Evaluation of care for chronic health conditions: the perspective of the user

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i4.2777

Keywords:

Chronic Disease; Primary Health Care; Patient Satisfaction.

Abstract

Chronic Non Communicable Diseases represent the main causes of mortality in the world and are responsible for high morbidity rates and decreased quality of life. Such conditions present as main risk factors those considered modifiable. Thus, it is necessary that health professionals develop intersectoral and interdisciplinary actions in order to reverse the impact of these pathologies. Among these diseases, Systemic Hypertension (SAH) and Diabetes Mellitus (DM) deserve mention. This article aims at characterizing the sociodemographic profile and understanding about the satisfaction of the care of users with diagnosis of systemic arterial hypertension and/or diabetes mellitus (DM) living in three cities of central Rio Grande do Sul. It is a descriptive and exploratory study, of a quantitative nature, prepared within the second edition of the Work for Health Education Program - PET SAÚDE (2012 to 2014). For data collection, the user evaluation on Care for Chronic Conditions and the precepts of the International Classification of Functionality, Disability and Health (ICF) were used. The sample included 898 resident subjects from three municipalities belonging to the 4th Regional Health Coordination-RS. The predominance of women, with incomplete primary education and married was observed. Many users evaluated the care offered by Basic Care services as regular. Therefore, it is relevant to modify the form of health care; one possibility is to involve the subjects in their care process, ensuring co-responsibility and greater resolution of demands.

References

Almeida, S. A., Silveira, M. M., Santo, P. F. E., Pereira, R. C., Salomé, G. M. (2012). Avaliação da qualidade de vida em pacientes com diabetes mellitus e pé ulcerado. Rev Bras Cir Plást; 28(1):142-6.

Arruda, C. A. M., Bosi, M. L. M. (2017). Satisfação de usuários da atenção primária à saúde: um estudo qualitativo no Nordeste do Brasil. Interface, 21(61):321-32.

Bastos, L. G. C. (2003). Trabalho em equipe em atenção primária à saúde e o Programa Saúde da Família. Dissertação de mestrado. Faculdade de Medicina, Universidade Federal de São Paulo.

Batista, S.H.S.S., Jansen, B., Assis, E.Q., Senna, M.I.B, Cury, G.C. (2015). Formação em Saúde: reflexões a partir dos Programas Pró-Saúde e PET-Saúde. Interface, 19:743-52.

Bidlle, L., Donovan, J., Sharp, D., Gunnell, D. (2007). Explaining non-help-seeking amongst young adults with mental distress: a dynamic interpretive model of illness behavior. Sociology of Health & Illness, 29(7):983–1002.

Brandão, A. L. R. B. S., Giovanella, L., Campos, C. E. A. (2013). Avaliação da atenção básica pela perspectiva dos usuários: adaptação do instumento EUROPEP para grandes centros urbanos brasileiros. Ciência & Saúde Coletiva, 18(1):103 – 14.

Brasil. (2011) Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil 2011-2022 / Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde.

Camarano, A. A. (2004). Os Novos Idosos Brasileiros: Muito Além dos 60? Rio de Janeiro: Ipea.

Carvalho, M. V., Siqueira, L. B., Sousa, A. L. L., Jardim, P. C. B. V. (2013). A influência da Hipertensão Arterial na Qualidade de Vida. Arq Bras Cardiol, 100(2):164-174.

Cecatto, R. B. (2012). Acidente Vascular Encefálico: Aspectos Clínicos. In: Cruz, D. M. C. Terapia Ocupacional na Reabilitação Pós-Acidente Vascular Cerebral. São Paulo: Rocca; 3-18.

Cecílio, L. C. O. (2013). As necessidades de saúde como conceito estruturante na luta pela integralidade e equidade na atenção. 2013. <http://www.uff.br/pgs2/textos/Integralidade_e_Equidade_na_Atencao_a_saúde.pdf>. Acessado em: 28 out. 2017.

Crevelim, M. A., Peduzzi, M. (2005). A participação da comunicação na equipe de saúde da família. Como estabelecer um projeto comum entre trabalhadores e usuários?. Ciência & Saúde Coletiva, 10(2):323-31.

Costa, L. C., Thuler, L. C. S. (2012). Fatores associados ao risco para doenças não transmissíveis em adultos brasileiros: estudo transversal de base populacional. Rev Bras Estud Popul, 29(1):133-45.

Di Nubila, H. B. V., Buchalla, C. M. (2008). O papel das Classificações da OMS - CID e CIF nas definições de deficiência e incapacidade. Rev Bras Epidemiol, 11(2):324-35.

Freitas, L. R. S., Garcia, L. P. (2012). Evolução da prevalência do diabetes e deste associado à hipertensão arterial no Brasil: análise da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, 1998, 2003 e 2008. Epidemiol Serv Saude, 21(1):7-19.

