Prenatal care and comprehensiveness: scoping review
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20639Keywords:
Primary Health Care; Prenatal Care; Integrality in Health; Review.Abstract
Objective: to map and discuss the state of the art of comprehensiveness in prenatal care in primary care. Methodology: review of scope guided by the research protocol of the Joanna Briggs Institute. Publications in national and international digital databases/libraries, dated between 1980-2019 were consulted. The studies were selected and analyzed according to the proposal of comprehensive care proposed by Ayres, namely the axis of needs, axis of articulations, axis of interactions and axis of purposes. Results: 26 studies were included and analyzed; the most published in the 2000s, with 17 national and 9 international studies. The achievement of comprehensiveness in prenatal care was almost exclusively linked to the axis of needs. The articulation axis and the other show difficulties in reaching interdisciplinary knowledge and practices, pointing to the need for changes in professional attitude, articulation of health care networks, cooperation between health and social sectors, participation and social mobilization. Conclusion: the state of the art revealed that prenatal care, especially built by relationships that move little towards achieving comprehensiveness, ends up hindering the construction of this principle in everyday practices.
References
Ayres, J. R. C. M. (2001). Sujeito, intersubjetividade e práticas de saúde. Ciênc. saúde coletiva, 6(1): 63-72. 10.1590/S1413-81232001000100005.
Ayres, J. R. C. M. (2004). O cuidado, os modos de ser (do) ser humano. Saúde soc, 13(3): 16-29. 10.1590/S0104-12902004000300003.
Ayres, J. R. C. M. (2009). Organização das ações de atenção à saúde: modelos e práticas. Saúde soc, 18(Suppl 2): 11-23. 10.1590/S0104-12902009000600003.
Ayres, J. R. C. M., Carvalho, Y. M., Nasser, M. A., Saltão, R. M. & Mendes, V. M. (2012). Ways of comprehensiveness: adolescents and young adults in Primary Healthcare. Interface, 16(40): 67-82. 10.1590/S1414-32832012005000021.
Barbiani, R., Nora, C. R. & Schaefer, R. (2016). Nursing practices in the primary health care context: a scoping review. Rev Lat Am Enfermagem, 29 ,(24) :e2721. 10.1590/1518-8345.0880.2721
Barbieri, M. R. B. (2020). Mapeamento da integralidade do cuidado durante o pré-natal na atenção primária: scoping review. [dissertação]. São Carlos: Universidade Federal de São Carlos.
Barger, M., Faucher, M. A., Murphy, P. A. (2015). Part II: The Centering Pregnancy model of group prenatal care. J Midwifery Womens Health, 60(2): 211-213. 10.1111/jmwh.12307
Baxley, S. M. & Ibitayo, K. (2015). Expectations of pregnant women of Mexican origin regarding their health care providers. J Obstet Gynecol Neonatal Nurs, 15 ,44(3): 389-96. 10.1111/1552-6909.12572
Bittencourt, S. D. A., Cunha, E. M., Domingues, R. M. S. M., Dias, B. A. S., Dias, M. A. B., Torres, J. A. & Leal, M. C. (2020). Nascer no Brasil: continuity of care during pregnancy and postpartum period for women and newborns. Rev Saude Publica, 54:100. 10.11606/s1518-8787.2020054002021
Butler, M. M., Sheehy, L., Kington, M. M., Walsh, M. C., Brosnan, M. C., Murphy, M., Naughton, C., Drennan, J. & Barry, T. (2015). Evaluating midwife-led antenatal care: choice, experience, effectiveness, and preparation for pregnancy. Midwifery, 31(4):418-425. 10.1016/j.midw.2014.12.002
Cardoso, T. Z. (2018). Avaliação do cuidado pré-natal nos serviços de Atenção Básica à Saúde do Piauí no contexto do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica. Ribeirão Preto: Universidade de São Paulo.
Cecílio, L. C. O. & Reis, A. A. C. (2018). Notes on persistent challenges for basic health care in Brazil. Cad Saúde Pública, 34(8), e00056917. 10.1590/0102-311x00056917.
Cunha, A. C., Lacerda, J. T., Alcauza, M. T. R. & Natal, S. (2019). Evaluation of prenatal care in Primary Health Care in Brazil. Rev. Bras. Saúde Mater. Infant, 19(2):447-458. 10.1590/1806-93042019000200011.
Delfino, M. R. R., Patrício, Z. M., Martins, A. S. & Silvério, M. R. (2004). O processo de cuidar participante com um grupo de gestantes: repercussões na saúde integral individual-coletiva. Cienc. Saúde Colet, 9(4): 1057-1066. 10.1590/S1413-81232004000400026
Dias, M. S. A., Parente, J. R. F., Vasconcelos, M. I. O. & Dias, F. A. C. (2014). Intersetorialidade e Estratégia Saúde da Família: tudo ou quase nada a ver? Cienc. Saúde Colet, 19(11): 4371-4382. 10.1590/1413-812320141911.11442014.
