The support of assistive technology in the communication process of people with cerebral palsy
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i15.22651Keywords:
Assistive technology; Alternative communication; Human-machine interface; Speech impairment; Cerebral palsy.Abstract
Communication through speech is the main way human beings express themselves and practice their interaction with individuals around them. However, there are situations in which the individual becomes unable to communicate. This is what happens when he is affected by cerebral palsy, considering that it is one or more damage to the brain that prevents the person from practicing various activities and social, cognitive, mobility activities, among others. Thus, the emergence of assistive technologies came to promote, through specific techniques, alternative communication to these people and, thus, make them more independent and autonomous, in social and emotional aspects. In this work, we present a conceptual review on Assistive Technology and its main characteristics, as well as a study about the human-machine relationship and how it influences human life, especially that of people with cerebral palsy.
References
Almeida, E. F. D. (2014). A inserção da comunicação aumentativa e alternativa entre cuidador e aluno com paralisia cerebral. https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/16151/1/EFA11092014.pdf.
Amaral, D. S., de Amorim, B. E. F., Rosa, C. S., de Menezes Sanguinetti, D. C., da Silva Cabral, A. K. P., Merino, G. S. A. D., & Merino, E. A. D. (2021). Aplicabilidade da captura de movimentos na pesquisa interdisciplinar de tecnologia assistiva: um relato de experiência/Applicability of motion capture in interdisciplinary research of assistive technology: a report of experience. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, 28(4). https://www.scielo.br/j/cadbto/a/9C8RdqSy8J5qb8v85vCRXng/?format=pdf&lang=pt.
Baltor, M. R. R., Borges, A. A., & Dupas, G. (2014). Interação com a criança com paralisia cerebral: comunicação e estigma. Escola Anna Nery, 18, 47-53. https://www.scielo.br/j/ean/a/CHtZgxWZjsFjwfbTnp8wNCC/?lang=pt.
Barbosa, P. H. F. D. A., Silva, D. B. B. D., Uechi, C. A. S., & Martins, E. F. (2017). Tecnologia assistiva. http://www.sbeb.org.br/site/wp-content/uploads/LivroVersaoFinal15-07-2017.pdf.
Bersch, R. (2008). Introdução à tecnologia assistiva. Porto Alegre: CEDI, 21. https://ntmmacae.com/site/files/Educa%C3%A7% C3%A3o%20Inclusiva/Tecnologia% 20Assistiva/Introducao_Tecnologia_Assistiva.pdf.
Brasil. Decreto Nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d3298.htm.
Buratto, L. G., Almeida, M. A. D., & Costa, M. D. P. R. D. (2012). Programa de Comunicação Alternativa readaptado para uma adolescente Kaingang. Paidéia (Ribeirão Preto), 22, 229-240. https://www.scielo.br/j/paideia/a/spkPFwmhT9pw8kSTZJj4gjP/?lang=pt&format=pdf.
Carvalho, J. O. F. D. (2003). O papel da interação humano-computador na inclusão digital. Transinformação, 15(SPE), 75-89. https://www.scielo.br/j/tinf/a/Swf9dHT3KPYS6WgnSgz9btG/?format=pdf&lang=pt.
Conte, E., Ourique, M. L. H., & Basegio, A. C. (2017). Tecnologia Assistiva, direitos humanos e educação inclusiva: uma nova sensibilidade. Educação em Revista, 33. https://www.scielo.br/j/edur/a/xY3m8QFyHQwXzfXykFHYFHz/?lang=pt.
Cruz, R. (2010). A Interacção Homem-Computador através de Interfaces Gráficos: Origens e Exemplos (Doctoral dissertation, Universidade do Porto). https://www.academia.edu/download/6014406/FINAL_texto_semiotica.pdf.
de Abreu Alves, D. (2017). A tecnologia assistiva no contexto educacional: breves considerações a respeito da temática. http://www.editorarealize.com.br/editora/anais/conedu/2017/TRABALHO_EV073_MD1_SA19_ID10121_16102017203404.pdf.
de Ajudas Técnicas, C. (2009). Tecnologia assistiva. Brasília: Corde. http://www.santoandre.sp.gov.br/pesquisa/ebooks/368389.PDF.
