon, I. L., Terra, L. N., & Dornelles, B. (2002). Aspectos psicológicos do envelhecimento. In: Envelhecimento Bem-Sucedido. Programa Geron. Porto Alegre: Puc.
Zimerman, D. E. (2000). Fundamentos Básicos das Grupoterapias. (2a.ed.) Porto Alegre: Artes Médicas Sul.
Both, A. (1993). Práticas sociais na terceira idade. Passo Fundo: Gráfica e Editora Upf.
Goldman, S. N., Paz, S. F., & Portela, A. (2000). Envelhecer com cidadania: quem sabe um dia?. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: CBCISS: ANG/Seção.
Kisnerman, N., & Alves, E. F. (trad.). (1977). Serviço Social de grupo: uma resposta ao nosso tempo. Petrópolis: Vozes.
Mendiondo, M. S. Z., & Bulla, L. C. (2002). Idoso, vida cotidiana e participação social. In: Terra, L. N., & Dorneles, B. (org.). Envelhecimento Bem-Sucedido – Programa Geron. Porto Alegre: Puc.
Rodrigues, M. L. (1981). O trabalho com grupos e o serviço social. (3a.ed.). São Paulo: Moraes..
Ventura, M. M. (2007). O estudo de caso como modalidade de pesquisa. Revista SOCERJ, 20(5), 383-386
Machado, M. M. (2002). O diário de bordo como ferramenta fenomenológica para o pesquisador em artes cênicas. Sala Preta, 2, 260-263.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Lisiane Guterres Pedroso; Fernando Icaro Jorge Cunha; Márcio da Mota Machado Filho; Naiane Soares Druzian; Adriana da Silva Biavaschi; Janete Hickmann; Itaíra Regina Teixeira; Janete Mendonça Chrispim Maia
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.