Communication in Science teaching: reflections from a bibliographic review in the Brazilian context
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i16.23430Keywords:
Education-communication interface; Digital resources; Critical reading.Abstract
The ongoing change regarding the intensification of the use of media by society and the forms of access and speed with which information flows, have significantly influenced the teaching and learning processes that take place inside and outside the school. Therefore, the objective of this research was to analyze how the Nature Science teaching area has been dealing with the different means and resources of communication in the Brazilian context. To this end, five national journals in the area were chosen, from which 116 articles were selected in the period between 2010 and 2016. For data analysis, categories were constructed using Discursive Textual Analysis. There were identified descriptive works, works with practical application in teaching, but with little student involvement, and works with a more democratic perspective of participation and protagonism. Communication was present in all described educational processes. The use of digital resources prevailed, a trend that deserves to be closely monitored, noting the need for educators to organize and plan teaching and learning processes in a bold and creative way, in the search for the protagonism of students and the thought on the use of resources which must be carried out with critical reading and questioning.
References
Adorno, G., & Silveira, J. (2018). Pós-verdade e fake news: equívocos do político na materialidade digital. In: Seminário de estudos em análise do discurso (sead): o político na análise do discurso: contradição, silenciamento e resistência. Anais do 8° SEAD.
Almeida, C. M. M., Costa, R. D. A., & Lopes, P. T. C. (2015). Prática educativa e aprendizagem significativa: utilizando uma sequência didática eletrônica na plataforma SIENA. Experiências em Ensino de Ciências, 10 (3), 31-39.
Alves, E. M., & Messeder, J. C. (2011). Produção de um recurso audiovisual com enfoque CTS como instrumento facilitador do ensino experimental de ciências. Experiências em Ensino de Ciências, Cuiabá, 6 (3),100-117.
Andrade, D. X., Genovese, C. L. C. R, & Genovese, L. G. R. (2017). A controvérsia entre o Blu-ray e o HD-DVD em aulas de física na perspectiva da social construction of technology (SCOT). Experiências em Ensino de Ciências, 12 (2), 1-23.
Andrade-junior, J. A., Dantas, C. R. S., & Nobre, F. A. S. (2010). O estudo de energia: uma experiência de ensino na perspectiva CTS e o uso de mídias. Experiências em ensino de ciências, 5 (1), 21-29.
Araujo, C. B., Santos, R. F., & Giannella, T. R. (2017). Saúde e cidadania: os sentidos do corpo: análise de uma atividade educativa mediada pelas tecnologias digitais de informação e comunicação. Experiências em Ensino de Ciências, 12 (3), 56-68.
Assumpção, A., & Gouvêa, G. (2010). Práticas enunciativas em um evento de divulgação científica em um museu de ciências do Rio de Janeiro. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, 12 (2), 49-68.
Bazzo, W. A. (2012). Cultura científica versus humanística: a CTS é o elo? Revista Iberoamericana de Educación, 58 (3), 61-79.
Belloni, M. L. (2009). O que é mídia-educação. Campinas: Autores Associados.
BernardazzI, R. (2016). Youtubers e as relações com a produção audiovisual. In Anais do XXXIX Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação (Intercom), São Paulo.
Biazus, M. O., & Rosa, C. W. (2016). Abordagem de tópicos de mecânica quântica no ensino médio partindo da aproximação com o cotidiano. Experiências em Ensino de Ciências, 11 (3), 59-177.
Bordenave, J. D. (2017). O que é comunicação. Brasiliense.
Borges, M. D, Aranha, J. M., & Sabino, J. (2010). A fotografia de natureza como instrumento para educação ambiental. Ciência & Educação, 16 (1) 149-161.
Bulegon, A. M., & Tarouco, L. M. R. (2015). Contribuições dos objetos de aprendizagem para ensejar o desenvolvimento do pensamento crítico nos estudantes nas aulas de Física. Ciência & Educação, 21 (3), 743-763.
Praia, J., & Jorge, M. (2000). Ciência, educação em ciência e ensino das ciências. Lisboa: Ministério da Educação.
Candotti, E. (2002). Ciência na Educação Popular. In: Brito, F., Massarani, L, Moreira, I. C. (Orgs.). Ciência e público: caminhos da divulgação científica no Brasil. Rio de Janeiro: Casa da Ciência/UFRJ.
Cappelle, V., & Paula, H. F. (2016). Interação com imagens e gesticulação em uma aula de Biologia. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 16 (3), 693-723.
Carvalho, V. (2009). O que são NTICs? http://linguagemmultimidia.blogspot.com/.
Chassot, A. (2000). Alfabetização científica: questões e desafios para a educação. Ijuí: Editora Unijuí.
Citelli, A. O., & Costa, M. C. C. (2011). Educomunicação: construindo uma nova área de conhecimento. Paulinas.
Freire, P. (2011). Pedagogia dos Sonhos Possíveis. Ana Maria Araújo Freire (org.).: Editora Paz e Terra.
Freire, P., & Guimarães, S. (2011). Educar com a mídia: novos diálogos sobre educação. Paz e Terra.
Freire, P. (2015). Extensão ou comunicação? Editora Paz e Terra.
Freire, P. (2018). Conscientização. Cortez Editora.
Fraiha-Martins, F., & Gonçalves, T. V. O. (2012). Informática na educação matemática e científica dos anos iniciais de escolaridade: um estudo sobre as pesquisas da área ensino de Ciências e Matemática. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências,14 (3), 313-331.
Gabini, Wanderlei Sebastião, Diniz, Renato Eugênio da Silva. (2012). A formação continuada, o uso do computador e as aulas de ciências nos anos iniciais do ensino fundamental. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, 14 (3),333-348.
Gomes, S. F., Penna, J. C. B. D. O., & Arroio, A. (2020). Fake news científicas: percepção, persuasão e letramento. Ciência & Educação (Bauru), 26.
Gonzales, E. G., & da Silva Rosa, P. R. (2016). Aprendizagem significativa de conceitos de circuitos elétricos utilizando um ambiente virtual de ensino por alunos da Educação de Jovens e Adultos. Investigações em Ensino de Ciências, 19(2), 477-504.
Gregório, E. A., de Oliveira, L. G., & de Matos, S. A. (2016). Uso de simuladores como ferramenta no ensino de conceitos abstratos de Biologia: uma proposição investigativa para o ensino de síntese proteica. Experiências em ensino de Ciências, 11(1), 101-125.
Henriques, C. M. P. (2018). A dupla epidemia: febre amarela e desinformação. Revista Eletrônica de Comunicação, Informação e Inovação em Saúde, 12(1).
Jacon, L. D. S. C., de Oliveira, A. C. G., de Moraes Marti, E. A. L., & de Mello, I. C. (2016). Os formadores de professores e o desafio em potencializar o ensino de conhecimentos químicos com a incorporação dos dispositivos móveis. Investigações em Ensino de Ciências, 19(1), 77-89.
Kaplún, M. (1999). Processos educativos e canais de comunicação. Comunicação & Educação, 14 (1) 68-75.
Kaplún, M. (2014). Uma pedagogia da comunicação. In Aparici, Roberto (org.) Educomunicação: para além do 2.0. Paulinas.
Koeppe, C. H. B., Lahm, R. A., & Borges, R. M. R. (2013). Usina hidrelétrica de Belo Monte: uma polêmica atual para despertar a educação ambiental crítica. Experiências em Ensino de Ciências, 8 (1), 17-28.
Leher, R. (2019). Autoritarismo contra a universidade: o desafio de popularizar a defesa da educação pública. São Paulo: Fundação Rosa Luxemburgo, Expressão Popular.
Machado, R. C. F. (2016). Autonomia. In: Streck, Danilo, Redin, Euclides, Zitkoski, Jaime José (orgs.). Dicionário Paulo Freire, Belo Horizonte: Autentica Editora.
Martín-Barbero, J. (2000). Desafios culturais da comunicação à educação. Comunicação & Educação, 18 (1), 51-61.
Martín-Barbero, J. (2014). A comunicação na Educação. Contexto.
Monari, A. C. P., & Bertolli Filho, C. (2019). Saúde sem Fake News: estudo e caracterização das informações falsas divulgadas no Canal de Informação e Checagem de Fake News do Ministério da Saúde. Revista Mídia e Cotidiano, 13 (1), 160-186.
Moraes, R., & Galiazzi, M. C. (2006). Análise textual discursiva: processo reconstrutivo de múltiplas faces. Ciência & Educação, 12, (1), 117-128.
Oliveira, S. M. P. (2018). Disseminação da informação na era das fake news. Múltiplos Olhares em Ciência da Informação, 8 (2), 1-15.
Porto, T. M. E. (1998). Educação para a mídia/pedagogia da comunicação: caminhos e desafios. Pedagogia da comunicação: teorias e práticas. São Paulo: Cortez, 23-49.
Ribeiro, B. C. M. D. S., Franco, I. D. M., & Soares, C. C. (2018). Competência em Informação: as fake news no contexto da vacinação. Belo Horizonte, 8 (2), 1-5.
Ruiz-Moreno, L., Leite, M. T. M., & Ajzen, C. (2013). Formação didático-pedagógica em saúde: habilidades cognitivas desenvolvidas pelos pós-graduandos no ambiente virtual de aprendizagem. Ciência & Educação (Bauru), 19, 217-229.
Saad, E., & Raposo, J. F. (2017). Prosumers: colaboradores, cocriadores e influenciadores. Revista Communicare, São Paulo, 17(1), 114-130.
Santos, W. L. P. (2008). Educação científica humanística em uma perspectiva freireana: resgatando a função do ensino de CTS. Alexandria: revista de educação em ciência e tecnologia, 1(1), 109-131.
Santos, W. L. P. (2012). Educação CTS e cidadania: confluências e diferenças. Amazônia: Revista de educação em ciências e matemáticas, 9(17), 49-62.
Santos, W. L. P., & Mortimer, E. F. (2009). Abordagem de aspectos sociocientíficos em aulas de ciências: possibilidades e limitações. Investigações em ensino de Ciências, 14(2), 191-218.
Simão, A. M. V., & de Souza, S. B. (2017). Cyberbullying: incidência, consequências e contributos para o diagnóstico no ensino superior. Revista@ mbienteeducação, 7(1), 90-104.
Souza, S. B., Simão, A. M. V., & Caetano, A. P. (2014). Cyberbullying: percepções acerca do fenômeno e das estratégias de enfrentamento. Psicologia: Reflexão e Crítica, 27, 582-590.
Schnorr, S. M., Rodrigues, C. G., & Islas, C. A. (2017). O uso das tecnologias contemporâneas como recurso pedagógico para as aulas de Ciências. Experiências em Ensino de Ciências, 12(3), 31-42.
Silva, C. S., de Souza Júnior, E. V., & Pires, D. A. T. (2017). O uso de software de representação molecular em 3D como material didático interdisciplinar para o Ensino de Química. Experiências em Ensino de Ciências, 12(2), 66-79.
Silva, J. R. N., & de Carvalho, L. M. O. (2016). Uma compreensão do processo de interação comunicativa em grupos de planejamento conjunto entre docentes da licenciatura em física na perspectiva da teoria do agir comunicativo. Investigações em Ensino de Ciências, 21 (1), 145-165.
Teixeira, A. (2018). Fake news contra a vida: desinformação ameaça vacinação de combate à febre amarela.
Teixeira, P. M. M. (2003). A educação científica sob a perspectiva da pedagogia histórico-crítica e do movimento CTS no ensino de ciências. Ciência & Educação (Bauru), 9(2), 177-190.
Xavier, C. H. G., Passos, C. M. B., Freire, P. D. T. C., & de Araújo Coelho, A. (2010). O uso do Cinema para o ensino de física no ensino médio. Experiências em ensino de ciências, 5(2), 91-105.
Wollmann, E. M., & Braibante, M. E. F. (2014). Utilizando a elaboração de folders para a construção da cidadania com estudantes do Ensino Médio. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 14(2), 265-278.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Eloisa Assunção de Melo Lopes; Marcelo Ximenes Aguiar Bizerril
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.