Hino, P., Ciosak, S. I., Fonseca, R. M. G. S., Egry, E. Y. (2009). Necessidades em saúde e atenção básica: validação de Instrumentos de Captação. Rev Esc Enferm USP. 43(n. espe. 2):1156- 67.

Lopéz-Jaramillo, P., Ramiro, A., Diaz, M., Cobos, L., Bryce, A., Parra-Carrillo, J. Z. (2014). Consenso latino-americano de hipertensão em pacientes com diabetes tipo 2 e síndrome metabólica. Arq Bras End & Metabologia, 58(3):2005-225.

Malta, D. C., Cezário, A. C, Moura, L, Moraes Neto, O. L., Silva Junior. J. B. (2006). Construção da vigilância e prevenção das doenças crônicas não transmissíveis no contexto do sistema único de saúde. Epidemiol Serv Saúde, 15(1):47-64.

Malta, D. C., Gosch, C. S., Buss, P., Rocha, D. G., Rezende, R., Freitas, P. C. (2014). Doenças Crônicas Não Transmissíveis e o suporte das ações intersetoriais no seu enfrentamento. Ciênc Saúde Coletiva, 19(11): 4341-50.

Malta, D.C., Stopa, S.R., Szwarcwald, C.L., Gomes, N.L, Silva Júnior, J.B., Reis, A.A.C. (2015). A vigilância e o monitoramento das principais doenças crônicas não transmissíveis no Brasil – Pesquisa Nacional de Saúde, 2013. Rev Bras Epidemiol, 18 (2): 3-16.

Malta, D. C., Bernal, R. T. I., Iser, B. P. M., Szqarcwald, C. L., Duncan, B. B., Schmidt, M. I. (2017). Fatores associados ao diabetes autorreferido segundo a Pesquisa Nacional de Saúde, 2013. Rev Saúde Pública, 51(supl. 1):1-11.

Merhy, E. E., Franco, T. B. (2003). Por uma composição técnica do trabalho em saúde centrada no campo relacional e nas tecnologias leves. Apontando mudanças para os modelos tecno-assistenciais. Saúde em Debate, 27(65):316-23.

Moraes, P. A., Bertolozzi, M. R., Hino, P. (2011). Percepções sobre necessidades de saúde na Atenção Básica segundo usuários de um serviço de saúde. Rev Esc Enferm USP, 45(1):19-25.

Neves, R. S., Duro, S. M. S., Flores, T. R., Nunes, B. R., Costa, C. S., Wendt, A., Wehrmeister, F. C., Tomasi, E. (2017). Atenção oferecida aos idosos portadores de hipertensão: Pesquisa Nacional de Saúde, 2013. Cad Saúde Pública, 33(33):2-11.

Peduzzi, M. (2001). Equipe multiprofissional de saúde: conceito e tipologia. Rev Saúde Pública, 35(1):103-9.

Péres, D. S., Magna, J. M., Viana, L. A. (2003). Portador de hipertensão arterial: atitudes, crenças, percepções, pensamentos e práticas. Rev Saúde Pública, 37(5):635-42.

Pinto, A. G. A., Jorge, M. S. B., Marinho, M. N. A. S. B., Vidal, E. C.F., Aquino, O. S. (2017). Vivências na Estratégia Saúde da Família: demandas e vulnerabilidade no território. Rev. Bras. Enferm, 70(5):970-77.

Schawab, G. L., Moysés, S. T., Kusma, S. Z., Ignácio, A. S., Moysés, S. J. (2014). Percepção de inovações na atenção às Doenças/Condições Crônicas: uma pesquisa avaliativa em Curitiba. Saúde Debate, 28(n.spe.):307-18.

Severo, S. B., Seminotti, N. (2010). Integralidade e transdisciplinaridade em equipes multiprofissionais na saúde coletiva. Ciência & Saúde Coletiva, 15(suppl.1):1685-98.

Silva, D. C., Alvim, N. A. T., Figueiredo, P. A. (2008). Tecnologias leves em saúde e sua relação com o cuidado de enfermagem hospitalar. Esc Anna Nery – Revista de Enfermagem, 12(2):291-98.

Starfield, B. (2004). Atención primaria: Equilibrio entre necessidades de salud, servicios y tecnología. Barcelona: Masson.

Sociedade Brasileira de Diabetes. (2014). Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes: 2013-2014. São Paulo: AC Farmacêutica.

Published

17/03/2020

How to Cite

ANVERSA, A. C.; PONTE, A. S.; MACHADO, M. de A.; FEDOSSE, E. Evaluation of care for chronic health conditions: the perspective of the user. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 4, p. e01942777, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i4.2777. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/2777. Acesso em: 14 nov. 2024.

Issue

Section

Health Sciences