Health education actions on syphilis with adolescentes: integrative review
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20577Keywords:
Health education; Adolescent; Syphilis.Abstract
This study aimed to analyze the scientific evidence on health education interventions for syphilis in adolescents. Integrative review performed in VHL, PubMED, Science Direct and Web of Science databases, no time limit and no restriction on the date when collection started, since the objective was to retrieve as many articles as possible and describing educational actions regarding the prevention of syphilis in adolescents. 1,377 articles were initially identified, but only nine met the eligibility criteria. The literature has shown that educational interventions such as conversation circles, games and workshops on contraceptive methods were effective in actively questioning the participation of adolescents, in addition to being an important opportunity for reflection and discussion, expanding their field of knowledge on these topics. Educational games were the resource most found in studies and with positive results. It is noteworthy that the school is a favorable environment in this dialogue, since, as it is the daily environment of adolescents, where they spend most of the day, they feel safe to express their doubts, fears and feelings. It was concluded that there is a gap in primary studies on the subject that mainly involve adolescents. This highlights the real need for the development and practical application of health education strategies for the prevention of syphilis in adolescence.
References
Aljoharah, A., Almuneef, M., & Minhas, H. R. (2012). Knowledge, attitudes, and resources of sex education among female adolescents in public and private schools in Central Saudi Arabia. Saudi Med J., 33(9): 1001-1009.
Almeida, R. A. S., Corrêa, R. G. C. F., Rolim, I. L. T. P., Hora, J. M., Linard, A. G., et al. Conhecimento de adolescentes relacionados às doenças sexualmente transmissíveis e gravidez. REBEn. 70 (5). https://www.scielo.br/j/reben/a/p4gD43L6gJhMZv3yGkRfvnM/?format=pdf&lang=pt.
Andrade, L. D. F., Farias, K. E. E., Araújo, G. H., Costa, G. O. M., Nunes, P. C., & Saraiva, A. M. (2014). Promovendo ações educativas sobre sífilis entre estudantes de uma escola pública: relato de experiencia. Rev Bras de Ciências da Saúde, 18(2). doi:10.4034/RBCS.2014.18.02.10.
Barbosa, S. M., Dias, F. L. A., Pinheiro, A. K. B., Pinheiro, P. N. C., & Vieira, N. F. C. (2010). Jogo educativo como estratégia de educação em saúde para adolescentes na prevenção às DST/AIDS. Rev. Eletr. Enf., 12(2): 337-41. 10.5216/ree.v12i2.6710.
Barreto, R. M. A.,, Cavalcante, A. S. P., Mira, Q. L. M., Vasconcelos, M. I. O. V., & Brito, M. C. C. (2016) Ações Educativas em Saúde para o Público Adolescente: Uma Revisão Integrativa. Rev. APS, 19(2): 277 - 285. Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/aps/article/view/15583/8172.
Beserra, E. P., Pinheiro, P. N. C., & Barroso, M. G. T. (2008). Ação educativa do enfermeiro na prevenção de doenças sexualmente transmissíveis: uma investigação a partir das adolescentes. Esc Anna Nery Rev Enferm., 12(3):522-28. https://doi.org/10.1590/S1414-81452008000300019.
Brasil (2014). Diretrizes Metodológicas. Elaboração de revisão sistemática e metanálise de estudos observacionais comparativos sobre fatores de risco e prognóstico. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos Departamento de Ciência e Tecnologia.
Brasil. Ministério da Saúde (2017). Agenda de ações estratégicas para redução da sífilis. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites Virais. http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2017/agenda-de-acoes-estrategicas-para-reducao-da-sifilis-no-brasil.
Brasil. Ministério da Saúde (2018). Proteger e cuidar da saúde de adolescentes na atenção básica. 2ª edição. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas Coordenação-Geral de Saúde do Adolescente e do Jovem. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/proteger_cuidar_adolescentes_atencao_basica_2ed.pdf.
Brasil. Ministério da Saúde (2020). Boletim Epidemiológico. Secretaria de Vigilância em Saúde. Número especial. Out 2020. http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2020/boletim-sifilis-2020.
Carneiro, R. F., Silva, N. C., Alves, T. A., & Alburquerque, D. O., Brito, D. C., et al. (2015). Educação sexual na adolescência: uma abordagem no contexto escolar. Sanare, 14 (1).
Carvalho, R. X. C., & Araújo, T. M. E. (2020). Knowledge, attitudes and practices of university adolescents about syphilis: a cross-sectional study in the Northeast. Revista de Saúde Pública, 54(120). https://doi.org/10.11606/s1518-8787.2020054002381.
Dong, W., Zhou, C., Rou, Ke-Ming, Wu, Zun-You, Chen, J., et al. (2019). A community-based comprehensive intervention to reduce syphilis infection among low-fee female sex workers in China: a matched-pair, community-based randomized study. Infectious Diseases of Poverty, 8(97). https://doi.org/10.1186/s40249-019-0611-z.
Fonseca, A. C. M., Batista, A. B. G., Santos, A. P., Leão, E. C., & Garcia, G. K. C. S. (2020). Inovações tecnológicas na abordagem de sífilis adquirida na adolescência para estudantes de uma escola estadual do Pará: um relato de experiência. Electronic Journal Collection Health, 41. https://doi.org/10.25248/reas.e2234.2020.
