The contributions and benefits of hippotherapy as a speech therapy method: a literature review
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i15.23247Keywords:
Speech therapy; Hippotherapy; Horses.Abstract
Hippotherapy can be understood as a therapeutic and educational method that uses the horse within an interdisciplinary approach, in the areas of health, education and riding, seeking the biopsychosocial development of individuals who have some type of disability or special needs, through the employment of the horse as a true promoter of physical, psychological and educational gains. The aim of this research is to analyze the forms of speech therapy intervention in hippotherapy. Regarding the methodology, the research can be understood as a literature review through the analysis of several research sources, highlighting scientific articles available in the databases of SCIELO, CAPES and PUBMED. Through this research it was concluded that the role of the speech therapist within the hippotherapy team, in addition to acting directly with the practitioner, participates in the therapeutic planning, clarifying, demonstrating and proving the importance of speech therapy work for the team, guiding the practitioner's family . however, it was found that there are no procedures and a broad, uniform theoretical foundation for speech therapy practice in hippotherapy.
References
Ande-Brasil, Associação Nacional de Equoterapia. Programas básicos de equoterapia. http://www.equoterapia.org.br/programa_basico.php.
Baggio, G. (2021). Equoterapia: intervenções terapêuticas e educativas com pessoas com deficiência e
com Transtorno do Espectro Autista. Research, Society and Development, v. 10, n. 13, e438101321353, 2021. ISSN 2525-3409. DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i13.21353.
Caiado, E. C. M. C. (2021). A relação da Fonoaudiologia com a Equoterapia. Brasil Escola. https://brasilescola.uol.com.br/fonoaudiologia/a-relacao-fonoaudiologia-com-equoterapia.htm.
Carvalho, W. B. (2016). Desempenho linguístico de prematuros de 2 anos, considerando idade cronológica e idade corrigida. CoDAS, 2016; 28(2): 118-122.
Chaves, L. O., & Almeida, R. J. (2018). Os benefícios da equoterapia em crianças com Síndrome de Down. R. bras. Ci. E Mov., 26(2): 153-159.
Cruz, B. W., Sousa, C. C. A., & Farias, R. R. S. (2021). Os benefícios da intervenção fonoaudiológica em bebês com síndrome de down: revisão sistemática. Research, Spciety and Development, v. 10, n. 1, e23210111694. ISBN 2525-3409. DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10il.11694.
Dias, E. (2018). Equoterapia: noções elementares e aspectos neurofisiológicos. Rio de Janeiro, RJ: Revinter.
Justi, J. (2013). Equoterapia e linguagem humana. R. Min. Educ. Fis., Viçosa, v. 21, n. 3, p. 98-113.
Lobo, P. (2015). Procesos e instrumentos de evaluación neuropsicológica educativa. https://sede.educacion.gob.e/publiventa/procesos-e-instrumentos-de-evaluacion-neuropsicologica-educativa/ensenanza-neurologia/20611.
Lopes, J., Pietro, A. V., Santos, J. A. T., Smaili, S. M., & Gutierres Filho, P. J. B. (2019). Efetividade da equoterapia na marcha de crianças na marcha de crianças com paralisia cerebral: revisão sistemática de ensaios clínicos. Revista Brasileira de Neurologia, Rio de janeiro, v. 55, n. 1, p. 25-34, jan – mar.
López, S. (2015). Intervención logopédica sobre la comprensión lectora en una adolescente con síndrome de Down. Revista de Estudios e Investigación en Psicología y Educación, (09), 043-047. https://doi.org/10.17979/reipe.2015.0.09.487.
Marcelino, J. F. Q., & Melo, Z. M. (2006). Equoterapia: suas repercussões nas relações familiares da criança com atraso do desenvolvimento por prematuridade. Estudos de Psicologia, Campinas. 23(3): 279-287, jul – set.
Morata, T. C. (2010). Saúde da fonoaudiologia no Brasil. Rev. CEFAC, jul – ago, 12(4): 527-714.
Navarro, P. (2018). Fonoaudiologia no contexto da equoterapia com crianças autistas: uma reinterpretação a partir da neurolinguística discursiva. Cadernos de Estudos Linguísticos, Campinas, v. 60, n. 2, pp. 489-506 – mai – ago. 2018.
Silva, M. (2019). Síndrome de Down: caracterização dos pacientes, seus cuidadores e percepção dos pais Multitemas, Campo Grande, MS, v. 25, n. 59, p. 27-50, jan./abr. 2020DOI: http://dx.doi.org/10.20435/multi.v21i59.2677.
Silveira, M. M., & Wibelinger, L. M. (2011). Reeducação da Postura com a Equoterapia. Rev Neurocienc, 19(3): 519-524.
Souza, A. P. R. (2016). Efeitos da prematuridade na aquisição da linguagem e na maturação auditiva: revisão sistemática. CoDAS, 2016;28(6):843-854.
Santa Maria – RS, p 844-854. Fevereiro, 2016.
Souza, M. T., Silva, M. D., & Carvalho, R. (2010) . Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein: São Paulo, v. 8, n. 1, pp. 102 – 106. ISSN 2317-6385. https://doi.org/10.1590/S1679-45082010RW1134.
Uribe-Calderon, L. M., & Franco-Hernandez, S. G. (2020). Fonoaudiologia e equoterapia: efetividade para o desenvolvimento de leitura e escritura em pessoas portadoras de deficiência cognitiva. Rev. Lasallista Investig. [online]. 2020, v. 17, n. 2, pp. 27-40. Epub Aug 19, 2021. ISSN 1794-4449. https://doi.org/10.22507/rli.v17n2a2.
Valle, L. M. O., Nishimori, A. Y., & Nemr, K. (2014). Atuação fonoaudiológica na equoterapia. Rev. CEFAC. 2014, Mar-Abr; 16(2):511-52. ISSN 1982-0216. https://doi.org/10.1590/1982-0216201420712.
Zuanetti, P. A. (2017). Variáveis de risco para o desenvolvimento da linguagem associadas à prematuridade. Audiol Commun Res. 2017, 22: el 1745.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Thiago da Silva Quadro; Ruth Raquel Soares de Farias; Estélio Silva Barbosa
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.