The use of methylphenidate hydrochloride and its influencing factors in the lives of young Medical students
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i7.29715Keywords:
Methylphenidate; Attention; Psychotropic Drugs; Self Medication; Academic performance.Abstract
Introduction: Methylphenidate Hydrochloride is a mechanism used by young medical students to improve performance and academic prominence, since they are subjected to extensive workloads, excessive charges and competition for success. Objective: Research the conditions that influence the use of Methylphenidate Hydrochloride, describe the motivational factors, detail the academic profile and acquisition by other psychostimulants, among students of the first and eighth semesters of the Medicine course in a private institution in Palmas-TO. Methods: This is a prospective observational epidemiological study with a descriptive and analytical focus; presenting a cross-sectional approach to the prevalence indicator of medical students from the first to the eighth periods who agreed to participate in the research, by signing the Free and Informed Consent Form. Data collection took place through the application of a questionnaire, with the theme: “The use of Ritalin and its influence on the lives of medical students at ITPAC Palmas”. Results: 190 people participated, of which 44.7% know the mechanism of action of Methylphenidate Hydrochloride and 33.2% have already used the drug, showing an increase of 32.6% in concentration during activities and 22, 1% reported having side effects. Furthermore, 42.1% of the students have already used another psychostimulant drug or stimulants in general, of which 48.9% of the total population of research participants were without a prescription. Conclusions: It is observed that the use of Ritalin is relatively low among medical students at ITPAC Palmas, since most respondents already know the drug. However, there is a significant increase in other drugs and stimulants in general, seeking the same objective, and it is notable that both had a worrying number in indiscriminate use.
References
Affonso, R. D. S., Lima, K. S., Oyama, Y. M. de O., Deuner, M. C., Garcia, D. R., Barboza, L. L., & França, T. C. C. (2016). O uso indiscriminado de psicoestimulantes pelos estudantes da Faculdade Anhanguera de Brasília – FAB. Infarma - Ciências Farmacêuticas, 28(3), 166–172. https://doi.org/10.14450/2318-9312.v28.e3.a2016.pp166-172
Aquino, D. S. de, Barros, J. A. C. de, & Silva, M. D. P. da. (2010). A automedicação e os acadêmicos da área de saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 15, 2533–2538. https://doi.org/10.1590/S1413-81232010000500027
Brant, L. C., & Carvalho, T. R. F. (2012). Metilfenidato: medicamento gadget da contemporaneidade. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, 16(42), 623–636. https://doi.org/10.1590/s1414-32832012000300004
Cerqueira, N. S. V. B., Almeida, B. do C., & Cruz Junior, R. A. (2021). Uso indiscriminado de metilfenidato e lisdexanfetamina por estudantes universitários para aperfeiçoamento cognitivo. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências E Educação, 7(10), 3085–3095. https://doi.org/10.51891/rease.v7i10.3014
Cesar, E. L. D. R., Wagner, G. A., Castaldelli-Maia, J. M., Silveira, C. M., Andrade, A. G. D., & Oliveira, L. G. D. (2012). Uso prescrito de cloridrato de metilfenidato e correlatos entre estudantes universitários brasileiros. Archives of Clinical Psychiatry (São Paulo), 39(6), 183–188. https://doi.org/10.1590/s0101-60832012000600001
de São Paulo, N. de F. do C. de V. S. da S. de E. da S. (Julho de 2013). Alerta terapêutico em farmacovigilância 01/2013 - METILFENIDATO: Indicações terapêuticas e reações adversas. Centro de Vigilância Sanitária da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. http://www.cvs.saude.sp.gov.br/zip/ALERTA%20TERAP%C3%8AUTICO%2010%20Metilfenidato_010813_final.pdf
Domitrovic, N., & Caliman, L. V. (2018). As controvérsias sócio-históricas das práticas farmacológicas com o Metilfenidato. Psicologia & Sociedade, 29(0). https://doi.org/10.1590/1807-0310/2017v29163163
Harayama, R. M., Gomes, J., Barros, R., Galindo, D., & Santos, D. (2015). Nota técnica: o consumo de psicofármacos no Brasil, dados do Sistema Nacional de Gerenciamento de produtos controlados, ANVISA (2007-2014). Fórum sobre medicalização da educação e da sociedade.