Franco, M., Barreto, M., Carvalho, J., Silva, P., Moreiras, W., et al. (2020). Educação em saúde sexual e reprodutiva do adolescente escolar. Revista de Enfermagem UFPE, Jul 3. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/244493
Gubert, F. A., Santos, A. C. L., Aragão, K. A., Pereira, D. C. R., Vieira, N. F. C., & Pinheiro, P. N. C. (2009). Tecnologias educativas no contexto escolar: estratégia de educação em saúde em escola pública de Fortaleza-CE. Rev. Eletr. Enf., 11(1):165-72. http://www.fen.ufg.br/revista/v11/n1/v11n1a21.htm.
Leite, G.S., Murray, L., & Lenz, F. O Par e o Ímpar: o potencial de gestão de risco para a prevenção de DST/HIV/AIDS em contextos de prostituição. (2015). Rv Bras Epidemiol., 18(01): 07-25. 10.1590/1809-4503201500050003.
Liberati, A., Moher D., Tetzlaff. J, & Altman, D. G. PRISMA Group (2009). Preferred reporting items for systematic reviews and meta-Analyses: the PRISMA statement. PLOS Medicine, 339. https://doi.org/10.1136/bmj.b2700.
Luppi, C. G., Gomes, S. E. C., Silva, R. J. C., Ueno, A. M., Santos, A. M. K., et al. (2018). Fatores associados à coinfecção por HIV em casos de sífilis adquirida notificados em um Centro de Referência de Doenças Sexualmente Transmissíveis e Aids no município de São Paulo, 2014. Epidemiologia e Serviços de saúde, 27 (1). https://doi.org/10.5123/S1679-49742018000100008.
Monteiro, E. M. L. M., & Vieira, N. F. C. Educação em saúde a partir de círculos de cultura. (2010). Rev Bras. Enferm. 6(3). https://doi.org/10.1590/S0034-71672010000300008.
Oliveira, K. N. S., Oliveira, K. N. S., Bezerra, M. A. R., Rocha, R. C., Santos, L. R., & Saraiva, P. V. (2013). Educação sexual na adolescência e juventude: abordando as implicações da sexualidade no contexto escolar. Sanare, 12(2):7-13.
Ouzzani, M., Hammady, H., Fredorowicz, Z., & Elmagarmid, A. (2016) Rayyan-a web and mobile app for systematic reviews. Syst Rev. 5: 210. https://doi.org/10.1186/s13643-016-0384-4.
Rayyan (2021). https://rayyan.qcri.org.
Rizzon, B. B., Souza, V. B., Madeira, K., Machado, L. V., & Magalhães, M. (2021). Comportamento de risco para infecções sexualmente transmissíveis em estudantes do ensino médio. Femina., 49(1): 52-57.
Santos, M. M. D., Rosendo, T. M. S. D. S., Lopes, A. K. B., Roncalli, A. G., & Lima, K. C. D. (2021) As fragilidades na atenção primária à saúde favorecem o crescimento da sífilis adquirida. PLoS Negl Trop Dis. 15(2): e0009085. https://doi.org/10.1371/journal.pntd.0009085.
Santos, S. B., Machado, A. P. A., Sampaio, L. A., Abreu, L. C., & Bezerra, I. M. P. (2019). Acquired Syphilis: construction and validation of educational technology for adolescents. J Hum Growth Dev., 29(1): 65-74.http://dx.doi.org/10.7322/jhgd.157752.
Souza, V., Gazzinelli M. F., Soares, A. N., Fernandes, M. M., Oliveira, R. N. G., & Fonseca, R. M. G. S. (2017). O jogo como estratégia para abordagem da sexualidade com adolescentes: reflexões teórico-metodológicas. Rev. Bras. Enferm, 70(2): 394-401.
Vieira, K. J., Barbosa, N. G., Dionízio, L. A., Santarato, N., Monteiro, J. C. S., & Gomes-Sponholz, F. A. (2021). Início da atividade sexual e sexo protegido em adolescentes. Esc. Anna Nery, 25(3): e20200066. http://www.revenf.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-81452021000300212&lng=pt.
Wang, B., Wang, Qian-Qiu, Yin, Yue-Ping, Liang, Guo-Jun, Jiang, N. et al. (2012). The Effect of a Structural Intervention for Syphilis Control Among 3597 Female Sex Workers: A Demonstration Study in South China. 10.1093/infdis/jis466.
World Health Organization (2016). Who guidelines for the Treatment of Treponema pallidum (syphilis). https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/249572/9789241549806-eng.pdf;jsessionid=47A2239BD0ABE3ECA1958CC66DB37801?sequence=1.
World Health Organization. 138th session provisional agenda item 9.2. Draft global health sector strategies. Sexually transmitted infections, 2016-2021 [internet]. Geneva: World Health Organization; 2015. http://apps.who.int/gb/ebwha/pdf_files/EB138/B138_31-en.pdf.
Xing, Ma R. N., Yuanyuan, Yang R. N., Mmed, B. S. N., Ka Ming, C. R. N., et al. (2021). Chinese adolescents’ sexual and reproductive health education: A quasi-experimental study. Public Health Nurs, 1(10). 10.1111/phn.12914.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Débora Campos Soares Araújo; Daniela Aparecida de Faria; Alisson Araújo
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.
