Self-efficacy beliefs among medical professors and factors related to their perceptions
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i9.31941Keywords:
Self-efficacy Belief; Teachers; Teaching; Knowledge.Abstract
Objective: to investigate, among medicine professors, the perception of the Self-Efficacy (AE) belief in teaching and its associated factors. Method: study with a quantitative approach, observational, analytical, carried out with 60 professors of the medical course of a federal educational institution. For data collection, the Woolfolk and Hoy (2001) teacher self-efficacy scale, validated in Brazil by Bzuneck and Guimarães (2003), and the Maslach Burnout Inventary were used. The chi-square test was applied to verify if there was a significant difference between participants who had moderate and high burnout and low self-efficacy. The variables were tested using logistic regression to identify possible risk factors for low self-efficacy. Univariate analysis was used and variables with p < 0.20 were selected for multivariate analysis. For the chi-square test, a confidence level of 95% was used. Results: of the 60 professionals studied, 11 (18.3%) had low AE and 49 (81.7%) had high AE. AE had a mean of 3.2±0.8 points, with a median of 3.3 and 95% CI. High Burnout was observed as an associated factor in 25.7% (of the participants identified with low self-efficacy, which may indicate that AE is one of the variables that interfere in the development of the syndrome. Regarding the sociodemographic variables, 31 (51.7%) teachers participating in the study were female, the predominant age group was 50 years or older (63.4%), the majority (91.7%) had a steady partner and two children (53.3%) Regarding teaching time, most 36 (60.0%) reported having more than 15 years of experience; 38 (63.3%) taught at undergraduate and graduate levels at the same time; 55 (91.7%) stated that teaching was not their main activity and 43 (71.6%) worked as professionals. Conclusion: The perception of self-efficacy in teaching is positive (high) in the studied group, with Burnout syndrome being the main factor associated with low self-efficacy. The most relevant risk factors for low self-efficacy were being female, ≥ 50 years old, not being in a steady relationship, not having children and not being exclusively dedicated to teaching, working time ≥15 years, absence of an effective bond as a public servant. The results of this study can be used to improve institutional management and teaching practice.
References
Bandura, A. (1997). Self-efficacy: The exercise of control. Freeman, Worth Publishers. 4(5), 604-800.
Bandura, A. (1977). Self-efficacy: toward a unifying theory of behavioral change. Psychological review. 84(2), 191.
Filho, J. O. C., Murgo, C. S. & Franco, A. F. (2021). Autoeficácia na educação médica: uma revisão sistemática da literatura. SciELO - Scientific Electronic Library. 1, 1-33.
Bzuneck, J. A. & Guimarães, S. E. R. (2003). Crenças de eficácia de professores: validação da escala de Woolfolk e Hoy. Revista Psico-USF, Bragança Paulista. 8(2), 137-43.
Oliveira, B. B., Marinho, R. L. B., Rêgo, J. C., Barreto, W. J. & Cayana, E. G. (2021). Síndrome de Burnout: o mal do trabalhador contemporâneo. In: Congresso Brasileiro de Ciências da Saúde (CONBRACIS). 2, 1-7. <https://editorarealize.com.br/revistas/conbracis/trabalhos/trabalho_ev071_md4_sa1_id559_01052017203720.pdf>.
Santabárbara, J. (2019) Autoeficacia estadística en estudiantes de Grado en Medicina. FEM: Revista de la Fundación Educación Médica, 22(6), 273-277.
Santabárbara, J. (2020). A relação entre stress ocupacional dos professores e a inclusão de alunos com deficiências. Dissertação (Mestrado em Ciências da Educação) - Universidade Fernando Pessoa, 1, 1-113.
Bressa, R. C. (2018). Autoeficácia do docente de medicina na utilização do Objective Structured Clinical Examination (OSCE). Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade do Oeste Paulista, 1, 1-130.
Azzi, R. G. & Polydoro, S. A. J. (2006). Auto-eficácia em diferentes contextos. Alínea, ed. 1, 100-162.
Cazarin, N. I. P. (2016). Autoeficácia de professores de línguas estrangeiras e a Síndrome de Burnout: um estudo exploratório. Dissertação (Mestrado) - Universidade Estadual de Londrina, 1, 1-126. <http://www.uel.br/pos/mestredu/images/stories/downloads/dissertacoes/2016/2016_-_CAZARIN_Naely_Iamarino_Pizzi.pdf>.
Bandura, A., Azzi, R. G. & Polydoro, S. A. (2008). Teoria social cognitiva: conceitos básicos. Artmed, 5, 20-62.
Filho, J. O. C. (2021). Autoeficácia e Bem-estar Subjetivo de Estudantes de Medicina: Associações com o Desempenho Acadêmico em Avaliação Externa. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade do Oeste Paulista – Unoeste, 1, 1-141. http://bdtd.unoeste.br:8080/tede/bitstream/jspui/1325/5/Jos%c3%a9%20de%20Oliveira%20Costa%20Filho.pdf. Acessado em:11 jan. 2022.
Santabárbara, J. (2019). Autoeficacia estadística en estudiantes de Grado en Medicina. FEM Revista de la Fundación Educación Médica, 22(6), 273- 277. http://scielo.isciii.es/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2014- 98322019000600005&lng=es&nrm=iso.
Lopes, J. M. (2019). Avaliação da Autoeficácia de estudantes do 4º ano de Medicina em duas escolas com metodologias de ensino diferentes (PBL x Tradicional). Dissertação (Mestrado Profissional em Ensino em Saúde) – Universidade José do Rosário Vellano, Unifenas, 1, 1-93.
Dias-viana, J. L. (2019). Escala de Bem-Estar Subjetivo Escolar: elaboração de itens e estudos psicométricos. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Universidade São Francisco, 1, 1-171.
Souza, L. S. (2020). Construção e validação de uma escala de autoeficácia docente para o uso de metodologias ativas de ensino e aprendizagem na educação superior em saúde. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade do Oeste Paulista – Unoeste, 1, 1-150. http://bdtd.unoeste.br:8080/jspui/bitstream/jspui/1245/5/Leonardo%20Santos%20de %20Souza.pdf.
Martins, G. A. (1992). Manual para Elaboração de Monografias. Editora Atlas, 1, 1-204.
Brasil. (2013) Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Ministério da Saúde, Conselho Nacional de Saúde. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil, 150(112)
Woolfolk Hoy. A. & Davis, H. A. (2001). Teacher self-efficacy and its influence on the achievement of adolescents. Self-efficacy beliefs of adolescents, 5, 307-337.
Bzuneck, J. A. & Guimarães, S. E. R. (2003). Crenças de eficácia de professores: validação da escala de Woolfolk e Hoy. Revista Psico-USF, 8(2), 137-143.
Jimenez, B. M., Hernandez, E. G., Galvez, M., Gonzalez, L. & Pereira, B. (2002). A avaliação do burnout em professores. Comparação de instrumentos: CBP-R E MBI-ED. Psicologia em estudo, 7(1), 11-19.
Lipp, M. (2007). O Stress do Professor. (5a ed.), Papirus, 6, 1-102.
Mclaurine, W. D. (2008). A Correlational Study of Job Burnout and Organizational Commitment Among Correctional Officers. School of Psychology: Capella University, v. 8, p. 1-170.
Souza, M. Q. (2020). O trabalho docente o adoecimento do professor e a desistência da profissão: a docência entre limites e possibilidades. Monografia (Curso de Pedagogia) - Pontifícia Universidade Católica de Goiás - PUC/GO, 1, 1-31.
Muenchhausen, S., Braeunig, M., Pfeifer, R., Göritz, A. S., Bauer, J., Lahmann, C. & Wuensch, A. (2021). Teacher Self-Efficacy and Mental Health—Their Intricate Relation to Professional Resources and Attitudes in an Established Manual-Based Psychological Group Program. Frontiers in Psychiatry, v. 12, p.1-15.
Fernandes, A. (2019). Condições de trabalho de professores: reflexões conceituais e implicações para a docência. Revista entreideias: educação, cultura e sociedade, 8(1), 1-20.
Tenzin, K. (2019). Impact of faculty development programme on self-efficacy, competency and attitude towards medical education in Bhutan: a mixed-methods study. DOI: https://doi.org/10.1186/s12909- 019-1904-4. BMC Med Educ, 19(468)
Oliveira, B. B., Marinho, R. L. B., Rêgo, J. C. & Barreto, W. J. (2017). Síndrome de Burnout: o mal do trabalhador contemporâneo. In: Congresso Brasileiro de Ciências da Saúde (CONBRACIS), 2, 1 - 7. <https://editorarealize.com.br/revistas/conbracis/trabalhos/TRABALHO_EV071_MD4_SA1_ID559_01052017203720.pdf>.
Lopes, J. M. (2020). Autoeficácia de Estudantes de Medicina em Duas Escolas com Metodologias de Ensino Diferentes (Aprendizado Baseado em Problemas versus tradicional). Revista Brasileira de Educação Médica, Brasília, 44(2). http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-. Acessado em 11 jan. 2022.
Bopsin, Gustavo & Guidotti, Charles. (2021). Crenças de autoeficacia: uma revisão de literatura no contexto do ensino de física. Revista de la Academia. 33, 7-19.
Garcia, L. A., Ramos, M. F. H. & Bassalo, F. S. (2020). Autoeficácia na formação profissional superior: uma revisão da literatura. Research, Society and Development, 9(8), 8149-86206. https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/6206. Acesso em: 28 jun. 2022.
Bechir, E. G.., Silva, R. S., Nina, K. C. F., Ramos, M. H. & Ravagnani, L. R. (2020). Autoeficácia docente: percepções de professores da modalidade da educação de jovens e adultos. Research, Society and Development, 9(1). 420911-10144. https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/10144.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Cláudia Ribeiro de Lima; Nilce Maria da Silva Campos Costa; Alessandra Vitorino Naghettin
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.