Lunelli, M., Silva, M., & Mery Da. (2017). Considerações acerca do aumento do consumo de “RITALINA” nas crianças no âmbito escolar. Retrieved April 27, 2022, from http://www.uniedu.sed.sc.gov.br/wp-content/uploads/2016/02/Marlete-Lunelli-Hoegen.pdf
Morgan, H. L., Petry, A. F., Licks, P. A. K., Ballester, A. O., Teixeira, K. N., & Dumith, S. C. (2017). Consumo de Estimulantes Cerebrais por Estudantes de Medicina de uma Universidade do Extremo Sul do Brasil: Prevalência, Motivação e Efeitos Percebidos. Revista Brasileira de Educação Médica, 41(1), 102–109. https://doi.org/10.1590/1981-52712015v41n1rb20160035
Paiva, G. P., Galheira, A. F., & Borges, M. T. (2020). Psicoestimulantes na vida acadêmica: efeitos adversos do uso indiscriminado. Archives Of health investigation, 8(11). https://doi.org/10.21270/archi.v8i11.4660
Pires, M. dos S., Dias, A. D. P., Pinto, D. C. L., Gonçalves, P. G., & Segheto, W. (2018). O uso de substâncias psicoestimulantes sem prescrição médica por estudantes universitários. Revista Científica UNIFAGOC - Saúde, 3(2), 22–29. https://revista.unifagoc.edu.br/index.php/saude/article/view/370/347
Portaria SVS Nº 344, de 12 de maio de 1998. (1998). Infoconsult. http://www.infoconsult.com.br/legislacao/portaria_svs/p_svs_344_1998.htm
Praxedes, M. D. S., & Figueirêdo de Sá Filho, G. (2021). O uso de metilfenidato entre estudantes universitários no Brasil: Uma Revisão Sistemática. Revista de Ciências Da Saúde Nova Esperança, 19(1), 39–49. https://doi.org/10.17695/rcsnevol19n1p39-49
Primo Junior, C. C., Rezende, J. B., Vilela, M. F. de O., Canedo, M. de M., & Teixeira, V. G. R. (2017). O uso de Metilfenidato em estudantes universitários. Repositorio.aee.edu.br. http://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/5621
Prudencio, L. P. I., & Garcia, Z. B. (2020). Uma revisão de literatura sobre o uso indiscriminado de cloridrato de metilfenidato (ritalina) por universitários.
Köche, J. (2011). Fundamentos de Metodologia Científica EDITORA VOZES. http://www.brunovivas.com/wp-content/uploads/sites/10/2018/07/K%C3%B6che-Jos%C3%A9-Carlos0D0AFundamentos-de-metodologia-cient%C3%ADfica-_-teoria-da0D0Aci%C3%AAncia-e-inicia%C3%A7%C3%A3o-%C3%A0-pesquisa.pdf
Rocha, D. B. M., Quinzani, B. de F., Campos Junior, E. S., Silva Filho, F. F. da, Damasceno, L. B., & Fontoura, H. de S. (2020). Metilfenidato: uso prescrito versus uso indiscriminado por acadêmicos de medicina. Revista Médica de Minas Gerais, 30. https://doi.org/10.5935/2238-3182.20200073
Silva, D., Sousa, K., Silva, D., De, F., Mendonça, M., & Juliana Lemos Schneid. (2016). Prevalência do uso de metilfenidato entre acadêmicos de medicina do Centro Universitário UNIRG – Tocantins. REVISTA CEREUS, 8(3), 172–188. http://ojs.unirg.edu.br/index.php/1/article/view/1262
Silveira, V. I., Oliveira, R. J. F., Caixeta, M. R., Andrade, B. B. de P., Osta, R. G. L., & Santos, G. B. (2015). Uso de psicoestimulantes por acadêmicos de medicina de uma Universidade do Sul de Minas Gerais. Revista Da Universidade Vale Do Rio Verde. https://doi.org/10.5892/ruvrd.v13i1.2391
Soares, A., Dorlivete, P., Shitsuka, M., Parreira, F., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1
Teixeira, A. B., Lôbo, B. R., Paiva, G. de P., Carvalho, J. O. de S., Lemos, L. B., Fuhr, L. N. A., Dos Santos, L. A., Do Amaral, G. H. F., Mendes, N. B. do E. S., & Jácome, G. P. O. (2020). Uso de psicoestimulantes por estudantes de medicina em uma faculdade particular de Juiz de Fora - MG. Revista Eletrônica Acervo Científico, 12, e3599. https://doi.org/10.25248/reac.e3599.2020
Wachholz, J. H., & Santos, S. (2020). Uso de estimulantes entre estudantes: análise de questionário on line. Pucgoias.edu.br. https://doi.org/https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/2098
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Stephanny Carolinne Moreira; Hilton Dias de Almeida Neto; Gustavo Caetano Dias; João Pedro de Sousa Lopes; Mariana do Prado Borges; Ronyere Olegário de Araújo
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.
