Youth and Adult Education - brief analysis of the Brazilian panorama
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i1.24727Keywords:
EJA; Public policy; Pedagogy.Abstract
Youth and Adult Education is a specific modality of Brazilian Education that comprises people over fifteen years old who have not completed Basic Education in a normal time or who have never attended school. The Federal Constitution of 1988 recognizes education as a right for everyone, regardless of age, which unfolds into public policies that aim to guarantee this right with equal opportunities and equity in education. Given the heterogeneity that EJA presents and the quantity of demand, it is necessary to highlight this teaching modality for reflection and discussions. In this context, the study justifies this need and aims to analyze the Brazilian EJA, highlighting its historical context; punctuating past and current public policies; and drawing a current overview of the issue. For this, a qualitative research was used. Regarding the objectives, it is an exploratory and descriptive research and regarding the research procedures, the study was characterized as bibliographical. The research was carried out in a virtual environment, in reliable databases, with published scientific articles and also includes virtual environments for studies and research in Law for theoretical basis, as well as in Laws and the Federal Constitution of the Republic and Pedagogy books. After the analytical reading and highlighting of the main aspects, the textual production was elaborated in three titles that are related and complement: Youth and Adult Education, EJA; Historical-legal context of EJA in Brazil and Panorama of EJA in Brazil. The author sought to maintain impersonality, but his impressions permeate the conclusions set out in the Final Considerations.
References
Antunes, D. D. (2006). Relatos significativos de professores e alunos na Educação de Jovens e Adultos e sua auto-imagem e auto-estima. Tese de Mestrado pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.
Beisiegel, C. de R. (1999) Considerações sobre a política da União para a educação de jovens e adultos analfabetos. Revista Brasileira de Educação, (4), 26-34.
Brasil. (1996). Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. LEI Nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996. http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lei9394_ldbn1.pdf.
Brasil, Ministério da Educação. Plano Nacional de Educação. Lei nº 13.005/2014. Brasília, 2014. https://pne.mec.gov.br/18-planos-subnacionais-de-educacao/543-plano-nacional-de-educacao-lei-n-13-005-2014.
Fávero, O., Rummert, S. M., & Vargas, S. de. (1999). Formação de profissionais para a educação de jovens e adultos trabalhadores: A proposta da faculdade de educação da Universidade Federal Fluminense. In: Diversidade e desigualdade: Desafios para a educação na fronteira do século. 22ª Reunião Anual da Anped, São Paulo, FLECHA GARCIA, Ramon. Efeito desnivelador y educación comunicativa: Educación de jovenes y personas adultas en España. Crea, 1996.
Freire, P. (1987). Pedagogia do Oprimido. Paz e Terra.
Freire, P. (2014). Pedagogia da Autonomia: Saberes Necessários à Prática Educativa. Paz e Terra.
Gil, A. C (2008). Métodos e técnicas da pesquisa social. (6a ed.), Atlas.
Linâneo, J. C. (2007). Pedagogia e Pedagogos, Para Quê? Cortez.
Manfredi, S. M. (1981). Política e Educação Popular. (2a ed.), Ed. Cortez.
Medeiros, M. S. de A. (1999) A Formação de Professores para a Educação de Adultos no Brasil: da história à ação. Palma de Malorca: Tese de Doutorado pela Universitat de les Illes Balears.
Minayo, M. C. de S., et al (2009). (Org.). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. (28a ed.), Vozes.
Pierro., M. C. et al. Visões da Educação de Jovens e Adultos no Brasil. Cadernos Cedes, ano XXI, nº 55, Brasil, novembro/2001. https://www.scielo.br/j/ccedes/a/44R8wkjSwvn8w6dtBbmBqgQ/?format=pdf&lang=pt.
Ribeiro, V. M. Masagão. Alfabetismo e atitudes: Pesquisa junto a jovens e adultos. Ação Educativa/Papirus, 1998.
Ribeiro, V. M. Masagão et al. Educação de jovens e adultos: Proposta curricular para o 1º segmento do ensino fundamental. Ação Educativa/MEC-SEF, 1997.
Salgado, E. N. (2010) Educação de Jovens e Adultos. 1 / Edmée Nunes Salgado; Paulo Corrêa Barbosa. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ.
Santos, E. A. A. dos; Stremel, M. L. K.; Oliveira, R. de C. da S. (2004). A Necessidade de Reinventar a História da Educação de Jovens e Adultos no Brasil. Universidade Estadual de Ponta Grossa – UEPG, http://www.cereja.org.br/arquivos_upload/edicleia_margareth_rita_necessidade_% 20reinventar_eja.pdf
Stephanou, M.; & Bastos, M. H. (2005). Histórias e Memórias da Educação no Brasil. III. Vozes.
Vasques, C. C. et al., Políticas públicas para a Educação de Jovens e Adultos (EJA). Revista Educação Pública, 19, nº 16, 13 de agosto de 2019. <https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/19/16/politicas-publicas-para-a-educacao-de-jovens-e-adultos-eja-a-escola-como-local-de-excelencia-para-a-realizacao-dos-processos-de-ensino-e-aprendizagem>.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Aline dos Santos Moreira de Carvalho; Evaldo Freires de Carvalho; Léia Flauzina da Silva Albuquerque; Péricles Queiroz Araujo; Bettina de Carli Fonseca Brito; Viviani de Sá Merisio; Pedro Carlos Pereira; José Alex Batista Pereira
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.