Physico-chemical and sensory characteristics of fresh cheeses fermented with Milk kefir and water kefir
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i4.3015Keywords:
New products; Healthy; Probiotic; Fermented; Innovation.Abstract
The objective was to develop fresh cheeses with fermented milk kefir and water kefir to evaluate the physical-chemical and sensory properties, in addition to evaluating the physical properties of kefir grains and consumer profiles. Initially, four fresh cheese formulations were processed with a concentration of 1.0%, 2.0%, 3.0% and 4.0% fermented milk kefir and water kefir in a completely randomized design (DIC), for sensorially identify the best formulations. Subsequently, formulations with less concentration were processed in view of the fact that the assessors of the evaluation did not identify differences between the formulations. For the manufacture of cheese, two DIC treatments were constituted: 1) added with milk kefir; 2) added with water kefir, at a concentration of 1.0% fermented. The cheeses were evaluated for their physical-chemical composition: fat, protein, pH, acidity, color, moisture, ash and dry matter. Fresh cheeses were evaluated for physical-chemical properties, acceptance and purchase intention. The physical structure of milk kefir and water kefir demonstrated the presence of bacilli, which reinforces the probiotic nature of these products, however, research is needed to assess the presence of probiotic microorganisms to indicate their functional potential. Because the increase in the concentration of kefir fermented does not interfere sensorially in fresh cheeses, it is recommended to process fresh cheese formulations with kefir fermented in a lower concentration in order to reduce costs during cheese processing. The type of kefir fermented did not influence the nutritional parameters of fresh cheeses.
References
ABNT (1993). ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12806: análise sensorial dos alimentos e bebidas - terminologia. Rio de Janeiro.
ABNT (1998). ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14141: Escalas utilizadas em análise sensorial de alimentos e bebidas. Rio de Janeiro.
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (ANVISA). Alimentos. Comissões e Grupos de Trabalho. Comissão Tecnocientífica de Assessoramento em Alimentos Funcionais e Novos Alimentos. Alimentos com Alegações de Propriedades Funcionais e ou de Saúde, Novos Alimentos/ Ingredientes, Substâncias Bioativas e Probióticos. Atualizado em: julho de 2008. IX- Lista de alegações de propriedade funcional aprovadas.
Alves, CCC; Gemal, NDH; Cortez, MAS; Franco, RM; Mano, SB (2011). Lactobacillus acidophilus and of direct acidification to minas frescal cheese production. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinaria e Zootecnia, 63(6), 1559-1566.
Andreatta, E (2006). Avaliação da qualidade dos queijos Minas frescal e tipo Mussarela produzidos com leite contendo diferentes níveis de células somáticas (Doctoral dissertation, Universidade de São Paulo).
Argenta, BA; Oliveira, LR; Alves, FF; Bandeira, AMT; Meira, SMM (2016) Desenvolvimento de queijo tipo Minas frescal caprino adicionado de bactéria probiótica. Revista Thema. Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia Sul-rio-grandense. Pelotas, RS, Brasil.
BRASIL. Instrução Normativa nº 62 de 29 de dezembro de 2011. Aprova o Regulamento Técnico de Produção, Identidade e Qualidade do Leite tipo A, Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Leite Cru Refrigerado, o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Leite Pasteurizado e o Regulamento Técnico da Coleta de Leite Cru Refrigerado e seu Transporte a Granel. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 30 dez. 2011. Seção 1, p.1-24.
BRASIL. Ministério da Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agrária. Portaria nº 146, de 7 de março de 1996. Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Queijos, Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Leite em Pó, Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de leite UAT (UHT). Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 11 mar. 1996.
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa n° 46, de 23 de outubro de 2007. Adota o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Leites Fermentados, anexo à presente Instrução Normativa. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 24 out. 2007. Seção 1, p.4.
Buriti, FC, Da Rocha, JS; Assis, EG; Saad, SM (2005). Probiotic potential of Minas fresh cheese prepared with the addition of Lactobacillus paracasei. LWT-Food Science and Technology, 38(2), 173-180.
Castro, LM (2015); Avaliação da viabilidade de probiótico em queijo Minas frescal acidificado com ácido cítrico, Uberaba-MG.
Cunha, CR; Viotto, WHV; Viotto, LA (2006). Use of low concentration factor ultrafiltration retentates in reduced fat “Minas Frescal” cheese manufacture: effect on 91 composition, proteolysis, viscoelastic properties and sensory acceptance. International Dairy Journal, vol. 16, 3, p. 215-224.
Dezani, AAA; La Retondo, BB; Waideman, MA (2015). Determinantes de consumo dos produtos derivados do leite. REA-Revista Eletrônica de Administração, 14(1), 62-84.
Dornellas, JRF (1997). Efeito do tipo de coagulante e acidificante no rendimento, proteólise e “shelf life” do queijo Minas frescal. Campinas. Dissertação (Mestrado) – UNICAMP.
Ferreira, DF (2011). Sisvar: a computer statistical analysis system. Ciência e Agrotecnologia (UFLA), v. 35, n.6, p. 1039-1042.
Foschiera, J L (2004). Indústria de Laticínios: Industrialização do leite, análises, produção de derivados. Porto Alegre: Suliani Editografia Ltda, 88 p.
Friques, AGF, et al., (2015) Chronic administration of the probiotic kefir improves the endothelial function in spontaneously hypertensive rats. Journal of translational medicine, v. 13, n. 1, p. 390.
Gains, N; Macfie, HJH; Thompson, DMH (1994). Measurement of food preferences. Glasgow, UK: Blackie Academic & Professional.
Goncu, A; Alpkent, Z. (2005). Sensory and chemical properties of white pickled cheese produced using kefir, yoghurt or a commercial cheese culture as a starter. International Dairy Journal, 15(6-9), 771-776.
Lima Filho, DO, et al., (2006) Determinantes de Consumo de Iogurte. Campo Grande. Universidade Federal do Mato Grosso do Sul.
Magalhães, KT; Pereira, GVM; Campos, CR; Dragone, G; Schwan, RF Brazilian kefir: structure, microbial communities and chemical composition. Brazilian Journal of Microbiology, v. 42, p. 693-702, 2011.
Minolta, K. (2007). Precise color communication. Kónica Minolta Sensing. Inc. Japan.
Oliveira, DF; Bravo, CEC; Tonial, I. B (2016). Sazonalidade como fator interferente na composição físico-química e avaliação microbiológica de queijos coloniais. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, v.64, p.521-523.
Paucar-Menacho, LM; Silva, LHD; Barretto, PADA; Mazal, G; Fakhouri, FM; Steel, C. J; Collares-Queiroz, FP (2008). Desenvolvimento de massa alimentícia fresca funcional com a adição de isolado protéico de soja e polidextrose utilizando páprica como corante. Food Science and Technology (Campinas).
Ribeiro, LP; Simões, LG; Jurkiewicz1, CH (2009). Desenvolvimento de queijo minas frescal adicionado de Lactobacillus acidophilus produzido a partir de retentados de ultrafiltração Ciênc. Tecnol. Aliment., Campinas, 29(1): 19-23.
Rodrigues, KL; Caputo, LR; Carvalho, JC; Evangelista, JE; Schneedorf, JM (2005). Atividade antimicrobiana e cicatrizante do extrato de kefir e kefiran. International Journal of Antimicrobial Agents, 25 (5), 404-408.
Santos, FL; Silva, EO; Barbosa, AO; Silva, JO (2012). Kefir: uma nova fonte alimentar funcional?. Diálogos & Ciência. Online.
Santos, FL; Silva, EO; Silva, JO; Barbosa, AO; Souza, AC (2008). Revista Extensão. Vol. 3, n. 202. Endereço/Address.
Silva, LA (2015). Desenvolvimento e Avaliação da Preferência entre Queijos Minas Frescal Temperados produzidos no Laticinio. Monografia (Graduação), Universidade Estadual de Goiás, Unidade Universitária de Ciências Exatas e Tecnológicas, p. 30.
Silva, SF (2016). Avaliação de sistemas de embalagem na estabilidade do queijo minas frescal probiótico e na viabilidade da Bifidobacterium animalis subsp. Lactis/ Simone Faria Silva - Campinas São Paulo: [s.n.].
Spadoti, LM; Dornellas, JRF; Roig, SM (2005). Avaliação sensorial de queijo prato obtido por modificações do processo tradicional de fabricação. Ciência e Tecnologia de Alimentos, 25(4).
Vieira, A; Buriti, F; da Silva, LMF; do Egito, AS; dos Santos, KMO (2009). Características físico-químicas e avaliação sensorial de queijo minas frescal caprino potencialmente probiótico. João Pessoa: EMEPA-PB.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.