Spirituality and health: a critical thinking about the simbolical life
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i5.3113Keywords:
Spirituality; Public Health; PsychologyAbstract
Currently, new concepts, ideas and definitions about religion, religiosity and spirituality are traced by Anthropology, Sociology, Psychology and have gained new spaces and meanings in modern society. Spirituality can be perceived as a possible dimension of the subject, linked to his experiences and beliefs, and it can be understood as a health promoting aspect in the human being when it is related to a positive attitude of affirmation of life on the part of the person who experiences it. In particular, health professionals should understand and welcome sick people in their unique ways of dealing with the disease, and this premise is necessary for establishing the therapeutic link under the integrality perspective. The purpose of this article is to reflect on the interface between spirituality and health as a possibility of meanings linked to human experiences. To this end, an exploratory bibliographic research was carried out on academic texts, books, newspapers, electronic libraries and databases in scientific publications - repositories and indexers (BVS, CAPES journals, PubMed) that provide materials for addressing the proposed theme. Finally, it is suggested the inclusion of this topic in the education of health professionals, considering that the issue of spirituality will arise in the daily life when dealing with health users.
References
Betto, Frei (2014). Espiritualidade e Religião. Acesso em 8 de maio, disponível em: <http://oglobo.globo.com/sociedade/espiritualidade-religiao-12415633>.
Brasil. Ministério da Saúde (2009). O SUS de A a Z: garantindo saúde nos municípios. 3. ed. Brasília : Editora do Ministério da Saúde.
Brasil. Ministério da Saúde (2000). Secretaria Executiva. Sistema Único de Saúde (SUS): princípios e conquistas. Brasília: Ministério Saúde.
Canguilhem, G. (2005). Escritos sobre a Medicina. Rio de Janeiro: Forense Universitária.
Caponi, S. (1997). Georges Canguilhem y el estatuto epistemológico del concepto de salud. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, 4(2), 287-307.
Cassirer, E. (1994). Ensaio sobre o Homem: introdução a uma filosofia da cultura humana. São Paulo: Martins Fontes.
Champlin, R. N. (2001). Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia. 5. ed., São Paulo: Hagnos, vol. 5 (P-R).
Cicerone, P. E. (2007). Crer faz bem? Viver Mente & Cérebro, 168.
Dalgalarrondo, P., Soldera, M.A., Correa Filho, H.R., & Silva, C.A.M. (2004). Religião e uso de drogas por adolescentes. Revista Brasileira de Psiquiatria, 26(2), 82-90.
Fiorin, J. L. (2010). Teoria dos signos. In: Fiorin, J. L. (org). Introdução à linguística. 6. ed. revista e atualizada. São Paulo: Contexto.
Franco, T. B. (2015). Trabalho criativo e cuidado em saúde: um debate a partir dos conceitos de servidão e liberdade. Saúde e Sociedade, 24(supl. 1), 102-114.
Franco, T. B., Bueno, W. S. & Merhy, E. E. (1999). O acolhimento e os processos de trabalho em saúde: o caso de Betim, Minas Gerais, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 15(2), 345-353.
Franco, T. B. & Merhy, E. E. (2013). Reestruturação Produtiva e Transição Tecnológica na Saúde: debate necessário para a compreensão do processo de “financeirização” do mercado na saúde. In: Franco, T. B.; Merhy, E. E. Trabalho, produção do cuidado e subjetividade em saúde: textos reunidos. 1.ed. São Paulo: Hucitec.
Foucault, M. (2010). A hermenêutica do sujeito: curso dado no Collège de France (1981-1982). 3. ed. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes.
Foucault, M. (2004). Ditos e escritos: ética, sexualidade, política. Rio de Janeiro: Forense Universitária, vol. V.
Garanito, M. P. & Cury, M. R. G. (2016). A espiritualidade na prática pediátrica. Revista Bioética, 24(1), 49–53.
Gil, A. C. (2014). Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas.
Lima, M. A. G., & Trad, L. A. B. (2007). A dor crônica sob o olhar médico: modelo biomédico e prática clínica. Cadernos de Saúde Pública, 23(11), 2672-2680.
Luengo, C. M. L., & Mendonça, A. R. A. (2014). Espiritualidade e qualidade de vida em pacientes com diabetes. Revista Bioética, 22(2), 380-387.
Luz, M. T. (2009). Complexidade do campo da Saúde Coletiva: multidisciplinaridade, interdisciplinaridade, e transdisciplinaridade de saberes e práticas - análise sócio-histórica de uma trajetória paradigmática. Saúde e Sociedade, 18(2), 304-311.
Manchola, C., Brazão, E., Pulschen, A., & Santos, M. (2016). Cuidados paliativos, espiritualidade e bioética narrativa em unidade de saúde especializada. Revista Bioética, 24(1), 165-175.
Marques, L. F. (2003). A saúde e o bem-estar espiritual em adultos porto-alegrenses. Psicologia: Ciência e Profissão, 23 (2), 56-65.
Medeiros, R. E. G, Nascimento, E. G. C., Diniz, G. M. D., & Alchieri, J. C. (2013). Na simplicidade a complexidade de um cuidar: a atuação da benzedeira na atenção à saúde da criança. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 23(4), 1339-1357.
Mendonça, A. G. (2004). A experiência religiosa e a institucionalização da religião. Estudos Avançados, 18(52), 29-46.
Mendonça, A. B, Pereira, E. R., Barreto, B. M. F., & Silva, R. M. C. R. A. (2018). Aconselhamento e assistência espiritual a pacientes em quimioterapia: uma reflexão à luz da Teoria de Jean Watson. Escola Anna Nery, 22(4), e20180081. Epub 02 de julho de 2018.
Merhy, E. E. (2013). Em Busca do Tempo Perdido: A Micropolítica do Trabalho Vivo em Ato, em Saúde. In: Franco, T. B.; Merhy, E. E. Trabalho, produção do cuidado e subjetividade em saúde: textos reunidos. 1.ed. São Paulo: Hucitec.
Moreira-Almeida, A., Lotufo Neto, F., & Koenig, H. G. (2006). Religiosidade e saúde mental: uma revisão. Revista Brasileira de Psiquiatria, 28(3), 242-250.
Nagai, S. C., & Queiroz, M. S. (2011). Medicina complementar e alternativa na rede básica de serviços de saúde: uma aproximação qualitativa. Ciência & Saúde Coletiva, 16(3), 1793-1800.
Nogueira, M. I. (2012). Retratos da formação médica nos novos cenários de prática. São Paulo: Hucitec.
Oliveira, G. R., Fittipaldi Neto, J., Salvi, M. C., Camargo, S. M., Evangelista, J. L., Espinha, D.C. M. & Lucchetti, G. (2013). Saúde, espiritualidade e ética: a percepção dos pacientes e a integralidade do cuidado. Revista da Sociedade Brasileira de Clínica Médica, 11(2), 140-144.
Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia do trabalho científico. [e-Book]. Santa Maria. Ed. UAB / NTE / UFSM. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1. Acessado em 20/03/2020.
Pessini, L. (2010). Bioética, espiritualidade e a arte de cuidar em saúde. O Mundo da saúde, 34(4), 457–465.
Rabelo, M. C. (1993). Religião e cura: algumas reflexões sobre a experiência religiosa das classes populares urbanas. Cadernos de Saúde Pública, 9(3), 316-325.
Reale, G. (2002). Corpo, alma e saúde: o conceito de homem de Homero a Platão. São Paulo: Paulus.
Revel, J. (2011). Dicionário Foucault. Rio de Janeiro: Forense Universitária.
Ribeiro, E. S. (2010) Um estudo sobre o símbolo, com base na semiótica de Peirce. Estudos Semióticos (USP), 6, 46-53.
Rocha, R. C. N. P., Pereira, E. R., Silva, R. M. C. R. A., Medeiros, A. Y. B. B. V., Refrande, S. M., & Refrande, N. A. (2018). Necessidades espirituais vivenciadas pelo cuidador familiar de paciente em atenção paliativa oncológica. Revista Brasileira de Enfermagem, 71(Supl. 6), 2635-2642.
Roehe, M. V. (2004) Experiência religiosa em grupos de auto-ajuda: o exemplo de neuróticos anônimos. Psicologia em Estudo, 9(3), 399-407.
Sanchez, Z. V. M., Oliveira, L. G., & Nappo, S. A. (2004). Fatores protetores de adolescentes contra o uso de drogas com ênfase na religiosidade. Ciência & Saúde Coletiva, 9(1), 43-55.
Segre, M., & Ferraz, F. C. (1997). O conceito de saúde. Revista da Saúde Pública, 31 (5), 538-542.
Silva, L. V. E. R., Malbergier, A., Stempliuk, V. A., & Andrade, A. G. (2006). Fatores associados ao consumo de álcool e drogas entre estudantes universitários. Revista de Saúde Pública, 40(2), 280-288.
Silva Junior, A. G., Alves, M. G. M., Mascarenhas, M. T. M., Silva, V. M. N., & Carvalho, L. C. (2008). Experiências de avaliação do setor suplementar de saúde: contribuições da integralidade. Ciência & Saúde Coletiva, 13(5), 1489-1500.
Soares, J. C. R. S., & Camargo Jr., K. R. (2007). A autonomia do paciente no processo terapêutico como valor para a saúde. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, 11(21), 65-78
Souza, J. C., & Soares, A. S. (2005). Espiritualidade e qualidade de vida. Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul, 27(2), 218-219.
Souza Júnior, E. A., Trombini, D. S. V., Mendonça, A. R. A, & Atzingen, A. C. V. (2015). Religião no tratamento da doença renal crônica: comparação entre médicos e pacientes. Revista Bioética, 23(3), 615-622.
Tesser, C. D. (Org.) (2010). Medicinas complementares: o que é necessário saber (homeopatia e medicina tradicional chinesa/acupuntura). São Paulo: Editora UNESP.
Tesser, C. D., & Luz, M. T. (2008). Racionalidades médicas e integralidade. Ciência & Saúde Coletiva, 13(1), 195-206.
Volcan, S. M. A., Sousa, P. L. R., Mari, J. J., & Horta, B. L. (2003). Relação entre bem-estar espiritual e transtornos psiquiátricos menores: estudo transversal. Revista de Saúde Pública, 37(4), 440-445.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.