de Mello Gusso, M., & Nohama, P. (2018). Comunicação alternativa e ampliada e o desenvolvimento intelectual de crianças e adolescente com paralisia cerebral no Brasil. Revista Iberoamericana de Tecnología en Educación y Educación en Tecnología, (22), e08-e08. https://teyet-revista.info.unlp.edu.ar/TEyET/article/view/1160/917.
de Moura, T. C., dos Santos, L. H. C., Bruck, I., Camargo, R. M. R., Oliver, K. A., & Zonta, M. B. (2012). Independência funcional em indivíduos com paralisia cerebral associada à deficiência intelectual. Revista Pan-Amazônica de Saúde, 3(1), 8-8. http://revista.iec.gov.br/submit/index.php/rpas/article/view/871/657.
de Oliveira, F. F. R., Ferreira, M. M., & Furst, A. (2013). Estudo da usabilidade nas interfaces homem-máquina. e-xacta, 6(2), 93-105. http://revistas.unibh.br/dcet/article/view/1079.
de Oliveira, F. B. (2010) Interfaces Usuário-Máquina. https://www.academia.edu/download/53439988/Apostila-Interfaces-Homem-Maquina.pdf.
de Sousa, M. R., & Bertomeu, J. V. C. (2015). UX Design na criação e desenvolvimento de aplicativos digitais. Informática na educação: teoria & prática, 18(2). https://www.seer.ufrgs.br/InfEducTeoriaPratica/article/view/54897/36451.
Deliberato, D., Paura, A. C., Massaro, M., & Rodrigues, V. (2006). Comunicação Suplementar e ou Alternativa no contexto da música: Recursos e procedimentos para favorecer o processo de inclusão de alunos com deficiência. Unesp. São Paulo, 23. https://www.unesp.br/prograd/PDFNE2006/artigos/cap%C3%ADtulo%208/comunicacaosuplementar.pdf.
dos Santos, R. F., Sampaio, P. Y. S., Sampaio, R. A. C., Gutierrez, G. L., & de Almeida, M. A. B. (2017). Tecnologia assistiva e suas relações com a qualidade de vida de pessoas com deficiência. Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, 28(1), 54-62. https://www.revistas.usp.br/rto/article/view/107567/129256.
Ferreira, J. P., Bortolini, S., & Strapazzon, J. A. Paralisia Cerebral–Comunicação Alternativa. Soluções acessíveis: experiências inclusivas no IFRS, 101-115. https://www.researchgate.net/profile/Lisiane-Oliveira-3/publication/341188501_ACALM_-_Assistente_de_Comunicacao_Alternativa_e_A umentat iva_Mo vel/links/5eb2c26a92851cbf7fa97f39/ACALM-Assistente-de-Comunicacao-Alternativa-e-Aumentativa-Movel.pdf#page=103.
Galvão Filho, T. A. (2009). A Tecnologia Assistiva: de que se trata. Conexões: educação, comunicação, inclusão e interculturalidade, 1, 207-235. https://www.galvaofilho.net/assistiva.pdf.
Garrett, J. D. O. B., dos Santos, M. V., de Oliveira Cunha, T. C., & Puglia, V. M. S. (2017). Tecnologia Assistiva: Inclusão Educacional e Social. Perspectivas Online: Humanas & Sociais Aplicadas, 7(19). https://www.researchgate.net/publication/320293052_TECNOLOGIA _ASSISTIVA_INCLUSAO_EDUCACIONAL_E_SOCIAL.
Guimarães, A. P. N., & Tavares, T. A. (2014, November). Avaliação de Interfaces de Usuário voltada à Acessibilidade em Dispositivos Móveis: Boas práticas para experiência de usuário. In Anais Estendidos do XX Simpósio Brasileiro de Sistemas Multimídia e Web (pp. 22-29). SBC. https://sol.sbc.org.br/index.php/webmedia_estendido/article/view/4923/4829.
Gomes, M. A. V. (2020). Avaliação do impacto do uso de jogos digitais sérios na promoção de competências comunicativas na paralisia cerebral (Doctoral dissertation). https://recipp.ipp.pt/handle/10400.22/16709.
Hack, J. R., & dos Santos, J. A. (2010). Influência do design emocional na interação homem/computador| The influence of emotional design in interaction between humans and the computer. Liinc em Revista, 6(2). http://revista.ibict.br/liinc/article/view/3248/2881.
Hand Talk (2021). Aplicativo Hand Talk para tradução em Libras. https://https://www.handtalk.me/br/aplicativo/.