Domingues, R. M., Viellas, E. F., Dias, M. A., Torres, J. A., Theme-Filha, M. M., Gama S. G. & Leal, M. C. (2015). Adequacy of prenatal care according to maternal characteristics in Brazil. Rev Panam Salud Publica, 37(3):140-7.
Duarte, S. J. H. (2012). Motivos que levam as gestantes a fazerem o pré-natal: um estudo das representações sociais. Ciencia y enfermeria, 18(2): 75-82. 10.4067/S0717-95532012000200008
Genovesi, F. G., Canario, M. A. S. S., Godoy, C. B., Maciel, S. M., Cardelli, A. A. M. & Ferrari, R. A. P. (2020). Maternal and child health care: adequacy indez in public health services. Rev. Bras. Enferm, 73(Suppl 4): e20170757. https://doi.org/10.1590/0034-7167-2017-0757
Goudard, M. J. F., Simões, V. M. F., Batista, R. F. L., Queiroz, R. C. S., Alves, M. T. S. S. B., Coimbra, L. C., Martins, M. G., Barbieri, M. A. & Nathasje, I. F. (2016). Inadequação do conteúdo da assistência pré-natal e fatores associados em uma coorte no nordeste brasileiro. Cien Saúde Colet, 21(4):1227-1238. 10.1590/1413-81232015214.12512015.
Guimarães, W. S. G., Parente, R. C. P., Guimarães, T. L. F. & Garnelo, L. (2010). Acesso e qualidade da atenção pré-natal na Estratégia Saúde da Família: infraestrutura, cuidado e gestão. Cad Saúde Pública, 10 ,34(5):e00110417. 10.1590/0102-311X00110417
Hanson, L., Vandevusse, L., Roberts, J. &Forristal, A. (2009). A critical appraisal of guidelines for antenatal care: components of care and priorities in prenatal education. J Midwifery Womens Health, 54(6): 458-468. 10.1016/j.jmwh.2009.08.002
Langer, A., Villar, J., Romero, M., Nigenda, G., Piaggio, G., Kuchaisit, C., Rojas, G., Al-Osimi, M., Belizán, J. M., Farnot, U., Al-Mazrou, Y., Carroli, G., Ba’aqueel, H., Lumbiganon, P., Pinol, A., Bergsjo, P., Bakketeig, L., Garcia, J. & Berendes, H. (2002). Are women and providers satisfied with antenatal care? Views on a standard and a simplified, evidence-based model of care in four developing countries. BMC Womens Health. 2(1):7. 10.1186/1472-6874-2-7.
Lazarus, E. S. & Philipson, E. H. (1990). A longitudinal study comparing the prenatal care of Puerto Rican and white women. Birth, 17(1): 6-11. 10.1111/j.1523-536x.1990.tb00002.x
Leal, M. C., Szwarcwald, C. L., Almeida, P. V. B., Aquino, E. M. L., Barreto, M. L., Barros, F. & Victora, C . (2018). Saúde reprodutiva, materna, neonatal e infantil nos 30 anos do Sistema Único de Saúde (SUS). Ciência e Saúde Coletiva, 23(6): 1915-1928. 10.1590/1413-81232018236.03942018.
Livramento, D. V. P., Backes, M. T. S., Damiani, P. R., Castillo, L. D. R., Backes, D. S. & Simão, A. M. S. (2019). Perceptions of pregnant women about prenatal care in primary health care. Rev Gaúcha Enferm, 40: e20180211. 10.1590/1983-1447.2019.20180211.
Marsciani, F. (2014). Subjetividade e intersubjetividade entre semiótica e fenomenologia. Galaxia, 14(28):10-19. 10.1590/1982-25542014221105.
Martinelli, K. G., Santos, N. E. T., Gama, S. G. N. & Oliveira, A. E. (2014). Adequação do processo da assistência pré-natal segundo os critérios do Programa de Humanização do Pré-Natal e Nascimento e Rede Cegonha. Rev. Bras. Ginecol. Obstet, 36(2):56-64. 10.1590/S0100-72032014000200003.
Mathibe-Neke, J. M. (2008). The expectations of pregnant women regarding antenatal care. Curationis, 31(3): 4-11. 10.4102/curationis.v31i3.1008
Mattos, R. (2005) Os sentidos da integralidade: algumas reflexões acerca de valores que merecem ser defendidos. In: Pinheiro R. & Mattos R, organizadores. Os Sentidos da Integralidade na Atenção e no Cuidado em Saúde. 4.ed. Rio de Janeiro: Cepesc/IMS/Uerj/Abrasco.
Ministério da Saúde. (1984). Assistência integral à saúde da mulher: bases de ação programática. Brasília: Centro de Documentação do Ministério da Saúde.
Ministério da Saúde. (2000). Portaria nº 569, de 1 de junho de 2000. Institui o Programa de Humanização do Pré-natal e Nascimento, no âmbito do Sistema Único de Saúde.
Ministério da Saúde. (2011). Portaria nº 1459, de 24 de junho de 2011. Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde, a Rede Cegonha.
