Analysis of the constitutional right to health in the Brazilian prison system in times of pandemic
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i16.20730Keywords:
Right to health; Prison system; Covid-19.Abstract
This article aims to analyze how the constitutional right to health is being implemented in the context of the Covi-19 pandemic in the prison system. In Brazil, there is an exponential growth of the prison population that has been repeated year after year, which has caused a major collapse in the prison system, and at the same time this has generated neglect by the authorities as a result of the various violations that take place daily within the prisons mainly with regard to the right to health in this pandemic period. From the emergence of the virus contagion, having as its main measure the social isolation and personal hygiene care, the concern arose to know how these measures would be achieved within an environment of degrading conditions such as Brazilian penitentiaries. To carry out this study, the method of deductive procedure, bibliographical research of a qualitative nature and the use of documentary research were used. From the research it was concluded that the pandemic was aggravated by the precariousness that already exists in prisons, such as overcrowding, lack of structure, unhealthy environment and lack of multidisciplinary medical teams to assist in the medical care of prisoners. It is noticed that even with the creation of policies for the realization of the inmates' right to health, they are not put into practice and, in turn, it is necessary that strategies be created so that a positive provision of the state is provided in Brazilian prisons. mainly in this period pandemic.
References
Azevedo, R. G. de., & Sinhoreto, J. (2018). Encarceramento e desencarceramento no Brasil: A mentalidade punitiva em ação. In: 42° Encontro anual ANPOCS. https://www.anpocs.com/index.php/papers-40-encontro3/gt-31/gt21-25/11289-encarceramento-e-desencarceramento-no-brasil-a-mentalidadepunitiva-em-acao/file.
Barbosa, A. B., Marinho, G. L., & Costa B, M., (2021). O sistema prisional brasileira frente á pandemia do novo coronavírus (2021). Isbn 2176 1035 V3 n1 jan-jun . Jornal eletrônico das faculdades integradas junior vianna. https://jefvj.emnuvens.com.br/jefvj/article/view/790/754.
Brasil. (1984). Lei nº 7210. Institui a Lei de Execução Penal. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7210.htm
Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm.
Brasil. (2019). Ministério da Justiça e Segurança Pública. Departamento Penitenciário Nacional. Sobre o levantamento Nacional. Brasília: Ministério da Justiça e Segurança Pública http://depen.gov.br/DEPEN/depen/sisdepen/infopen/infopen.
Brasil. (2003). Portaria Interministerial nº 1.777, de 09 de setembro. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2003/pri1777_09_09_2003.html.
Brasil. (2020). Conselho Nacional de Justiça. O CNJ renova Recomendação nº 62 por mais90 dias e divulga novos dados. https://www.cnj.jus.br/cnj-renova-recomendacao-n-62-por-mais-90-dias-e-divulga-novos-dados/.
Brasil. (2020). Infopen. Presos em unidade prisionais no Brasil. Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias: dezembro 2019: http://depen.gov.br/depen/sisdepen/infopen/infopen.
Carvalho, S. G. de., Santos, A. B. S. dos., & Santos, I. M. (2020). A pandemia no cárcere: intervenções no superisolamento. Rio de Janeiro: Scielo. https://scielosp.org/article/csc/2020.v25n9/34933502/.
Ferreira, P. A. et al. (2020). Analise do sistema prisional brasileiro: Revisão sistemática sobre a situação da saúde na população privada de liberdade. Humanas e Sociais 8(3). Fluxo Contínuo ISSN Digital: 2316-3801ISSN Impresso: 2316-3348 DOI: 10.17564/2316-3801.
Jesus, L. O de., Scarpo, K. B. H., & Lermen, S. H., Beatriz, H. J. O. L. (2013). Desafio os profissionais no campo da saúde no sistema prisional: dilemas na interface entre a saúde e a segurança. versão impressa ISSN 1413-0394http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-03942013000200004
Kolling, J. G., Silva, B. B. M., & Sá, P. N.D. C. N. (2013). Direito à Saúde no Sistema Prisional. Rev Tempus Actas Saúde Col. https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/41990/2/ve_Gabrielle_Kolling_etal.pdf
Lage, C. C. V., (2020). O direito fundamental à saúde da mulher privativa de liberdade em tempos de covid-19. Revista acadêmica de direito da Unigranrio ISSN 1984 7920 http://publicações.unigranrio.edu.br/index.php/rdugr/article/view/6322
Machado, G. R. (2021). Pandemia, sistema carcerário e a violação dos direitos humanos Brazilian Journal of Development, Curitiba, 7(5). DOI:10.34117/bjdv7n5-.
Machado, N. O., & Guimarães, I. S. A. (2014). A Realidade do Sistema Prisional Brasileiro e o Princípio da Dignidade da Pessoa Humana. Revista Eletrônica de Iniciação Científica. 5(1), http:www.univali.br/ricc - ISSN 2236-5044.
Menger, R. L. (2020). O impacto da pandemia do coronavírus no sistema prisional brasileiro Revista Transgressões: ciências criminais em debate, 8(2), dezembro. file:///C:/Users/santo/Downloads/22352-Texto%20do%20artigo-77647-1-10-20210129%20(6).pdf.
Pereira, L. J. C & Ianni, C. G. de; (2020) Pandemia e indignidade: O corona virus e o estado de coisas inconstitucional do sistema carcerário brasileiro. Ciências Criminais em Perspectiva, 1(1). https://www.sumarios.org/artigo/pandemia-de-indignidade-o-coronav%C3%ADrus-e-o-estado-de-coisas-inconstitucional-do-sistema.
Souza, G. A. (2015). Analise jurídica do sistema penitenciario brasileiro à luz dos tratados internacionais em direitos humanos. Revista Direito em Ação, Brasília, 14(1), jan./jun. https://portalrevistas.ucb.br/index.php/RDA/article/view/6709.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Hugo Sarmento Gadelha; Hiran Mendes Castro Filho; Agílio Tomaz Marques; Arthur Mendes Gasperini ; Auzenir de Oliveira Abrantes Monteiro; Suzana Araújo dos Santos; Rosana Santos de Almeida; Matheus Matos Ferreira Silva
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.