El proceso inclusivo para sordos y discapacidades auditivas: una búsqueda en revision
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i13.20542Palabras clave:
Sordera; Pérdida auditiva; Integración escolar.Resumen
Se trata de una revisión bibliográfica de carácter narrativo, basada en una amplia discusión de la producción temático-científica. El mismo consistió en una investigación cualitativa, utilizando una investigación bibliográfica de carácter narrativo realizada mediante consulta en bases de datos de investigación online: Scielo, ERIC y Google académico. En un análisis de los logros en el ámbito de la inclusión en materia de garantía de los derechos de las personas sordas o con discapacidad auditiva, las leyes de Brasil han asegurado a estas personas, como ciudadanos y miembros civiles de esta sociedad, el derecho total a disfrutarlos, ya sea en el ámbito educativo o en su vida social. Llevar a la política, lamentablemente, la política educativa para sordos en Brasil, que tiene como objetivo garantizar que los estudiantes sordos completen la educación regular en pie de igualdad con los estudiantes sordos y de habla portuguesa, no funciona plenamente en la práctica. La necesidad de conocer la dinámica de Libras en las diferentes modalidades de enseñanza es de suma importancia para montar estrategias que combatan la no alfabetización de los estudiantes con sordera, los prejuicios y la creación de medios para mejorar la educación y la calidad de vida de las personas sordas.
Citas
Bahan, B. (2018). Face-to-Face Tradition in the American Deaf Community: Dynamics of the Teller, the Tale, and the Audience. In: Bauman, D., Rose, H., & Nelson, J. Signing the Body Poetic: Essays on American Sign Language Literature (pp. 23-50). California: University of California Press.
Carvalho, L. O. R., Duarte, F. R., Menezes, A. H. N., & Souza, T. E. S. (2019). Metodologia científica: teoria e aplicação na educação a distância. Petrolina: Fundação Universidade Federal do Vale do São Francisco.
Cosson, R. (2016). Letramento literário teoria e prática. São Paulo: Contexto.
Delgado, I. C., & Cavalcante, M. C. B. (2014). A construção do aprendiz surdo na perspectiva da alfabetização e do letramento. In: Faria, M. B., & Cavalcante, M. C. B. Desafios para uma nova escola: um olhar sobre o ensino-aprendizagem de surdos. João Pessoa: Ed. Universitária da UFPB.
Damázio, M. F. M. (2017). Atendimento educacional especializado: Pessoa com surdez. Brasília: SEESP/SEED/MEC.
Dantas, G. C., Braga, B. L. O., & Fernande, A. P. C. S. (2018). O ensino de Libras na EJA: reflexão e proposições. Galoá Proceedings, 6(6), 100-114.
Dalcin, G. (2019). Um estranho no ninho: um estudo psicanalítico sobre a constituição da subjetividade do sujeito surdo (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Florianópolis, Florianópolis, SC, Brasil.
Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Recuperado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm.
Farias, M. D., Oliveira, F. K., & Cenci, A. (2020). Performance of the Brazilian Sign Language (Libras) interpreter translator in higher education: implications in the inclusive education discipline. Research, Society and Development, 9(1), 1-12.
Felipe, T. A. (2018). Introdução à Gramática da LIBRAS (Série Atualidades Pedagógicas). Brasília: Secretaria de Educação Especial.
Honora, M. (2019). Livro Ilustrado de Lingua Brasileira de Sinais. São Paulo: Ciranda Cultural.
Klein, M., & Lunardi, M. L. (2018). Surdez: um território de fronteiras. EDT: Educação Temática Digital, 7(2), 14-23.
La Taille, Y. L (2019). Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus.
Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Recuperado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm.
Lopes, M. C., & Veiga-Neto, A. (2020). Marcadores Culturais Surdos. In: Vieira-Machado, L. M. C., Lopes, M. C. (Org.). Educação de Surdos: políticas, língua de sinais, comunidade e cultura surda. Santa Cruz do Sul: EDUNISC.
Luz, R. D. (2016). Cenas Surdas: os surdos terão lugar no coração do mundo? São Paulo: Parábola.
Machado, F. M. A., Prestes, G. R. L. (2017). LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais. Caxias do Sul: Educs.
Muller, J. I., & Kist, K. (2018). Língua Brasileira de Sinais e cultura surda: práticas inclusivas em um Instituto Federal. Línguatec, 5, 62-74.
Murgo, C. M., Alves, W. A., & Francisco, M. V. (2016). A afetividade na relação professor-aluno: perspectivas de estudantes de Pedagogia. Rev. educ, 21(2), 211-220.
Novaes, E. C. (2018). Surdos: educação, direito e cidadania. Rio de Janeiro: Wak Editora.
Quadros, R. M. (1997). Educação de Surdos: efeitos de modalidade e práticas pedagógicas. In: Mendes, É. G., Almeida, M. A., & Williams, L. C. A. (Orgs). Temas em Educação especial IV. São Carlos: EdUFSCar.
Quadros, R. M. (2014). Situando as diferenças implicadas na educação de surdos: inclusão/exclusão. Ponto de Vista, 5, 81-111.
Santana, L., & Festa, P. S. (2014). A relação do intérprete de Libras é o aluno surdo: um estudo de caso. Revista Ensaios Pedagógicos, 7.
Schlemper, M. (2016). Traduções infantis para Libras: o conto como mediador de aquisição sinalar (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC, Brasil.
Silva, A. P., & Córdula, E. B. L. (2018). Desafios e possibilidades no processo de avaliação do(a) aluno(a) surdo(a). Revista Educação Pública, 17(7).
Silva, K. G. S., Santos, N. L. C., Silva, F. T. S., Sousa, S. G. N., Nascimento, C. D., Primo, C. M. M. C., . . . & Melo, K. C. (2021). Affectivity as a methodological practice in children’s education: A narrative review. Research, Society and Development, 10(4).
Unesco. (1994). Declaração de Salamanca. Madri: Unesco.
Viana, J. M., & Lebedeff, T. B. (2021). O sistema Shape Coding como ferramenta para a reflexão linguística em Língua Portuguesa para surdos. In: Silva, R. A. F., & Hollosi, M. (Org.). Educação de surdos, linguagens e experiências. Uberlândia - MG: Editora Navegando.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Kaio Germano Sousa da Silva; Franklane Silva Cantanhede; Solange Gonçalves Nunes de Sousa; Conceição de Maria Machado Costa Primo; Adailza Lacerda e Silva; Ana Larissa Cardoso Silva Rocha; Maria Conceição dos Santos; Ana Cristina Lima Costa; Flavia Gomes de Oliveira; George do Carmo Leão; Hidra Santana e Silva Morais; Luana Pereira Ibiapina Coêlho; Maria de Jesus Araújo Guimaraes; Orquideia Pereira do Carmo Silva; Mogeane Pereira Lopes Antunes; Francioneide Patricia de Sousa; Rafael Roberval Teixeira Silva; Rafael Fernandes de Melo; Raquel Chiara Teixeira Gonçalves de Jesus Nogueira; Rosa da Silva Magalhães; Rosinei Nascimento Ferreira; Saleia Soares Leitão Silva; Bruna Rafaelle Pereira Ibiapina Coêlho; Maria Edileuza Silva dos Santos; Ana Savia Constâncio da Silva; Larissa Lima Marques Coimbra; Elisama Silva Barros dos Santos; Jacinta Chaves dos Santos

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.