Krüger, S., Berberian, A. P., Guarinelo, A. C., & Carnevale, L. B. (2011). Comunicação suplementar e/ou alternativa: fatores favoráveis e desfavoráveis ao uso no contexto familar. Revista Brasileira de Educação Especial, 17(2), 209-224. https://www.scielo.br/j/rbee/a/bYjWWrPL CpWhWWXRLddFyqw/?lang=pt&format=pdf.
Leite, J. M. R. S., & do Prado, G. F. (2004). Paralisia cerebral aspectos fisioterapêuticos e clínicos. Revista Neurociências, 12(1), 41-45. https://periodicos.unifesp.br/index.php/neurociencias/article/view/8886. Acesso em 15 out. 2021.
Lima, R. C., Furlan, J. B., Santos, S. R. G., Barreros, R., Adão, E. E., & Carvalho, R. L. (2014). Os avanços da tecnologia assistiva para pessoas com paralisia cerebral no Brasil: Revisão de literatura. Revista da Universidade Vale do Rio Verde, 12(2), 841-851. http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/1466/pdf_262.
Lipp, M. K., Mossmann, J. B., & Bez, M. R. (2014). Desenvolvimento de objetos de aprendizagem para a matemática utilizando o dispositivo de NUI Leap Motion. RENOTE, 12(2). https://www.seer.ufrgs.br/renote/article/view/53454/33011.
Momesso, R. T. (2013). Uso de Tecnologia Assistiva nas atividades de vida diária em criança com Paralisia Cerebral. Revista Equilíbrio Corporal e Saúde, 5(1). Disponível em: https://revista.pgsskroton.com/index.php/reces/article/view/25. Acesso em 17 out. 2021.
Nascimento, I. C., & de Gusmão Aranha, S. D. (2014). Inclusão digital na educação: interação entre o homem, a máquina e o conhecimento. https://www.editorarealize.com.br/editora/anais/cintedi/2014/Modalidade_1datahora_14_11_2014_02_25_37_idinscrito_4004_074e973277ffc068d1cc1a2810bc6a3b.pdf.
Oliveira, F. C. D. M. B., & Oliveira, F. A. D. M. B. (2015). Interação Humano Computador. https://educapes.capes.gov.br/bitstream/capes/432049/2/Livro_Interac%CC%A7a%CC%83o%20Humano%20Computador.pdf.
Oliveira, S., Ribeiro, C., & Martins, C. (2015). As Tecnologias de Informação e Comunicação no contexto de Paralisia Cerebral: a sua pertinência para o desenvolvimento da comunicação e da aprendizagem. Gestão e Desenvolvimento, 23, 213-239. https://repositorio.ucp.pt/handle/10400.14/23045.
Paschuini, E. A. (2015). A infoinclusão de alunos surdos na educação de jovens e adultos utilizando o aplicativo Hand Talk em sala de aula. https://www.acervodigital.ufpr.br/handle/1884/40897.
Paula, T. R., Menezes, A. P. D., Guedes, N. G., Silva, V. M. D., Cardoso, M. V. L. M. L., & Ramos, E. D. S. (2020). Efetividade de aplicativos móveis para mudanças comportamentais em saúde: revisão sistemática. http://repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/53169/1/2020_art_trpaula.pdf.
Pelosi, M. B., & de Paula, L. R. D. O. (2009). Formação em serviço de profissionais da saúde na área de tecnologia assistiva: o papel do terapeuta ocupacional. Journal of Human Growth and Development, 19(3), 435-444. https://www.revistas.usp.br/jhgd/article/view/19931/22009.
Possel, E. F. R. P., Erthal, V., Costin, A. C. M. S., Chiarello, C. R., & Mélo, T. R. (2018). A Terapia Neuromotora Intensiva (TNMI) na função motora grossa de crianças com paralisia cerebral. Revista Uniandrade, 19(2), 53-60. https://pdfs.semanticscholar.org/ee86/f5a0d1cf68ce7c5d5801a66f74ce7a8f55c9.pdf.
Prates, R. O., & Barbosa, S. D. J. (2003, August). Avaliação de interfaces de usuário–conceitos e métodos. In Jornada de Atualização em Informática do Congresso da Sociedade Brasileira de Computação, Capítulo (Vol. 6, p. 28). sn. https://homepages.dcc.ufmg.br/~rprates/ge_vis/cap6_vfinal.pdf.
Rebel, M. F., Rodrigues, R. F., Araújo, A. P. D. Q. C., & Corrêa, C. L. (2010). Prognóstico motor e perspectivas atuais na paralisia cerebral. Journal of Human Growth and Development, 20(2), 342-350. https://www.revistas.usp.br/jhgd/article/view/19971/22055.
Rodrigues, P. R., & Alves, L. R. G. (2013). Tecnologia assistiva-uma revisão do tema. http://200.9.65.226/bitstream/fieb/687/1/Tecnologia%20assistiva%20-%20uma%20revis%c3%a3o%20....pdf.
Rogers, Y., Sharp, H., & Preece, J. (2013). Design de interação. Bookman Editora. https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=d_s4AgAAQBAJ&oi=fnd&pg=PR2&dq=o+que+%C3%A9+designer+de+intera%C3%A7%C3%A3o&ots=4eXrDDFzpp&sig=IQIstYKAln3q6EQrK5XxA2l2TOM.
Roque, J. S., da Silva Perreira, J., Neto, O. S., & Macário, L. F. (2018). Technology assistive in education: importance of inclusion. Revista Geintec-Gestao Inovacao e Tecnologias, 8(2), 4392-4402. https://www.revistageintec.net/index.php/revista/article/view/941/862.
Sá, J. G. P. (2011). Construindo uma DSL para reconhecimento de gestos utilizando Kinect. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação)-Universidade Federal de Pernambuco. https://www.cin.ufpe.br/~tg/2011-2/jgps.pdf.
Sabadin, N. M. (2016). Interação humano-computador. UNIASSELVI. https://www.uniasselvi.com.br/extranet/layout/requ est/trilha/materiais/livro/livro.php?codigo=22393.
Silva, E. J. D. (1995). Representação em projeto de interfaces homem-computador: estudo, aplicação e propostas de extensão do formalismo UAN. http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/261305/1/Silva_EltonJoseda_M.pd.
Spiller, M. G., & Braccialli, L. M. P. (2014). Opinião de profissionais da educação e da saúde sobre o uso da prancha ortostática para o aluno com paralisia cerebral. Revista Brasileira de Educação Especial, 20, 265-282. http://www.uel.br/eventos/congressomultidisciplinar/pages/arquivos/anais/2013/AT04-2013/AT04-025.pdf.
Sousa, S. F. (2018). Integração dos sistemas aumentativos e alternativos nafamília de crianças com paralisia cerebral (Doctoral dissertation). https://repositorio.ipv.pt/bitstream/10400.19/6070/1/MESTRE%20SANDRINA.pdf.
Tavares, S. R. B. (2013). Plataforma para Gestão de Conteúdos de Entretenimento UX: Design da Investigação ao Protótipo. https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/68488/2/26775.pdf.
Técnicas, N., & no Brasil, I. (2002). ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas. Cabo.
Vilibor, R. H. H., & Vaz, R. H. (2010). Correlação entre a função motora e cognitiva de pacientes com Paralisia Cerebral. Revista Neurociências, 18(3), 380-385. https://periodicos.unifesp.br/index.php/neurociencias/article/view/8462/5996.
Wellichan, D. S. P., Manzini, E. J., & PPGE-UNESP, M. (2018). A Tecnologia Assistiva em bibliotecas públicas: uma abordagem preliminar sobre sua importância e contribuição para usuários com deficiência. Biblionline; 14(4) (2018); 83-90, 24(2), 90-83. https://www.researchgate.net/profile/Eduardo-Manzini-2/publication/334594243_A_tecnologia_assistiva_em_bibliotecas_publicas_uma_abordagem_preliminar_sobre_sua_importancia_e_contrib uicao_para_usuarios_com_deficiencia/links/5efe66f5a6fdcc4ca4474c63/A-tecnologia-assistiva-em-bibliotecas-publicas-uma-abordagem-preliminar-sobre-sua-importancia-e-contribuicao-para-usuarios-com-deficiencia.pdf.
Zanini, G., Cemin, N. F., & Peralles, S. N. (2017). Paralisia cerebral: causas e prevalências. Fisioterapia em Movimento, 22(3). https://periodicos.pucpr.br/index.php/fisio/article/view/19461/18801.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Rogério Leite Araújo; Ricardo Emmanuel de Souza; Wellington Pinheiro dos Santos
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.