McNeill, J. A. & Reiger, K. M. (2015). Rethinking prenatal care within a social model of health: an exploratory study in Northern Ireland. Health Care Women Int, 36(1): 5-25. 10.1080/07399332.2014.900061
Nogueira, C. M. C. S., Sousa, C. N. S., Nóbrega, L. L. R., Sales, L. K. O. & Morais, F. R. R. (2017). Prenatal care and practices developed by the health team: integrative review. Cuidado Fund. 9(1):279-288. 10.9789/2175-5361.2017.v9i1.279-288
Novick, G. (2009). Women's experience of prenatal care: an integrative review. J Midwifery Womens Health, 54(3): 227-237. 10.1016/j.jmwh.2009.02.003.
Parada, C. M. G. L. & Tonete, V. L. P. (2008). O cuidado em saúde no ciclo gravídico puerperal sob a perspectiva de usuárias de serviços públicos. Interface, 12(24): 35-46. 10.1590/S1414-32832008000100004.
Peters, M. D. J., Godfrey, C. M., Khalil, H., McInerney, P., Parker, D. & Soares, C. B. (2015). Guidance for conducting systematic scoping reviews. Int J Evid Based Healthc, 13(3): 141-146. 10.1097/XEB.0000000000000050.
Philippi, J. C., Myers, C. R. & Schorn, M. N. (2014). Facilitators of prenatal care access in rural Appalachia. Women and Birth, 27(4): e28-35. 10.1016/j.wombi.2014.08.001.
Protasio, A. P. L., Silva, P. B., Lima, E. C., Gomes, L. B., Machado, L. S. & Valença, A. M. G. (2014). Avaliação do sistema de referência e contrarreferência do estado de Paraíba segundo os profissionais da Atenção Básica no contexto do 1º ciclo de Avaliação Externa do PMAQ-AB. Saúde Debate, 38(spe): 209-220. https://doi.org/10.5935/0103-1104.2014S016.
Prudêncio, P. S. (2017). Avaliação da expectativa e satisfação da gestante com o cuidado pré-natal na Atenção Primária à Saúde. [tese]. Ribeirão Preto: Universidade de São Paulo.
Rios, C. T. F & Vieira, N. F. C. (2007). Ações educativas no pré-natal: reflexão sobre a consulta de enfermagem como um espaço para educação em saúde. Cienc. Saúde Colet, 12(2): 477-486. 10.1590/S1413-81232007000200024.
Santos, A. L. M. & Souza, M. H. T. (2017). Elaboration of new technologies in nursing: use a prevention booklet. Rev enferm UFPE, 11(10):3893-8. 10.5205/reuol.12834-30982-1-SM.1110201725
Santos, R. V. (2009). Integralidade do cuidado à gestante, puérpera e recém-nascido: o olhar de usuárias. [dissertação]. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais.
Silva, L. A. (2015). Assistência pré-natal na rede municipal de Niterói: a ótica valorativa dos profissionais de saúde. [dissertação]. Niterói: Universidade Federal Fluminense.
Silva, M. Z. N., Andrade, A. B. & Bosi, M. L. M. (2014). Acesso e acolhimento no cuidado pré-natal à luz de experiências de gestantes na Atenção Básica. Saúde Debate, 38(103):805-816. 10.5935/0103-1104.20140073
Sodré, R. L. R. (2015). Atenção básica ao pré-natal e puerpério no estado de Goiás. [dissertação]. Goiânia: Universidade Federal de Goiás.
Tomasi, E., Fernandes, P. A. A., Fisher, T., Siqueira, F. C. V., Silveira, D. S., Thumé, E., & Facchini, L. A. (2017). Quality of prenatal services in primary healthcare in Brazil: indicators and social inequalities. Cad de Saúde Pública, 33 (3), e00195815. 10.1590/0102-311x00195815.
Valdes, I. N. F., Santos, E. O. & Prado, E. V. (2017). Programa mais médicos: qualificação da atenção ao pré-natal e puerpério no âmbito da estratégia de saúde da família. Rev. APS, 20(3): 403-413. https://doi.org/10.34019/1809-8363.2017.v20.16000
Zampieri, M. F. M. & Erdmann, A. L. (2010). Cuidado humanizado no pré-natal: um olhar para além das divergências e convergências. Rev. Bras. Saúde Mater. Infant, 10(3): 359-367. 10.1590/S1519-38292010000300009
Warmling, C. M., Fajardo, A. P., Meyer, D. E. & Bedos C. (2018). Práticas sociais de medicalização e humanização no cuidado de mulheres na gestação. Cad Saúde Pública, 29 ,34(4): e00009917. https://doi.org/10.1590/0102-311x00009917.
World Health Organization. (2016). Who recommendations on antenatal care for a positive pregnancy experience. https://www.who.int/reproductivehealth/publications/maternal_perinatal_health/anc-positive-pregnancy-experience/en/
Wright, D., Pincombe, J. & Mckellar, L. (2018). Exploring routine hospital antenatal care consultations - An ethnographic study. Women and Birth, 31(3) :e162-e169. 10.1016/j.wombi.2017.09.010.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Melina Renata Blascke Barbieri; Nayara Girardi Baraldi; Laís Fumincelli; Bruna Felisberto de Souza; Monika Wernet; Márcia Fabbro
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.