Convergences and divergences among student expectations and training in accordance with the National Curriculum Guidelines for Medicine

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i7.29562

Keywords:

Education, Medical; Health Planning Guidelines; Job Market; Health teaching.

Abstract

The objective of study was to analyze formative expectations of medical incoming students in a public university, under the perspective of National Curriculum Guidelines (NCG) in Medicine. This is a qualitative study using a guide-script and a recorded interview with new medicine students at the State University of Ponta Grossa, in 2019. The sample was defined by the saturation method. After transcription, the data were analyzed by thematic content analysis by three independent researchers, and then there was the grouping between the categories and subcategories identified in accordance with the NCG for Medicine. Among the interviewees, three were women and ten men, aged between 17 and 26 years, of which 30% entered the course through affirmative action policy. The analysis showed three categories and five subcategories: Health Care (humanist training and social responsibility), Health Management (general training and decision-making) and Health Education (continuing education). Despite a thought for a more humanistic and socially responsible training, important resources are still lacking in the thought of attention to the other minimum requirements for training according to the NCG of future doctors, since items necessary for an integral training were not discussed, and a clear concern centered on the capacity for technical knowledge and mainly on logical reasoning for the diagnosis, that is, little grounded in knowledge about prevention and promotion actions, and more focused on recovery and rehabilitation.

References

Araújo, D.; Miranda, M. C. C. & Brasil, S. L. (2007). Formação de profissionais de saúde na perspectiva da integralidade. Rev Baiana Saúde Pública, 31(Suppl. 1), 20-31.

Bardin, L. (2016). Análise de Conteúdo. Edições 70.

Brasil. (1990). Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Lei Orgânica da Saúde. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 20 de set.

Brasil. (1996). Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Estabelece as diretrizes e bases da educação. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 23 de dez.

Brasil. (2001). Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CES nº4 de 7 de novembro de 2001. Institui diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em Medicina. Diário Oficial da União, Brasília, 9 de nov. Seção 1, p.38.

Brasil. (2004). Secretaria-Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. HumanizaSUS: Política Nacional de Humanização: a humanização como eixo norteador das práticas de atenção e gestão em todas as instâncias do SUS. Ministério da Saúde, Brasília.

Brasil. (2014). Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução Nº. 3 de 20 de junho de 2014. Institui diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em Medicina e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 23 de jun. Seção 1, p. 8-11.

Buss, P. M. (1995). Saúde e desigualdade: o caso do Brasil. Sistemas de saúde: continuidades e mudanças. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz.

Caracio, F. C. C.; Conterno, L. O.; Oliveira, M. A. C.; Oliveira, A. C. H.; Martin, M. J. S. & Braccialli, L. A. D. (2014). A experiência de uma instituição pública na formação do profissional de saúde para atuação em atenção primária. Ciênc Saúde Colet, 19(7), 2133-42.

Faé, J. M.; Silva-Junior, M. F.; Carvalho, R. B.; Esposti, C. D. D. & Pacheco, K. T. S. (2016). A integração ensino-serviço em Odontologia no Brasil. Rev ABENO, 16(3), 7-18.

Girardi, S. N.; Carvalho, C. L.; Maas, L. W. D.; Araujo, J. F.; Massote, A. W.; Stralen, A. C. A. V. et al. (2017). Preferências para o trabalho na atenção primária por estudantes de medicina em Minas Gerais. Brasil: evidências de um experimento de preferência declarada. Cad Saúde Pública, 33(8), e00075316.

Gomes, A. P.; Costa, J. R. B.; Junqueira, T. S.; Arcuri, M. B. & Siqueira-Batista R. (2012). Atenção primária à saúde e formação médica: entre episteme e práxis. Rev Bras Educ Med, 36(4), 541-9.

Maués, C. R.; Barreto, B. A. P.; Portella, M. B.; Matos, H. J. & Santos, J. C. C. S. (2018). Formação e atuação profissional de médicos egressos de uma instituição privada do Pará: perfil e conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais. Rev Bras Educ Med, 42(3), 129-45.

Meireles, M. A. C.; Fernandes, C. C. P. & Silva, L, S. (2019). Novas Diretrizes Curriculares Nacionais e a Formação Médica: Expectativas dos Discentes do Primeiro Ano do Curso de Medicina de uma Instituição de Ensino Superior. Rev Bras Educ Med, 43(2), 67-78.

Merhy, E. E. (2005). Saúde: a cartografia do trabalho vivo. 2ª ed. São Paulo: Hucitec.

Moura, A. C. A.; Mariano, L. A.; Gottems, L. B. D.; Bolognani, C. V.; Fernandes, S. E. S. & Bittencourt, R. J. (2020). Estratégias de ensino-aprendizagem para formação humanista, crítica, reflexiva e ética na graduação médica: revisão sistemática. Rev Bras Educ Med, 44(3), e076.

Neves, N.; Lemos, K.; Bitencourt, A.; Neves, F. S.; Nunes, C.; Neville, I. et al. (2006). Expectativa versus realidade na formação médica: o (des)encanto do estudante de medicina na formação. Gaz Méd, 76(2), 20-8.

Scheffe, M,; Cassenote, A.; Guilloux, A. G. A.; Miotto, B. L. & Mainardi, G. M. (2018). Demografia Médica no Brasil 2018. FMUSP, CFM, Cremesp.

Silva, M. L. A. M.; Amaral, E.; Machado, H. C.; Passeri, S. M. R. R. & Bragança, J. F. (2018). Influência de Políticas de Ação Afirmativa no Perfil Sociodemográfico de Estudantes de Medicina de Universidade Brasileira. Rev Bras Educ Med, 42(3), 36-48.

Souza, A. C. & Brandalise, M. A. T. (2016). Avaliação da política de cotas da UEPG: desvelando o direito à igualdade e à diferença. Avaliação (Campinas), 21(2), 415-38.

Trindade, L. M. D. F. & Vieira, M. J. (2009). Curso de Medicina: motivações e expectativas de estudantes iniciantes. Rev Bras Educ Med, 3(4), 542-54.

Veras, R. M.; Fernandez, C. C.; Feitosa, C. C. M. & Fernandes, S. (2020). Perfil Socioeconômico e Expectativa de Carreira dos Estudantes de Medicina da Universidade Federal da Bahia. Rev Bras Educ Med, 44(2), e056.

Whitehead, M. & Dahlgren, G. (1991). What can be done about inequalities in health? The Lancet, 338(8774),1059-63.

Published

27/05/2022

How to Cite

SILVA JUNIOR, M. F.; LESNAU, A. P. F. .; SANTOS, T. K. dos .; FREITAS NETTO, F. de .; ITO, L. Y. .; FADEL , C. B. . Convergences and divergences among student expectations and training in accordance with the National Curriculum Guidelines for Medicine. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 7, p. e34311729562, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i7.29562. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/29562. Acesso em: 19 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences