Diferentes sistemas de implantes dentales: una revisión descriptiva de la literatura

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i8.30603

Palabras clave:

Odontología; Prótesis e implantes; Implantes dentales; Rehabilitación bucal; Enseñanza en salud.

Resumen

Cada día se incrementa la búsqueda de una sonrisa armoniosa y bella, y esta armonía termina viéndose afectada por la ausencia de uno o más dientes, hace algunas décadas las únicas opciones que tenían los cirujanos dentistas para rehabilitar a estos pacientes era a través de la fabricación de dientes totales o parciales. prótesis dentales, sin embargo Desde finales de los años 60 cuando Bränemark introdujo los implantes osteointegrados al mundo, estas opciones se han ampliado, inicialmente los implantes tenían un sistema de conexión de hexágono externo, con el avance de la tecnología el desarrollo de nuevas investigaciones para mejorar los implantes, implantes con hexágono interno, Cono Morse y finalmente el Gran Morse, es sumamente importante que los implantodontistas conozcan cada sistema para que sepan cuándo pueden estar indicados así como ventajas y desventajas. Este trabajo tiene como objetivo crear un clúster de información que ayude tanto a los académicos dentales como a los profesionales en el campo sobre los sistemas de implantes dentales con conexiones como External Hexagon, Internal Hexagon, Morse Cone Grand Morse. Se realizó una revisión bibliográfica narrativa descriptiva sobre el tema en cuestión, utilizando como base bibliográfica artículos científicos presentados en portugués, inglés y francés, disponibles en bases de datos como BVS salud, Scielo y Pubmed. Luego de analizar todo el material utilizado como base bibliográfica para la realización de este trabajo, se concluye que todos los tipos de implantes con sus diferentes tipos de conexión mencionados en este trabajo son eficientes dentro de sus indicaciones.

Citas

Baggio, A. M. P., Guiotti, A. M., Almeida, J. M., Ferriolli, S. C., Delamura, I. F., & Bassi, A. P. F. (2021). Agenesis treatment with osseointegrated implant and filling of the buccal bone plate with biomaterial. Research, Society and Development, 10(6), 1-9.

Batista, V. E. S., Silva, L. S., Catelan, A., Santos, C. S., Vechiato Filho, A. J., Cruz, R. S., et al. (2021). Effect of the acrylic occlusal device on the stress distribution in the external hexagon implant in situations of dental tightening. A 3D finite element analysis. Research, Society and Development, 10(6), 1-10.

Bernardes, S. R., Araújo, C. A. D., Fernandes Neto, A. J., Gomes, V. L., & Neves, F. D. D. (2006). Análise fotoelástica da união de pilar a implantes de hexágonos externo e interno. Implant News, 3(4), 355-59.

Campos, F. A. L. & Melo, A. R. (2019). Próteses sobre implantes cone morse cimentadas versus parafusadas: vantagens e desvantagens. Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, 1(4), 84-100.

Cauduro, F. S. (2009). Protocolo de reabilitação bucal com inserção imediata de implante cone morse e prótese provisória unitária em alvéolos após exodontia. Tese. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil.

Estrela, C. (2018). Metodologia Científica: Ciência, Ensino, Pesquisa. Editora Artes Médicas.

Fabris, R. R., Caldas, R. A., Miranda, M. E., Borba, P., Olivieri, K. A. N., Brandt, W. C., et al. (2021). Comparative stress evaluation of different types of prosthetic abutment and crown with an internal connection implant. Research, Society and Development, 10(4), 1-16.

Faverani, L. P., Ferreira, G. R., Jardin, E. C. G., Okamoto, R., Shinohara, E. & H., Assunção, W. G. (2011). Implantes osseointegrados: evolução e sucesso. Rev Salusvita, 30(1), 47-58.

Gonçalves, A. R. D. Q., Teixeira, M. S., Mattos, F. R. D., Barros, M. B., & Motta, S. H. G. (2010). Comportamento biomecânico de implantes de hexágono interno e externo. Revista Gaúcha de Odontologia, 58(3), 327-332.

Grandeur, E. U. R. (2018). Système d’implants neodent® grand morse®.

Kalil, E. C., Santos, E. M., Dottore, A. M., Sobral, S. S., Sobral, A. P. T., Fernandes, K. P. S., et al. (2021). Prospective radiographic evaluation of peri-implant bone maintenance on osseointegrated implants with frictional morse taper connection and platform switching: Cases report. Research, Society and Development, 10(2), 1-8.

Lucci, A. C. G. & Pozzato, A. (2020). Implantes osseintegrados: evolução e sucesso. Monografia. Universidade de Taubaté, Taubaté, SP, Brasil.

Macêdo, F. C. (2019). Avaliação biomecânica de reabilitações tipo protocolo em maxilas com 6 ou 4 implantes. Dissertação. Faculdade ILAPEO. Curitiba, PR, Brasil.

Manfrinato, J. P. L. (2020). Comparação de implantes cilíndricos e híbridos com interface Grand Morse em arco total inferior: estudo clínico radiográfico randomizado. Dissertação. Faculdade ILAPEO, Curitiba, PR, Brasil.

Migliolo, R. C. (2018). Análise da estabilidade primária de implantes com diferentes desenhos inseridos em osso sintético de baixa densidade. Dissertação. Faculdade de Odontologia de Piracicaba, Piracicaba, SP, Brasil.

Nakamura, L. H. (2005). Estudo comparativo do afrouxamento de diferentes parafusos de fixação de abutment em implantes de hexágono externo e interno, após o ensaio de ciclagem mecânica. Dissertação. Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo, São Paulo, Sp, Brasil.

Neves, F. D., Prudente, M. S., Carneiro, T. D. A. P. N., Neto, J. P. S., & Penatti, M. P. A. (2010). Avaliação da microinfiltração bacteriológica em implantes hexágono externo com diferentes superfícies de parafuso. Revista Odontológica do Brasil Central, 19(49), 119-123.

Santos, G. M. (2019). Avaliação clínica e radiográfica de implantes com plataforma cone Morse modificada (CMM): um estudo de coorte. Dissertação. Faculdade ILAPEO, Curitiba, PR, Brasil.

Silva Junior, M. (2018). Avaliação biomecânica através do torque de inserção e remoção de duas macroestruturas de implantes. Estudo em coelhos. Dissertação. Faculdade ILAPEO, Curitiba:,PR, Brasil.

Silva, R. M. M., Rolim, A. K. A., Delgado, L. A., Sousa, J. T., Ribeiro, R. A., Rodrigues, R. D. Q. F., et al. (2020). Cone morse x hexágono externo, vantagens e desvantagens no aspecto clínico: revisão de literatura. Research, Society and Development, 9(7), 1-14.

Souza, G. A., Andrade, A. O., Carvalho, M. C. G., Campos, R. M., & Chaia, W. (2016). Plataformas em implantes dentais: um paralelo entre implantes de hexágono interno, hexágono externo e cone-morse. Ciência Atual–Revista Científica Multidisciplinar do Centro Universitário São José, 7(1), 2-14.

Torres, É. M. D. (2008). Análise fotoelástica das tensões geradas por diferentes planejamentos de próteses parciais fixas parafusadas sobre implantes cone morse. Tese. Faculdade de odontologia de Ribeirão Preto, Ribeirão Preto, SP, Brasil.

Trento, C. L., Moreschi, E., Zamponi, M., Zardeto Júnior, R., Gottardo, V. D., & Costa, D. G. (2012). Implantes cone morse com carga imediata: relato de caso. Odontologia Clínico-Científica, 11(2), 159-164.

Publicado

14/06/2022

Cómo citar

MOREIRA, G. M. .; PERES, G. de M. .; REIS , T. A. dos . Diferentes sistemas de implantes dentales: una revisión descriptiva de la literatura. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 8, p. e16311830603, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i8.30603. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/30603. Acesso em: 10 may. 2025.

Número

Sección

Ciencias de la salud